Alguma vez você já ouviu falar que possuir o visto americano pode gerar economia em viagens corporativas? Na última semana, tivemos um caso que me chamou a atenção. Um diretor precisou viajar a negócios para a Ásia. No momento da escolha do melhor voo, indicamos um com conexão em Nova Iorque.
O passageiro em questão não tinha visto para pousar em solo americano e o trajeto teve de ser feito pela Europa. No entanto, a mudança, infelizmente, gerou mais custos para a empresa e alguns transtornos para o passageiro.
Nesse sentido, por conta dessa experiência, compartilho com vocês algumas informações sobre o visto americano. A negócios ou lazer, deixar em stand-by um passaporte com o visto concedido pode aumentar o número de opções e condições na hora de viajar.
Visto
A taxa para tirar o visto americano está sempre em dólar e é determinada pela embaixada. Neste tipo de serviço, pessoas com mais de 66 anos ou menores de 15 anos não precisam fazer a entrevista. (Importante: as regras podem ser alteradas sem aviso prévio).
Economia em viagens corporativas
Fiz há pouco um teste. Nele cotei voos para Xangai (China), saindo de Guarulhos (SP). A opção com conexão em Dallas (EUA) custava USD 1.189. A segunda opção, com conexão em Munique (Alemanha), ficou por USD 1.360. Assim, em apenas uma emissão, é possível economizar USD 170. Você precisa do visto americano para escolher a primeira rota.
Geografia
Primeiramente, as melhores opções via EUA são os destinos localizados na Ásia e Oceania e as tarifas triangulares (aquelas que passam por três continentes).
Urgência
Uma dos grandes obstáculos quando estamos falando de EUA é a rigidez. Não há, em seus consulados e embaixada, nem a existência da taxa de urgência. Além disso, no mercado corporativo é bastante comum a necessidade de ir aos EUA. Se acontecer de forma inesperada, por exemplo, a oportunidade está perdida. Com sorte, o visto demora cerca de 20 dias para ficar pronto.
Stop também pode gerar economia em viagens corporativas
Mas há ainda uma possibilidade muito utilizada por executivos que passam pelos EUA. Chamamos, no mercado de turismo, de stop. Em suma, funciona da seguinte forma: o passageiro está voltando de Hong Kong, via EUA, e decide parar uns dias em solo americano, no lugar de simplesmente fazer a conexão. Você pode fazer esta parada com facilidade e com um custo pequeno, dependendo das regras da companhia aérea. Uma ótima opção para quem quer conjugar tarefas e objetivos.
Espero que este post seja de alguma forma útil e que as informações ajudem você a economizar no futuro. Confira mais informações relevantes no site da A1.