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Se você está planejando uma viagem partindo do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, este guia é para você!

Ontem, acompanhamos de perto a operação e o embarque dos viajantes para trazer informações atualizadas e práticas. Confira tudo o que você precisa saber para garantir uma experiência tranquila e sem contratempos.

Atualização Operacional do Aeroporto Salgado Filho

Atualmente, o piso 1 do aeroporto não está aberto ao público, e os demais andares operam com metade da capacidade. Todos os processos estão sendo realizados na área onde antes era o embarque internacional.

• Piso 2: Check-in

• Piso 3: Embarque

Dicas Importantes para os Viajantes

Recomenda-se chegar com 3 horas de antecedência ao horário do seu voo para evitar imprevistos.

A organização do check-in começa com 3 horas e 30 minutos antes da partida, garantindo tempo suficiente para todos os procedimentos.

Alimentação no Aeroporto

Existem três opções de restaurantes/cafeterias atualmente abertas:

• 1 no Piso 2 

• 2 no Piso 3

Aproveite para fazer uma refeição ou tomar um café enquanto aguarda o embarque.

Transporte para a Base Aérea

O transporte do aeroporto até a base aérea está sendo realizado por quatro ônibus, disponíveis após o início do check-in.

A partida dos ônibus depende da lotação, com viagens de ida e volta se alternando. O trajeto até a base aérea tem aproximadamente 9 km e dura entre 20 e 30 minutos, dependendo do tráfego.

Fizemos a rota na parte da tarde, saindo do Salgado Filho às 13h56 e chegando às 14h15, com tráfego médio.

Atenção Redobrada no Embarque

Para evitar que passageiros percam o embarque, os agentes das companhias aéreas circulam pelo aeroporto em busca de viajantes que possam estar “perdidos”. Durante nossa visita, encontramos duas agentes da LATAM no restaurante do Piso 3 verificando o horário dos voos de todos os presentes. Esse cuidado extra se deve ao alto índice de passageiros que perderam o embarque no primeiro dia de operação.

Para ilustrar melhor os horários e procedimentos, confira abaixo um exemplo de voo:

Horário de Partida: 15h15

Abertura do Check-in: 11h45

Horário Máximo de Embarque no Portão: 13h30

Todos os funcionários do Aeroporto Salgado Filho estão extremamente solícitos e prontos para fornecer informações. Siga nossas dicas para uma experiência mais tranquila e aproveite sua viagem!

Para mais conteúdos e atualizações, continue acompanhando o blog da A1 Inteligência em Viagens.

Boa viagem!

Esperamos que este guia tenha sido útil para você.

 

Por Carlos Duran

Foto: Fraport

Carlos Duran
18 jul 2024
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Você sabia que na A1 também ajudamos as empresas a fazerem viagens corporativas sustentáveis? Com o mercado brasileiro evoluindo cada vez mais em práticas ESG (sigla em inglês para governança ambiental, social e corporativa) em todos os seus processos, os deslocamentos a negócios também têm sido foco de responsabilidade ambiental das companhias.

Empresas que se preocupam com questões ambientais causam mais confiança no mercado e atraem mais clientes e investidores. Por isso, muitas têm se preocupado em calcular e buscar formas de compensar o meio ambiente por suas pegadas de carbono, medida que expressa a quantidade emitida de carbono por uma atividade específica, um evento, uma empresa etc.

Como buscar viagens corporativas sustentáveis

Portanto, para que se possa pensar em como reduzir os impactos ambientais produzidos pelas viagens corporativas, é preciso saber como calcular a pegada de carbono. Para realizar esse cálculo, precisamos coletar dados que expressem os impactos ambientais dos deslocamentos, como as distâncias percorridas e os meios de transporte utilizados.

Na A1, as análises de dados mensais que entregamos para as empresas sobre suas viagens corporativas também incluem essas informações. Assim, com esse registro, as companhias podem não apenas decidir as melhores formas de fazer a compensação de carbono como também acompanhar seu progresso ao longo do tempo.

Programas de investimento em energia limpa ou em reflorestamento têm sido as principais opções no país, oferecidas por diferentes fornecedores. Ficou com alguma dúvida sobre como acompanhar a pegada de carbono de suas viagens corporativas? Converse com nossos consultores!

Maria Rita Horn
15 jul 2024
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A política de viagens corporativas é um guia importante para que os colaboradores de uma empresa viajem da forma mais eficaz possível – com controle do orçamento e fechando negócios, dentro de um cenário de segurança e bem-estar para o viajante. 

No entanto, essa política não pode ser inflexível. Situações como a que ocorre agora no Rio Grande do Sul, em que o principal aeroporto do Estado está fechado, sem operar voos pelo menos até dezembro, pedem adaptações emergenciais nas regras. Aqui, na A1, temos destacado pelo menos cinco pontos aos nossos clientes

O que adaptar na política de viagens corporativas

Antecedência de compras de passagens aéreas 

A pouca disponibilidade de voos que partem e saem da Base Aérea de Canoas, aeroporto que foi estabelecido de maneira emergencial, tem resultado em mais procura do que oferta de assentos. Para empresas que precisam viajar de ou para Porto Alegre, estamos sugerindo fazer um adendo em suas políticas de viagens que aumente o tempo de antecedência mínima de compra de passagens aéreas para 20 dias.

Tempo para embarque 

No momento, o embarque e desembarque dos passageiros é feito no Park Shopping Canoas, com transporte de ou para a Base Aérea de Canoas. Por conta de questões de trânsito, sugere-se chegar com pelo menos três horas de antecedência para o embarque.

Aeroportos alternativos

Além do aeroporto de Canoas, que se tornou o principal, é preciso colocar como opção o de Caxias do Sul, lembrando que, na cidade da Serra, existem problemas de ausência de teto para pouso durante o inverno. O aeroporto de Florianópolis é outra opção, e, para esses casos, sugerimos sempre que a pessoa vá um dia antes para a cidade.

Deslocamento rodoviário

A inclusão do aeroporto de Florianópolis como opção resulta também em outros aditivos à política de viagens. Como, por exemplo, prever o deslocamento de ônibus e incluir outras categorias, como leito. Isso para que o colaborador que for viajar possa ter uma viagem um pouco mais confortável nas seis horas.

Seguro nacional

Com viagens se tornando mais longas e com deslocamentos mais variados, é importante também pensar em um seguro nacional para o viajante.

Sua empresa viaja muito para Porto Alegre e precisa fazer adaptações na política de viagens? Não perca tempo e fale com um consultor da A1!

Maria Rita Horn
26 jun 2024
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Viajar a negócio está em alta nos Estados Unidos. Viagens corporativas devem bater o nível de 2019, antes da pandemia, ainda este ano, enquanto a previsão anterior era somente para meados de 2026.

Isso porque, esse movimento, que há algum tempo já era perceptível no turismo em geral, agora tem sido notado por gestores de viagens corporativas, que veem as empresas ampliando os deslocamentos, de olho na proximidade com os clientes e cansadas das reuniões por aplicativos como Zoom.

No final de abril, o The Wall Street Journal traçou o cenário de crescimento nas viagens corporativas entre as companhias americanas, conversando com alguns dos principais players do mercado. Nesse sentido, um caso emblemático é o da rede de hotéis Marriott International. Ao organizar uma reunião de analistas alguns meses atrás, a empresa não encontrou locais disponíveis em Nova York, onde costumeiramente é realizado o encontro, migrando o evento para Miami. “Isso não é uma piada. Não conseguimos espaço em nenhum de nossos hotéis”, disse o CEO da rede hoteleira, Anthony Capuano.

Movimento de viajar a negócio cresceu no primeiro semestre

Primeiramente, os números das companhias aéreas reforçam essa tendência. As receitas de contas corporativas no primeiro trimestre cresceram na Delta e na United em 14%, na comparação com um ano atrás. A Alaska Air registrou alta de 22% no primeiro trimestre, já de volta a níveis pré-pandêmicos. A United informou ao jornal que teve nove dos 10 principais dias de reservas corporativas em sua história este ano. E a Southwest Airlines apontou que a receita com viagens a negócios saltou 25% no primeiro trimestre, de volta aos níveis de 2019.

E qual a causa para essa retomada com toda a força do movimento de viajar a negócio? Conforme a reportagem, há clientes que desejam se encontrar pessoalmente novamente. Seja para participar de eventos ou palestrar em conferências, em que o fator presencial é mais uma vez a norma. Além disso, algumas empresas dizem que viajar é um investimento.

A Fastenal, uma distribuidora de materiais de segurança com sede em Minnesota, percebeu, por exemplo, no início de maio, que suas vendas haviam aumentado. O crescimento foi quase 20% no primeiro trimestre do ano, com o esforço para interagir presencialmente com os clientes.

Conversas mais vivas, mais oportunidades

As reuniões online não são suficientes, acredita Kevin Davis, CEO das Américas para o braço de hotéis e hospitalidade da gigante imobiliária Jones Lang LaSalle. Ele entende que os encontros cara a cara são mais eficientes e tornam a conversa mais viva, com maiores oportunidades de construir relacionamentos.

"Os últimos 15 ou 20 minutos da reunião pessoal ou do almoço são frequentemente os mais valiosos. É aí que a conversa tem oportunidade de fluir organicamente”, disse Davis, cujas viagens de negócios o levaram a Londres, Los Angeles e Carolina do Norte nas últimas semanas. "E você realmente pega informações interessantes que provavelmente não teria obtido em uma chamada do Zoom”, sentencia.

a1.zoedeastudio.com
26 jun 2024
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A expansão da A1 Inteligência em Viagens em São Paulo deu mais um passo. Agora, a empresa ganhou um endereço físico na Avenida Paulista, próximo à Consolação.

Na capital paulista, a A1 fica sob o comando de Dedra Freitas, gerente de Novos Negócios.

“São Paulo é um grande mercado para o setor de viagens corporativas. Nosso objetivo é a ampliação da marca, trazendo a qualidade de atendimento da A1, já conhecida por nossos clientes, ao mercado paulista”, afirma.

A1 Inteligência em Viagens busca escala cada vez mais global

A expansão da A1 para São Paulo ocorre depois de a empresa ter se consolidado em outras regiões do país, especialmente no Sul. Para acelerar esse movimento, como parte de sua estratégia comercial, a A1 tem parceria com a Uniglobe desde 2022. Com a aliança à rede de agências especializadas em viagens corporativas e presente em mais de 60 países, a A1 tem buscado atuar cada vez mais em escala global.

Com 26 anos de experiência no setor de viagens, Dedra Freitas tem formação em Turismo e MBA em Marketing. Antes da A1, teve passagens pelas companhias aéreas Varig e Transbrasil e pela rede de hotéis Blue Tree. Como gerente de Novos Negócios da A1, tem entre as suas missões buscar novos clientes e cuidar do relacionamento com os que já são atendidos pela empresa.

a1.zoedeastudio.com
26 jun 2024
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Quando falamos em viagens corporativas internacionais, não é apenas de passagens, reservas de hotéis, vistos e vacinas que um planejamento é feito. Já pensou o quão decepcionante pode ser um negócio comercial que não sai como se esperava porque o viajante cometeu alguma gafe cultural? 

Por isso mesmo, é muito relevante que a pessoa que fez a gestão da viagem incentive o colaborador a pesquisar as diferenças culturais do seu destino ou, dependendo do tamanho da equipe que viajará, pode até planejar algum curso breve sobre o país e sua cultura.

Assim, a A1 lista aqui algumas questões básicas às quais se deve prestar atenção antes de embarcar:

Questões culturais que podem surgir em viagens corporativas internacionais

Comunicação e idioma: tente aprender ao menos as palavras utilizadas para cumprimentar no idioma local. Além disso, busque saber se existem gestos corporais específicos para comunicar determinadas situações. De posse dessas informações, você pode demonstrar gentileza e abertura, assim como evitar mal-entendidos.

Crenças religiosas e perspectivas sociais: alguns destinos podem apresentar crenças e comportamentos sociais muito diferentes do nosso. Você deve lembrar que, durante sua viagem ao Irã, Cristiano Ronaldo beijou o rosto e tocou os ombros de uma mulher que não era sua esposa, o que levou à acusação de adultério. No caso, uma artista iraniana que lhe presenteou com duas pinturas.

Alimentação: conheça os pratos típicos locais e seus temperos para não passar por surpresas. Por exemplo, acabar mal em razão de uma comida muito apimentada. Também não critique os hábitos alimentares locais. 

Vestimenta: também é preciso pesquisar os costumes locais de vestimenta antes. Em alguns países, é preciso cobrir partes do corpo antes de entrar em lugares sagrados, como templos e igrejas. 

Segurança: cada local pode apresentar questões de segurança muito específicas para cada situação, como guerras, clima hostil, violência contra mulheres. É preciso estar atento também ao que se pode ou não fazer no país, para não enfrentar problemas com as forças policiais locais. 

Precisa enviar alguém para o Exterior e gostaria de auxílio com reservas, documentação, seguro viagem, regras e dicas culturais? Aqui na A1, nossos consultores te ajudam com o que você precisar!

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26 jun 2024
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Por determinação da ANAC, todas as operações de pouso e decolagem estão suspensas no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, por tempo indeterminado. 

Como alternativa, as companhias aéreas Latam, Gol e Azul passam a operar na Base Aérea de Canoas, município da região metropolitana da capital.

Os procedimentos de embarque e desembarque serão feitos no ParkShopping Canoas, com deslocamentos através de ônibus das companhias até a Base Aérea. 

Como se trata de uma operação com algumas diferenças para a experiência rotineira de embarques e desembarques, preparamos abaixo um guia com algumas orientações fornecidas pelas companhias aéreas: 


Onde devo embarcar, em Canoas?   

Dirija-se sempre ao ParkShopping Canoas.

Endereço: Av. Farroupilha, 4545 - Mal. Rondon, Canoas-RS.

Quantas horas antes do voo preciso chegar?

É necessário que você se apresente 3 horas antes do horário de decolagem.

Cheguei em Canoas. Qual é o local de desembarque?   

Ao pousar em Canoas você será direcionado para os ônibus que o levarão até o ParkShopping Canoas. O desembarque será pela porta de acesso principal B, com todas as sinalizações necessárias durante o trajeto. 

Posso despachar minha bagagem?  

Ao chegar para o embarque no ParkShopping Canoas, suas bagagens serão etiquetadas e seguirão junto com você no trajeto de ônibus até a aeronave. Equipes de solo estarão presentes para esclarecer eventuais dúvidas. 

Posso levar equipamentos de maior porte?  

Devido às limitações nesta operação, haverá restrições para o embarque de bagagens de maior peso/volume.


Em caso de dúvida, contate nossa equipe de atendimento. 

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23 maio 2024
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Uma gestão eficaz das despesas de viagens corporativas traz muitos benefícios às empresas, como um melhor controle de gastos, mais segurança e produtividade. Por isso, para o bom andamento e o controle da política de viagens, as empresas devem definir os critérios de reembolso de despesas efetuadas nesses deslocamentos.

A vigência de regras de reembolso de despesas de viagens corporativas permite que custos sejam dimensionados e controlados, favorecendo o planejamento. Por outro lado, também evita desgastes com colaboradores em viagem ao esclarecer os tipos de custos que podem ser reembolsados. 

Em razão disso, a definição das regras é tão importante, pois protege a empresa de problemas futuros com a legislação e garante maior transparência.

Confira a seguir cinco despesas de viagens corporativas que a empresa pode reembolsar e alguns detalhes envolvidos:Image


Despesas de viagens com deslocamento 

Primeiramente, uma dica é prever na política de viagens não só as regras, como também os fornecedores permitidos. Isso inclui a lista de empresas ou tipos de transporte permitidos, como qual aplicativo ou se táxi comum, se transporte executivo ou carro próprio com reembolso de quilometragem, por exemplo.

Despesas de viagens com alimentação 

Também é preciso prever na política de viagens o que é passível de reembolso. O critério pode ser mais geral, como o valor da diária. Mas ela pode variar de cidade para cidade ou é sempre o mesmo valor? Além disso, pode ser definido o que é permitido consumir para obter reembolso: qualquer tipo de comida? Inclui bebidas alcoólicas? E o consumo de frigobar?

Almoço ou jantar com cliente 

Quando um representante da empresa leva um cliente para almoçar ou jantar durante uma viagem de negócios, é importante levar em conta algumas questões importantes. O gestor deve aprovar previamente o custo desse tipo de encontro? Outro detalhe é se a empresa define um valor mensal para esse tipo de iniciativa. Também pode haver um limite para gastos por refeição com cliente.

Despacho de bagagem 

Há empresas que reembolsam o despacho de bagagem somente quando a viagem dura mais de quatro ou cinco dias e em viagens internacionais. No entanto, outras empresas permitem em todas as viagens. Normalmente, é permitido despachar apenas uma bagagem. A exceção é quando o viajante tem de levar junto material da própria empresa.

Antecipação de voo no aeroporto

Caso a empresa reembolse esse custo, deve definir quem pode antecipar e qual o orçamento para isso. Nesse sentido, existem empresas que aceitam antecipar somente nos casos em que o viajante vai esperar muitas horas no aeroporto. Outras companhias restringem esse reembolso aos cargos de diretoria e gerência.

Gostaria de saber como implementar essas regras em uma política de viagens que faça sentido para a sua empresa? A A1 pode te ajudar nessa missão!

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23 maio 2024
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A A1 apresentou neste mês, em evento da Microsoft em São Paulo, a solução com IA que implementou na empresa utilizando pouco código de programação.

O Microsoft Empower, focado em low-code, ocorreu no Um Rooftop e contou com 750 participantes, que acompanharam a apresentação de casos de sucesso, como A1, Globo, B3 e outras.

Solução com IA

Diretor-executivo da A1, Daniel Schaurich de Oliveira contou como a ferramenta de IA foi implementada. “Comecei a desenvolver aplicativos e automações em low-code na pandemia, quando os negócios deram uma pausa, e isso fez a diferença quando as viagens foram retomadas. Nesse sentido, a ferramenta criada checava em tempo real a situação da covid-19 pelo mundo e as restrições de fronteira, garantindo um deslocamento seguro para nossos viajantes”, relata.Image


Fifi, assistente virtual

Assim, a partir das programações feitas nesse período, a A1 criou a Fifi, que é a assistente virtual da empresa, hoje. “Expliquei para o público, basicamente formado por profissionais da área de TI, como fizemos a Fifi do zero, criando conteúdo e conectando funções.

Uma das dicas que dei é para criarem chatbots com personalidade, pois isso ajuda muito na adoção do uso”, afirma Daniel. A Fifi liberou os colaboradores de funções básicas e repetitivas.

Com a ajuda da Fifi, eles puderam delegar à agente virtual tarefas. Por exemplo, checar documentação de viagens, dar informações sobre fornecedores, dizer como é viajar na classe executiva de uma empresa aérea e, logo após, lançar uma venda no sistema.

“Aqui a Fifi não é mais um chatbot, e sim uma colega de trabalho. Quando há alguma falha, não nos avisam que há um erro no chat, mas sim que 'a Fifi não veio trabalhar'”, brinca Daniel.

Impacto do low-code

No evento, Leon Welicki, VP de produtos da Microsoft, trouxe as novidades no uso de IA. Em síntese ele abordou o desenvolvimento sem código e falou do impacto que o low-code terá no mundo dos negócios. A big tech tem insistido que as pessoas não precisam de programadores para utilizar a IA. Segundo a Microsoft, em 2026, 75% do desenvolvimento de soluções de IA será dessa maneira.

Reconhecimento em soluções com IA

No final de março deste ano, a A1 já havia recebido uma distinção importante da big tech durante o Microsoft AI Tour, em São Paulo. O evento também é realizado em Paris, Tóquio e Sydney, e teve 5 mil inscritos.

No tema “Impacto acelerado com usos de ferramentas de low-code e IA”, Luana Lices Marins, diretora de business applications para América Latina da Microsoft, destacou a A1 pelo uso das ferramentas de IA e pelos resultados obtidos. Além disso, a IA também tornou a A1 mais eficiente. A empresa obteve um ganho de produtividade acima de 30% entre 2019 e 2023 com o uso da tecnologia.

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23 maio 2024
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Preparar uma boa recepção e uma estadia confortável e proveitosa para parceiros de negócios que chegam por meio de viagens corporativas é uma atitude importante que deve receber atenção das empresas. Devemos levar em conta aspectos culturais e de saúde, entre outros, para que a experiência traga frutos. E é preciso ficar atento porque, se for ruim, pode até mesmo afetar a negociação.

Se a empresa está recebendo um cliente de outra cultura, os cuidados envolvem detalhes relacionados ao hotel, a demandas específicas de alimentação, religião etc.

Para não correr risco de haver problemas, uma consultoria de viagens pode ser a solução, já que o serviço de uma boa agência de viagens corporativas vai muito além da simples contratação.

Respeito e atenção aos costumes em viagens corporativas

A A1 costuma atuar com toda a atenção necessária quando as pessoas que estão em viagens de negócios são de culturas diferentes e requerem demandas específicas.

Recentemente, um exemplo foi o caso de um grupo grande de indianos que veio ao Brasil. Eles tinham um horário determinado em que era preciso levar água ao apartamento porque faziam uma oração e tinham de tomar um chá, seguindo um costume deles.

Por isso, o hotel onde os indianos estavam hospedados planejou toda a refeição com um nutricionista e identificou-a em inglês e português no café da manhã. Já o jantar e o almoço seguiam um cardápio indiano.

“Adaptamos tudo para que eles se sentissem o mais em casa possível, colocamos térmicas com água quente nos apartamentos, ajustamos a alimentação, pois eles consideram a vaca um animal sagrado, então a dieta deles é basicamente vegetariana e são bem exigentes quanto a isso”, relata a gerente de Atendimento da A1, Daniela Mazzochi.

Os detalhes podem chegar a níveis mais complexos e, por isso, é preciso conhecer bem a cultura dos viajantes para não cometer erros. Na Índia, a sociedade é dividida em castas, o que pode gerar situações inusitadas para nós, brasileiros. “Um dos passageiros era considerado nobre, então ele não tinha sobrenome no passaporte. Por isso, precisamos verificar para fazer a emissão da passagem dele de forma correta, para que não tivesse problemas para entrar no Brasil”, explica Daniela.Crédito: Freepik


Outros exemplos em atendimentos

A A1 também atendeu outras nacionalidades que exigiram adaptações na estadia. Por exemplo, em um grupo de árabes, foi necessário adaptar um espaço para que eles pudessem rezar no horário apropriado pela sua religião. Tudo para evitar um choque cultural negativo.

“O objetivo da empresa era que essas pessoas fossem atendidas como queriam para conseguir fechar negócio. Era um cliente muito importante. Então, eles se preocuparam desde o início com toda essa questão cultural para que fossem bem recebidos e não houvesse nenhum impacto na negociação”, salienta Daniela.

Portanto, se sua empresa vai receber um grupo com cultura diferente, não fique em dúvida e não arrisque a negociação. Na A1, te ajudamos com todo o planejamento necessário para recebê-los.

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23 maio 2024
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A organização de viagens corporativas para megaeventos pode ser complexa e requer um planejamento minucioso para evitar problemas. Ainda mais no período em que nos encontramos, com passagens em alta, quartos de hotéis disputados e diárias majoradas nos locais onde os eventos ocorrem.

Por isso, sugerimos três pontos principais aos quais as empresas devem estar atentas para garantir uma viagem e um aproveitamento do evento satisfatórios. Cumpri-los é essencial para que tudo transcorra com o menor risco possível de ocorrência de imprevistos:

Crédito: rawpixel.com/Freepik

Se organizar com antecedência em viagens corporativas para megaeventos


No caso de megaeventos concorridos, se adiantar para garantir o deslocamento e a estadia são iniciativas importantíssimas. Uma antecipação pode evitar surpresas em cima da hora com disponibilidade de vagas e preços muito altos tanto em voos quanto em estadia.

Tentar ficar o mais próximo possível do megaevento


A distância do hotel para o local do evento aumenta os custos e também o tempo de deslocamento. Por isso, ficar em um estabelecimento próximo é uma grande vantagem para economizar no transporte e evitar atrasos. No entanto, é preciso pesquisar bem, já que uma estadia a pouca distância do evento costuma custar mais caro no período em que ele ocorre

Flexibilidade na chegada e saída em viagens corporativas para megaeventos


Se for possível uma flexibilidade de datas para chegar ao local do evento e ir embora, há chances de comprar passagens mais baratas e pagar menos por diárias em hotéis. No entanto, todas as despesas devem ser consideradas nesta decisão, já que a permanência poderá ser ampliada.

Ao seguir essas etapas sem descuidar dos detalhes, a empresa poderá organizar viagens corporativas para megaeventos de forma mais barata, eficaz e com resultado positivo para os colaboradores envolvidos.

Ficou com alguma dúvida? Precisa de ajuda na gestão de viagens corporativas? Chame a A1!

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23 maio 2024
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Quando falamos em gestão de viagens corporativas, não podemos deixar de atentar para as estratégias que garantam conforto e produtividade para o colaborador enquanto ele estiver em viagem a trabalho. O tempo dele é também um valor importante para a empresa.

Pois na hora de buscar passagem, hotel e alimentação, é preciso olhar o custo como um todo. Organizar, planejar e economizar pode ser um desafio para gestores e funcionários, mas algumas dicas, se levadas em consideração, podem ajudar nessa tarefa. Veja algumas elaboradas pela equipe de consultores da A1 Inteligência em Viagens.Image

Escolha do voo e do aeroporto nas viagens corporativas

Primeiramente, na hora de procurar uma passagem aérea para uma viagem corporativa, não basta olhar apenas para o preço da tarifa mais baixa. A partida ou chegada do colaborador vai ser em horário de pico? 

Além do estresse com o trânsito, hoje também é preciso pensar nas tarifas dinâmicas do transporte. A escolha de aeroportos mais centrais também pode reduzir os custos e tempo com deslocamentos.

Quanto aos voos com conexão, vale a pena pagar mais barato por eles, mas diminuir o tempo produtivo do funcionário? 

Escolha da localização do hotel em viagens corporativas

Um hotel barato, mas longe das atividades programadas para a viagem, pode acabar acarretando mais custos do que economia e mais estresse para o viajante. Na hora de escolher a hospedagem do colaborador, faça a opção já dentro de um raio de deslocamento, pensando em economia com transporte, menos imprevistos e atrasos em razão do trânsito e mais comodidade.

Flexibilidade em relação ao conforto do viajante

O horário em que seu funcionário chegará ao destino traz riscos à segurança dele? Ele chegará tarde para começar o dia seguinte muito cedo? Cuide quais os horários disponíveis do voo e a localização do hotel. Faz muito calor no destino e existe a possibilidade de conseguir um hotel com piscina? Em resumo, pense o que cabe no orçamento que pode trazer mais conforto ao viajante. 

Planejamento de prioridades

Converse com o colaborador sobre as prioridades da viagem e o incentive a planejar o tempo gasto com cada atividade já marcada. Quando sabemos quais são as tarefas mais longas e as mais rápidas, e quais são mais estratégicas, é possível equilibrar melhor os turnos de trabalho e evitar horas extras.

Uso de tecnologia

Sabemos que hoje existem aplicativos que ajudam tanto na gestão de tempo quanto na gestão de viagens corporativas. Por exemplo, para o processo de reembolso de despesas, existem soluções que ajudam a automatizar todo o caminho, facilitando a rotina do colaborador em deslocamento.

Ficou com alguma dúvida? Precisa de ajuda na gestão de viagens corporativas? Chame a A1!

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23 maio 2024
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O uso de Inteligência Artificial pela A1 Inteligência em Viagens na gestão de viagens corporativas conta agora com a agente virtual Fifi. A empresa chegou a receber uma distinção importante da Microsoft pela ferramenta.

Trata-se de um bot de IA generativa que ajuda todo o time da A1. Ela responde, por exemplo, a perguntas sobre procedimentos, protocolos, sobre uma informação de um fornecedor.

Atualmente, a Fifi consegue ler conteúdo interno da empresa e dados externos, como os de mais de 2 mil companhias aéreas, e entende em tempo real a informação de todas as redes hoteleiras, embaixadas e sites com dicas de turismo, respondendo de forma super atualizada às dúvidas da equipe.

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Apoio na gestão de viagens corporativas

O uso de IA impactou 100% dos 55 colaboradores da A1 em seu trabalho na gestão de viagens corporativas. Com a ajuda da Fifi, eles puderam delegar à agente virtual tarefas como checar documentação de viagens, dar informações sobre fornecedores, dizer como é viajar na classe executiva da Emirates e logo após lançar uma venda no sistema.

A IA também tornou a empresa mais eficiente. A A1 obteve um ganho de produtividade acima de 30% entre 2019 e 2023.

Sobre a A1


Há 30 anos no mercado de gestão de viagens corporativas, a A1 Inteligência em Viagens oferece suporte de experts para implementação de política de viagens nas empresas e treinamento de equipes, bem como soluções operacionais, tecnológicas e financeiras de acordo com as necessidades de cada cliente. Tem equipe atuando em cinco Estados do país e atende empresas de pequeno a grande porte em todas as regiões.

A A1 trabalha com parceiros relevantes no mercado para a busca de melhores taxas aéreas, de hotéis e de locação de carros, como, por exemplo, a Uniglobe. Também conta com líderes em tecnologia e customização de soluções para apoio em remessas financeiras, organização de pagamentos, implementação de processos automatizados e produção de relatórios e dados.

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23 maio 2024
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O uso de Inteligência Artificial pela A1 Inteligência em Viagens na gestão de viagens corporativas foi destaque em evento na última quinta-feira (21). A empresa recebeu uma distinção importante da Microsoft.

O Microsoft AI Tour que ocorreu em São Paulo – e também é realizado em Paris, Tóquio e Sydney –, teve 5 mil inscritos. No tema sobre "Impacto acelerado com uso de ferramentas de low-code e IA", a diretora de business applications para América Latina da Microsoft, Luana Lices Marins, destacou a A1 pelo uso das ferramentas de IA e os resultados obtidos. Com um detalhe: sem a participação de desenvolvedores.

Pois a Microsoft tem insistido que a IA não precisa de programador para ser utilizada. E esse é o caso do fundador da A1, Daniel Schaurich de Oliveira. “Uma das coisas que a Microsoft mais gosta no nosso caso é o fato de não usarmos desenvolvedores. Nós mesmos criamos as nossas soluções.”, afirma Daniel.

“O Daniel é uma pessoa curiosa. Ele começou a entender como poderia fazer para melhorar a produtividade. Então, durante a pandemia, começou a olhar como criar aplicativos, e a primeira coisa que fez foi usando a parte de automação e de integração”, disse Luana, na apresentação do case gestão de viagens corporativas da A1 no evento em São Paulo.

De acordo com a Microsoft, o caso da A1 é bastante raro. No entanto, segundo a gigante da tecnologia, porém, em 2026, 75% do desenvolvimento de soluções de IA será dessa maneira.

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Agente virtual para gestão de viagens corporativas

A Fifi é a agente virtual da A1. Trata-se de um bot de IA generativa que ajuda todo o time da A1. Ela responde, por exemplo, a perguntas sobre procedimentos, protocolos, sobre uma informação de um fornecedor.

Atualmente, a Fifi consegue ler conteúdo interno da empresa no SharePoint e dados externos. Mais de 2 mil companhias aéreas estão sendo analisadas para entender como é viajar com cada uma delas. “Quando a gente está falando com o nosso cliente, quanto mais passamos informações, mais confiança a gente ganha”, apontou Luana, ao falar do case da A1 no Microsoft AI Tour.

“Eles estão constantemente inovando. Eles utilizam todo esse conceito de baixa codificação. O Daniel não veio da área de tecnologia. Ele não é uma pessoa que fez anos de desenvolvimento, então ele conhecia e conseguia evoluir a empresa, e é o que faz realmente eles terem se diferenciado no mercado”, completou a diretora da big tech.

O uso de IA impactou 100% dos 55 colaboradores da A1. Com a ajuda da Fifi, eles puderam delegar à agente virtual tarefas como checar documentação de viagens, dar informações sobre fornecedores, dizer como é viajar na classe executiva da Emirates e logo após lançar uma venda no sistema.

Além disso, a IA também tornou a empresa mais eficiente. A A1 obteve um ganho de produtividade acima de 30% entre 2019 e 2023.

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23 maio 2024
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A1 Inteligência em Viagens e o Grupo de Gestores de Viagens do Rio Grande do Sul (GVRS), ligado à Associação Latino Americana de Gestão de Eventos e Viagens Corporativas (Alagev), realizaram, na noite de quinta-feira (14), durante jantar no Peppo Cucina, em Porto Alegre, um evento sobre inteligência artificial (IA), tecnologia cada vez mais presente no setor. 

As nanorrevoluções

O conteúdo foi apresentado pelo futurista Felipe Menezes. Ele fez uma palestra que abordou o avanço acelerado da tecnologia, com rupturas cada vez mais rápidas do status quo. Como resultado desses fatores, ele definiu a ocorrência de “nanorrevoluções”.

“O futuro não chega ao mesmo tempo para todo mundo. As características demoram para chegar, dependendo do contexto em que se vive. Mas elas vão chegar mais cedo ou mais tarde. Vamos viver eras ou revoluções cada vez mais curtas, cada vez mais complexas e cada vez mais frequentes”, afirma Menezes.

As viagens corporativas estão na nanorrevolução

Entender essas características do mundo atual, repleto de incertezas e de mudanças a toda hora, e saber lidar com isso é essencial, segundo Menezes. O setor de viagens corporativas não está de fora dessas nanorrevoluções.

A IA está cada vez mais presente, ajudando os consultores de viagem a deixar as tarefas repetitivas, básicas e manuais para que se dediquem a atividades mais complexas. Ao mesmo tempo, essa complexidade aumentou.


Os preços de passagens aéreas, diárias de hotéis e de locadoras de veículos são afetados por eventos regionais. Além disso, há influência internacional de itens como câmbio e petróleo.

Os tipos de futuro

Por sempre estar para acontecer, o futuro não é previsível, diz Menezes. Mas é possível perceber sinais do que pode vir à frente. “O futurista encontra evidências sólidas, caquinhos de futuro no presente, que dão pistas, a partir de análises, de como as coisas podem ser no futuro”, aponta.

Há três tipos de futuros: os prováveis, os plausíveis e os possíveis. A partir dessas alternativas, é possível criar cenários, que ganham força se são desejáveis, salienta.

Após as provocações de Menezes sobre o futuro, os sócios da A1 Dedra Freitas, Lorena Ávila e Rafael Möller comentaram com os gestores de viagens presentes sobre as iniciativas da empresa na implantação de IA em suas rotinas.

O sistema já ganhou o apelido de Fifi. Ela é a sabe-tudo da A1, lê todos os manuais, protocolos, conhece as informações atualizadas de todos os fornecedores e usa isso para tirar dúvidas da equipe.

“É importante trazer tudo que está acontecendo no mercado, que está mudando demais. Em 26 anos de mercado, eu sei o quanto o dia a dia de vocês é trabalhoso, são muitas demandas e muitos desafios. Então, nosso intuito é trazer informações dessa nova tendência, esse novo mundo da inteligência artificial”, comenta Dedra.

A1: Gestão de viagens corporativas

Há 30 anos no mercado de gestão de viagens corporativas, a A1 Inteligência em Viagens oferece suporte de experts para implementação de política de viagens nas empresas e treinamento de equipes, bem como soluções operacionais, tecnológicas e financeiras de acordo com as necessidades de cada cliente. Tem equipe atuando em cinco Estados do país e atende empresas de pequeno a grande porte em todas as regiões.

A A1 trabalha com parceiros relevantes no mercado para a busca de melhores taxas aéreas, de hotéis e de locação de carros, como, por exemplo, a Uniglobe. Também conta com líderes em tecnologia e customização de soluções para apoio em remessas financeiras, organização de pagamentos, implementação de processos automatizados e produção de relatórios e dados.

Sobre o GVRS

O Grupo de Gestores de Viagens do Rio Grande do Sul (GVRS) é formado por profissionais que atuam no setor no Estado. Eles são responsáveis pela gestão de viagens em suas respectivas empresas. O grupo tem por objetivo prover conteúdo e discutir soluções para os gestores de viagens que operam nas companhias localizadas em Porto Alegre e demais cidades do Rio Grande do Sul. No total, há 15 grupos de gestores de viagens corporativas no mercado brasileiro.

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23 maio 2024
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Uma gestão de viagens corporativas eficaz passa pelo planejamento dos deslocamentos que os funcionários precisam fazer para que a empresa atinja seus objetivos em negócios, mas buscando também economia. Nesse quesito, uma das maiores dores de cabeça dos gestores desse setor são os bilhetes não voados, as passagens compradas para uma viagem que depois precisa ser reagendada ou cancelada.

Na A1, os sistemas de reservas disponibilizados aos clientes ajudam muito nessa gestão. Além de oferecer relatórios online para consulta da lista de bilhetes não voados, é possível criar uma regra no sistema para que os usuários sejam notificados, no momento da reserva de uma nova viagem, de que há bilhete para ser reutilizado em seu nome.  

Dicas


Mas o que significa administrar bem bilhetes não voados? Bom, aqui vão algumas dicas.

  • A validade do bilhete é de até 12 meses após a emissão (não da data da viagem)
  • Sempre que possível, busque a reemissão do bilhete para outra data, em vez do reembolso, pois a multa, nesse último caso, costuma ser mais pesada.
  • Se o passageiro não for um viajante frequente da sua empresa (cliente, convidado, ex-funcionário, etc), sugerimos pedir reembolso assim que tiver ciência de que o bilhete não foi utilizado. Assim, evita cair no esquecimento.
  • Sugerimos fazer a gestão dos relatórios de bilhetes não voados mensalmente e solicitar o reembolso pelo menos 60 dias antes do vencimento, sempre que possível.

Como a A1 pode te ajudar?


Na A1, ativamos uma política que avisa ao viajante se ele tem um bilhete em aberto no momento em que faz uma nova solicitação de viagem. Desta forma, quando escolhe os seus voos, o sistema busca se há algum bilhete não voado com a companhia aérea selecionada e avisa. Caso ele opte por utilizar esse bilhete, nossa equipe de atendimento é notificada e apresentará o custo da reemissão.

Nosso sistema de reservas também disponibiliza relatório de bilhetes não voados para que o gestor acompanhe. Mesmo que o viajante não notifique a empresa de que não voou, o sistema capta as informações das companhias aéreas diariamente e insere o bilhete não voado no ambiente da empresa.

Ficou com alguma dúvida? Está precisando de algo assim em sua empresa? Escreva para a gente!

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23 maio 2024
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No início de ano, é comum que empresas revisem seus fornecedores, incluindo de agência de viagens, devido à proximidade do vencimento de contratos. Dessa forma, essa é uma fase crucial para buscar informações sobre potenciais novos parceiros de mercado, especialmente no setor de viagens corporativas.

Nesse cenário de reavaliações, muitas empresas optam por abrir processos de concorrência, ou "bid", conforme se diz no mercado de turismo corporativo. O objetivo é identificar opções, no mercado, de agências que podem cuidar das viagens de sua empresa.

A seguir, confira seis dicas sobre pontos de atenção aos quais sua empresa deve estar atenta ao buscar novos fornecedores, conforme a gerente de Novos Negócios da A1 Inteligência em Viagens, Dedra Freitas:

1- Reputação da agência de viagens

O mercado de turismo corporativo passa por constantes mudanças, com diversos fornecedores atuando. Para uma gestão eficiente, é vital ter conhecimento do mercado. Portanto, investigue o histórico das empresas envolvidas na concorrência.

2 - Benchmarking

Solicite, pelo menos, os nomes de dois clientes da agência para entender a dinâmica de atendimento e verificar se é compatível com suas demandas.

3 - Tecnologia e ferramentas disponíveis

Avalie se as ferramentas oferecidas pela agência são compatíveis com suas necessidades e se ela fornece suporte para demandas de última hora. Lembre-se de que processos tecnológicos e online tendem a ser menos dispendiosos.

4 - Negociação com a agência de viagens

Os principais players do mercado geralmente oferecem ferramentas e know-how similares. Os custos, portanto, não variam muito. Por isso, observe se há alguma negociação que foge muito da realidade. Lembre-se de que não há almoço grátis, e o barato pode sair caro em muitas ocasiões.

5 - Canais de atendimento e suporte para emergências

Avalie como ocorre a comunicação entre as equipes de atendimento e o cliente interno que solicita viagens. Verifique se a agência oferece suporte fora do horário comercial, já que imprevistos podem acontecer a qualquer momento.

6 - Equipe de atendimento da agência de viagens

Conheça, mesmo que virtualmente, a equipe de atendimento. Muitas vezes, o processo é conduzido entre as áreas comercial, jurídica e gestão de contas, mas quem lida diariamente com os colaboradores são os profissionais de atendimento. Então, isso pode ser crucial para a eficácia do serviço prestado.

Veja mais dicas em nossa página!

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23 maio 2024
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Janeiro é um mês de celebração na A1. E 2024 se torna ainda mais especial porque é o ano em que “trintamos”. Do nosso início, em Caxias do Sul, trazemos a convicção de que nossa missão é oferecer às empresas as melhores soluções em viagens, buscando sempre atender as pessoas com agilidade e um olhar personalizado para o que cada cliente precisa.

Crescemos e hoje estamos espalhados pelo Brasil, acompanhados por empresas de pequeno a grande porte que confiaram no que temos de melhor em nosso DNA: nunca nos damos por conformados e sempre buscamos soluções criativas e melhores. E isso vale para tudo: seja na elaboração de uma política de viagens, na logística para um evento ou na busca de uma tarifa de passagem ou de hotel mais em conta. Tecnologia para facilitar processos e dia a dia tem sido o nosso norte. 

Mas é o conhecimento de cada profissional nosso, somado ao que a tecnologia proporciona de melhor, que transforma cada um de nossa equipe em superconsultor. O foco é facilitar os processos e as demandas de nossos clientes.

Nos orgulhamos de ter funcionários e clientes há décadas conosco. É um reflexo das conexões sólidas que construímos, baseadas no respeito mútuo e na convicção de que uma empresa é feita de pessoas e para pessoas.

Agradecemos a todos os que fizeram e fazem parte desta trajetória de três décadas. Vamos juntos chegar ainda mais longe. 

Equipe A1

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23 maio 2024
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Na A1, todos somos apaixonados por viagem de cruzeiro, e é claro que adoramos explorar novos destinos. Recentemente, retornei de um cruzeiro nas minhas férias e compartilhei um pouco da minha experiência com nossa equipe de atendimento.

Então, uma vez que percebi que é um produto pouco conhecido, mas muito interessante, decidi compartilhar um pouco do meu relato por aqui também.

Planeje a viagem de cruzeiro

Antes de tudo, ao planejar a viagem de cruzeiro com minha família, estávamos em busca de uma cabine confortável. Isso porque somos quatro, incluindo uma filha pré-adolescente e uma criança de oito anos.

Contudo, as cabines nos navios geralmente são pequenas, e a ideia de passar seis noites com quatro pessoas em um espaço pequeno não funcionava para nós.

Portanto, comecei a procurar opções de cabines maiores e acabei escolhendo por uma experiência que atendia ao que eu procurava, com uma cabine do tamanho ideal para a minha família, sem muita diferença no preço final.

Além disso, eles ofereciam outros diferenciais. Logo que cheguei, já percebi diferenças significativas. Eles agendavam o embarque dos passageiros com atendimento prioritário.

Chegamos e, rapidamente, estávamos a bordo, assim como nossas bagagens. Quem já fez um cruzeiro sabe que a entrega das bagagens nas cabines costuma demorar, então isso fez toda a diferença.

Tenha mais liberdade para jantar

Outro ponto positivo foi a possibilidade de jantar no horário que melhor se adequava à minha família. Nas outras experiências, era necessário escolher um turno para jantar, o que não era muito do nosso agrado.

A experiência que escolhemos também oferece um espaço exclusivo no navio, com toalhas, bares e espreguiçadeiras. Adorei a vista do pôr do sol a partir desse local. Para os amantes de SPA, é também proporcionado acesso à área termal e às jacuzzis.

No cruzeiro em que viajei, eles dividem o nível de conforto em três tipos de experiência, mas a maioria opera no mesmo formato. Por isso, minha dica é que você sempre pesquise o que oferecem para garantir uma viagem confortável e memorável em família!

Veja mais dicas em nossa página!

Por Daniela Mazzochi
Gerente de Operações na A1

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23 maio 2024
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Nos últimos cinco meses, publicamos uma série de entrevistas com os sócios da A1 Inteligência em Viagens para que você conheça quem são as cabeças que fazem a gestão da empresa que completa, em 2024, 30 anos de trajetória no mercado, com muita experiência em viagens corporativas.

“Rapidez e precisão são parte fundamental do nosso serviço, o básico a ser feito. Por isso, apostamos muito em otimização dos processos. Somamos isso a uma equipe de especialistas bem treinados, para que cada cliente receba um olhar próprio para suas necessidades específicas, e o resultado é muito positivo”, afirma o sócio e fundador da A1, Daniel Schaurich de Oliveira.

Aqui, reunimos os links para as seis entrevistas, que abordam de iniciativas tecnológicas ao jeito de atender os clientes, bem como as principais realizações da empresa nesse setor em amplo crescimento, os desafios do mercado aquecido e as perspectivas para o futuro das viagens a negócios.

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Da E. para a D., Daniel, Valéria, Dedra, Lorena, Rafael e Daniela. Crédito: Carlos Macedo

Daniel Schaurich de Oliveira


Sócio e fundador da A1
“Inteligência Artificial está ajudando a criar uma nova geração de consultores de viagens superpoderosos”

Lorena Ávila


Diretora corporativa e sócia
“No futuro próximo, as viagens corporativas se unirão com as de lazer”

Valéria Verza


Diretora financeira e sócia
“Investimento em tecnologia é o melhor boleto a ser pago”

Dedra Freitas


Gerente de novos negócios e sócia
Bleisure e workation: “O bem-estar é imensurável”

Daniela Mazzochi


Gerente de operações e sócia
Da paixão por aviões ao atendimento ágil em viagens corporativas na A1

Rafael Möller


Gerente de relacionamento e sócio
>“Entrega acima da expectativa” é foco do atendimento da A1

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23 maio 2024
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O ano se encaminha para seu último mês e as empresas estão confeccionando - ou deveriam estar - o orçamento de viagem de negócios de 2024. Mas por onde começar? Com a experiência de quem trabalha com viagens corporativas há quase 30 anos, a A1 Inteligência em Viagens preparou seis dicas:

1- Orçamento de viagens: organize os números de 2023

O valor gasto em 2023 com viagens ficou dentro do orçamento?
Se sim, já começamos com uma ótima notícia. Ainda assim, é importante entender as boas práticas utilizadas no cumprimento do orçamento de viagem para que sejam replicadas. Em suma, se o budget foi ultrapassado, recomendamos investigar mais detalhadamente os números. É importante verificar se houve um aumento na quantidade de viagens, se o aumento nos preços justifica o estouro da verba ou se houve mudanças nas características das viagens.

Como é construído o budget de viagens da sua empresa?
Primeiramente, se o budget de viagens da sua empresa é separado por centro de custos, sugerimos uma conversa com os gestores das áreas para entender como foi o controle orçamentário de viagens e quais são os planos para o próximo ano. Senão, vale a pena conversar com os principais viajantes ou gestores das áreas que mais viajam para construir em conjunto o orçamento.

Quais são os principais destinos e fornecedores utilizados?
Importante entender para onde seus viajantes mais voaram e as principais companhias aéreas e hotéis utilizados. Nesse sentido, sugerimos avaliar internamente se esse perfil se manterá em 2024 para, ao lado da sua agência de viagens, rever os acordos corporativos de sua empresa.

2 - Orçamento de viagem em previsões de novos projetos

Converse com as áreas que mais viajam para entender os projetos de 2024. Lembre-se: quanto mais precisas as informações, melhor. De acordo com os projetos previstos, já é possível começar a entender se haverá necessidade de adequação do orçamento. Caso tenha previsão de projeto em novos destinos, indicamos conversar com sua agência de viagens para que, em conjunto, possam estudar a oferta hoteleira e a malha aérea.

3 - Previsões do RH em relação a colaboradores

O número de colaboradores de sua empresa pode impactar diretamente no número de viagens e no budget. Ou seja, é fundamental compreender as previsões de RH para adequar o orçamento ao novo cenário.

4 - Reajustes pela inflação e pelo câmbio, além de novas tarifas

Aplique um percentual de reajuste de acordo com a inflação e leve em consideração previsões de variação cambial. Normalmente, o mercado de hotelaria e locadoras de veículos começa a sinalizar em outubro a sua previsão de tarifas para 2024. Nesse ínterim, é muito importante já ter mapeado os principais fornecedores para entender o quanto o reajuste de tarifas vai impactar no seu orçamento de viagens.

5 - Revisão da política de viagens

Aproveite esse momento para rever sua política de viagens. Pois, em um cenário tão dinâmico como o atual, não vale a pena correr o risco de ter sua política defasada.

6 - Cenário de mercado

Tenha em vista o cenário do setor de viagens no Brasil e no Exterior, que deverá ser similar ao deste ano. Isso significa tarifas altas e grande demanda por passagens aéreas, hotéis e aluguel de veículos. Lembre-se que grande parte do mercado de viagens trabalha com tarifa flutuante (quanto maior a demanda, maior a tarifa). Portanto, antecedência segue sendo a chave para economizar. E, com o planejamento do orçamento também adiantado, fica mais fácil fazer essa programação.

Precisa de ajuda nesse processo? Fale com a gente.

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23 maio 2024
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As viagens corporativas VIPs oferecem serviços extras aos viajantes, como um app exclusivo, canais de atendimento dedicado, concierge e facilidades em check-ins, upgrades, fornecedores especiais, entre outros. 

No app exclusivo, todos os passos da viagem podem ser acompanhados, assim como antecipações de check-in, upgrades, tarifas especiais, carros com motoristas qualificados (blindado ou com condutora mulher para executivas, por exemplo).

Quem costuma utilizar


Normalmente, as empresas costumam contratar esse tipo de serviço para executivos que precisam de uma atenção extra, com atendimento feito por consultores exclusivos e especialistas, com grande experiência. 

“O que fazemos na A1 é replicar o atendimento da viagem de férias do executivo em suas viagens a trabalho. Normalmente, as empresas buscam o atendimento VIP com foco na preferência do viajante, e não no controle das regras e políticas de viagens”, explica o sócio e fundador da A1, Daniel Schaurich de Oliveira.

Alta no atendimento


Na A1 Inteligência em Viagens, as viagens VIPs corporativas realizadas estão se destacando pelo crescimento na comparação com o ano passado. De janeiro a setembro de 2023, a alta foi de 328%, ante o mesmo período de 2022.

“O atendimento VIP cresceu muito nos últimos 12 meses, tornando-se um dos destaques na A1. Possuímos um atendimento VIP personalizado, que já existe há alguns anos na A1. Pós-pandemia, reestruturamos esse atendimento, justamente para garantir a personalização que cada empresa e cliente deseja”, afirma o gerente de Relacionamento da A1, Rafael Möller.

Quer saber mais sobre como a A1 oferece esse tipo de atendimento? Escreva para a gente!

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23 maio 2024
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As notícias sobre a guerra no Oriente Médio, iniciada em 7 de outubro com a invasão dos terroristas do Hamas a Israel, mostraram os resgates de brasileiros pela Força Aérea Brasileira (FAB). Mas muitos não conseguiram embarcar nesses aviões, já que havia listas de espera com requisitos para viajar. Como eles fizeram?

A1 Inteligência em Viagens esteve envolvida diretamente no resgate de quatro passageiros que haviam viajado para Israel e foram surpreendidos com o estouro do conflito. Foram dias de dedicação à retirada dos viajantes, praticamente sem dormir, negociando com empresas aéreas e buscando alternativas de saídas rápidas e seguras da região.

Primeiro a saber: “Estourou uma guerra”


O consultor Gilberto Collares foi uma das primeiras pessoas no mundo a saber da invasão do grupo terrorista. Eram cerca de 6h daquele sábado em Israel, meio-dia no Brasil, quando o telefone dele tocou. “Meu celular fica sempre ligado. Atendi e a cliente disse: 'Olha, estourou uma guerra”. Eu respondi: 'Não, isso é normal em Israel”. Ela insistiu: 'Não. Estourou uma guerra'”. A viajante era mãe de um dos jovens que estavam morando em um kibbutz em Israel, dentro de um programa ligado a um colégio no Brasil. Os kibbutz mais próximos da Faixa de Gaza foram os primeiros a serem atacados pela horda de terroristas. Os pais dos jovens tinham viajado a Israel para encontrar os filhos durante as férias do programa, e embarcariam naquele sábado mesmo ou nos dias seguintes de volta ao Brasil, por companhias e roteiros diferentes.

Jornada dramática pelos resgates


Assim que a ligação se encerrou, Gilberto deu início a uma jornada dramática de resgate, com muito nervosismo, choros, telefonemas a qualquer horário e negociações infindáveis com companhias aéreas em busca de passagens, já que inúmeros voos tinham sido cancelados. “Eu ligava para as companhias aéreas e elas não sabiam informar absolutamente nada”, relata o consultor.

Proibição de ir às ruas




A situação era catastrófica. O Exército proibira uma das famílias de sair para a rua, passando 24 horas sem poder comprar comida do dia 8 para o dia 9 (de outubro). Os hotéis tinham sido fechados por causa dos bombardeios. A orientação era para que todos fossem para os bunkers, mas, como a família estava em um Airbnb, tinham de ficar trancados no imóvel. “Durante todo o dia ouvimos o barulho de aviões e diversas explosões que nos diziam ser do sistema de defesa israelense abatendo os mísseis. A tensão era gigante, até porque não estamos acostumados a esse tipo de tensão”, conta uma brasileira que era auxiliada por Gilberto.

Busca por voos


Enquanto isso, a corrida por voos era intensa. “De sábado a domingo eu quase não dormi por causa do fuso. Comecei a ver voos da Turkish, se vai sair o voo, se não vai. Diziam que não ia sair, diziam que ia sair, a gente não sabia de nada. Mas o problema era chegar até o aeroporto. Estava perigoso porque no domingo ainda havia 200 terroristas soltos em Israel, então a ordem era não sair de casa”, descreve Gilberto. Então, foi divulgado um informativo dizendo que o governo de Israel pedia aos israelenses para saírem da Turquia. A partir dali, não foi mais possível voar de Turkish, e a Emirates passou a ser a alternativa. Foram diversas reservas e cancelamentos até confirmar o voo de uma das famílias.

Momento certo para o embarque


A quarta-feira seguinte ao ataque terrorista parecia o momento certo para deixar o país, já que as sirenes de alerta para queda de mísseis em Tel-Aviv estavam há 24 horas sem tocar. Uma cliente conseguiu um taxista de Jerusalém que a conduzisse ao aeroporto, mas uma hora antes do embarque as sirenes voltaram a tocar. Foram momentos tensos de indecisão, mas ela resolveu embarcar, e assim conseguiu deixar Israel. Os outros brasileiros, após não obterem vaga em aviões da FAB, também conseguiram sair do país com ajuda de Gilberto.

Telefonema de agradecimento


“Uma passageira que mora em Los Angeles me ligou dizendo que não sabia como me agradecer, mas depois de três dias de completo repouso e muito choro. Foram dias muito traumatizantes, ainda mais para turistas pouco acostumados a situações emergenciais de guerra, com  muita sirene, sirene, sirene sem parar e a iminência de 200 terroristas poderem entrar no flat dela a qualquer momento. Ou seja, um simples problema normal de viagem, como o fato de chegar atrasado em um voo, torna-se uma situação de vida ou morte, e de uma hora para outra”, desabafa Gilberto.

Vidas salvas


“Através do incansável trabalho do meu agente e amigo Gilberto, conseguimos no dia 14 de outubro pegar um voo para o Brasil saindo de Milão, com escalas em Lisboa, Porto e Guarulhos”, aponta uma cliente resgatada. Assim, com as vidas dos brasileiros salvas, o consultor se sentiu liberado para tratar dos objetivos secundários. Foram muitos contatos, muitas negociações, até que 100% do valor gasto com passagens canceladas acabou recuperado.

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23 maio 2024
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Para cuidar do relacionamento com clientes e fornecedores em um setor como o de viagens corporativas, é preciso lidar com um mercado muito aquecido e, atualmente, repleto de exigências. Fazer o mesmo de sempre não é o suficiente. E Rafael Möller sabe bem disso.

Gerente de Relacionamento e sócio da A1 Inteligência em Viagens, Rafael destaca que o objetivo é superar expectativas: “Os detalhes, as necessidades, podem ser diferentes para cada cliente, mas o que tratamos e focamos é a entrega acima da expectativa, independentemente de qual seja a demanda”.

Por isso, o grupo de relacionamento com o cliente procura oferecer todos os produtos de forma ágil, segura e vantajosa financeiramente. “Por exemplo, imagine um cliente que tenha o seu processo de pagamento de forma faturada/boleto. É nosso dever oferecer uma solução de pagamento eletrônico, com maior prazo de pagamento, simplificada, com processo seguro, relatório de despesas detalhadas por categoria e integração com sistema de ERP (software que ajuda a administrar a empresa), além de autonomia para gerar um outro meio de pagamento online para um colaborador, por exemplo”, explica.

Já na negociação com fornecedores, a procura é por bons produtos com ótimas condições. “Negociamos com fornecedores buscando parcerias de longo prazo. Ao mesmo tempo, também precisamos ter flexibilidade para mudanças estratégicas”, pondera.

Rafael começou na A1 em 20 de março de 2006, em Novo Hamburgo. “Iniciei fazendo reservas simples, e, no terceiro mês, tivemos a ausência de uma colega devido à licença-maternidade. Éramos quatro pessoas, e uma grande parte do que eu aprendi foi com ajuda dos colegas”, recorda-se. A empresa era menor, porém já existia um volume significativo de viagens, com demandas de clientes corporativos e de lazer.

Com foco na continuidade da prestação de um serviço de qualidade, Rafael está sempre em busca de soluções tecnológicas, mas nada dispensa o fator humano. “Nunca deixamos de lado a relação humana, que realmente faz a diferença”, afirma.

Confira a entrevista com o gerente de Relacionamento da A1, Rafael Möller:

Com o boom de viagens neste ano, como está sendo o atendimento aos clientes da A1?


Os desafios aumentaram com o aquecimento do mercado, que levou a uma alta generalizada de preços e a uma lotação rápida de hotéis e lugares disponíveis em voos.
É contínuo o desafio de atender bem o cliente e ao mesmo tempo entregar o que nos é solicitado com qualidade e rapidez. Esse desafio também está ligado à alta demanda nos destinos corporativos e de lazer, impactando diretamente na alta dos valores praticados por companhias aéreas, redes hoteleiras, aeroportos e até mesmo na falta de disponibilidade.
Lorena Ávila, diretora corporativa e sócia da A1

Rafael Möller é gerente de relacionamento
e sócio da A1
Foto: Carlos Macedo

Quais têm sido os principais desafios de uma agência de viagens corporativas nos dias de hoje, em relação ao relacionamento com os clientes?


Atender com qualidade, com responsabilidade do ponto de vista sobre entrega x valor. O corporativo está tendo cada vez mais particularidades. Além da qualidade e da agilidade que a agência precisa ter como regra básica, as empresas estão voltadas aos números e à base de dados, como relatórios BI (business intelligence), cruzamento de informações, readequação da política de viagens. É impensável fazer apenas o básico em um mercado que te oferece opções para entregar muito além.

E as dores dos clientes, quais são?


As possíveis situações de atrasos e cancelamentos de voos, muitas vezes próximo ao horário de embarque.

Você tem uma longa experiência no setor de viagens corporativas. Ao longo do tempo, os clientes se tornaram mais exigentes?


A exigência aumentou naturalmente, e junto trouxemos tecnologia ao nosso favor: possibilidades de uma emissão (reserva de aéreo, hotel, carro etc.) a qualquer hora do dia, 100% online, sem precisar de um atendimento humano (quando possível). Também temos um setor de atendimento VIP, com canais de atendimento dedicados, facilidades em check-ins e upgrades, tarifas especiais, carros especiais com motoristas qualificados, concierge. O atendimento VIP cresceu muito nos últimos 12 meses, tornando-se um dos destaques na A1.

A sociedade em si tem seguido uma tendência de personalização. Isso também ocorre com as empresas que precisam enviar representantes para tratar de negócios?


Possuímos um atendimento VIP personalizado, que já existe há alguns anos na A1. Pós-pandemia, reestruturamos este atendimento, justamente para garantir a personalização que cada empresa e cliente deseja. Os detalhes, necessidades, podem ser diferentes para cada cliente, mas o que tratamos e focamos é a entrega acima da expectativa, independentemente de qual seja a demanda.

Qual o segredo para fazer um bom atendimento, garantir a fidelidade do cliente, evitar problemas e ao mesmo tempo otimizar o trabalho de todos que estão envolvidos com as particularidades que cada empresa exige?


O segredo é a transparência. Devemos prever os problemas. Quando ocorrer, a forma como lidamos com o problema é que fará a diferença. Passar ao cliente a nossa expertise de quase 30 anos com viagens e fazer dela a nossa principal ferramenta de sucesso. Também focamos em levar cada vez mais informações aos nossos clientes, com o objetivo de entenderem o atual momento do mercado de viagens.

O relacionamento com fornecedores também é uma responsabilidade sua. Como tem sido esse tipo de negociação em um mundo inflacionário e em um setor altamente demandado como o de viagens?


Existe muita oportunidade de negociação quando trabalhamos com bons parceiros e produtos. Buscamos parcerias de longa data, em conjunto ao volume que temos com os fornecedores. Oferecer um produto acima da média com um preço competitivo é o nosso desafio.

O quanto a tecnologia tem auxiliado nos processos para um bom relacionamento e atendimento aos clientes e fornecedores?


A tecnologia tem auxiliado muito em atendimento, relacionamento e financeiro. Ao mesmo tempo, a relação humana está muito presente no processo, e valorizamos muito esse fator. A A1 sempre se destacou por investir continuamente em tecnologia, mas nunca deixamos de lado a relação humana, que realmente faz a diferença. O nosso turnover é baixo, e o tempo médio de casa é acima de seis anos, considerando que, em 2023, a equipe cresceu significativamente. Acreditamos nas pessoas, na nossa equipe. Entendemos que a tecnologia, sim, é o presente, mas que acima de tudo o nosso colaborador é que faz a diferença no processo final.

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23 maio 2024
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Você já deve ter se perguntado qual é o melhor seguro viagem. Sobretudo porque o planejamento de uma viagem, apesar de inspirar pensamentos otimistas e empolgantes, deve cogitar imprevistos também. E uma das maiores armadilhas é não considerar o risco de problemas de saúde durante uma viagem.

Ademais, esse cuidado também é relevante quando envolve funcionários que se deslocam para tratar de negócios. Por isso, é extremamente importante contratar o melhor seguro viagem para aquela situação.

O melhor seguro viagem para escolher

Mas como existem diversas opções no mercado, qual o melhor custo-benefício? Se você pensou naquele seguro embutido no cartão de crédito, saiba que pode não ser a melhor alternativa.

“Um ponto que requer atenção é o fato de os seguros de cartões normalmente trabalharem somente com o reembolso de despesas, e não assistência no local. Ou seja, se o viajante ficar doente, ele vai buscar assistência médica por conta própria e só depois no retorno poderá pedir reembolso das despesas”, alerta a diretora corporativa e sócia da A1 Inteligência em Viagens, Lorena Ávila.

Além disso, há outros detalhes com os quais o viajante precisa ficar atento. Um deles é o valor da cobertura.

A maior parte dos cartões tem um limite inferior (às vezes bem inferior mesmo) a US$ 30 mil, o que praticamente inviabiliza a cobertura de gastos para o caso de uma internação hospitalar longa. Além disso, a opção pelo cartão, com um limite médio de cobertura de US$ 15 mil, impede o uso dessa modalidade na Europa, onde se exige um mínimo de US$ 30 mil.

Diferencial para empresas que contratam seguro viagem

O maior diferencial para uma empresa que contrata seguro viagem para seus colaboradores viajantes é a possibilidade de que todos possam dormir tranquilos.

“Para empresas, além da segurança de ter o funcionário atendido, há uma vantagem em haver um canal de comunicação mundial em operação 24 horas em caso de emergência. Imagine que a empresa não precisa de funcionários no Brasil de sobreaviso para atender a telefonemas de emergência do pessoal em viagem. Esse trabalho é feito pela central do seguro, que realiza todo o atendimento e auxílio e comunica a empresa depois. Já tivemos caso de um viajante que quebrou a perna em um fuso horário diferente, teve todo o atendimento e a empresa soube por nós do ocorrido após tudo estar resolvido”, descreve o sócio e fundador da A1 Inteligência em Viagens, Daniel Schaurich de Oliveira.

O cartão de crédito fornece seguro gratuito, mas a passagem deve ser comprada no próprio cartão. Outra desvantagem é que, se a passagem é para a França, por exemplo, a cobertura deixa de valer caso o viajante se desloque de carro para um país vizinho, como a Espanha.

Já o seguro viagem varia muito de preço, dependendo da faixa etária, do tempo de viagem, do destino e do valor da cobertura. Por exemplo, uma pessoa de 42 anos viajando para a América do Norte paga US$ 6,50 por dia para o seguro com cobertura de US$ 40 mil em despesas médicas. Se ela optar pelo seguro com cobertura de US$ 300 mil, o custo diário será de US$ 13,49.

Por todas essas características das duas modalidades, a A1 trabalha e indica que as empresas utilizem a cobertura de seguro viagem. Confira as diferenças principais abaixo:

Quais as vantagens do seguro viagem

  • Cobertura garantida independentemente da forma de pagamento
  • A validade do seguro envolve o período contratado, sem depender do destino da passagem
  • Garante uso de hospitais credenciados sem custo ou particulares com reembolso posterior
  • Além da cobertura de saúde e hospitalar, há vários outros benefícios, como adiantamentos de valores para despesas legais, jurídicas, cancelamento de viagens, atraso de voo ou de bagagem, custos de retorno antecipado ou prorrogação de viagem
  • Faixa de cobertura de atendimento médico entre US$ 40 mil e US$ 300 mil
  • Algumas seguradoras oferecem videoconsulta no idioma do viajante
  • Não tem franquia
  • Qualquer tipo de acidente é coberto
  • Canal de comunicação mundial durante 24 horas

Quais as desvantagens do seguro do cartão de crédito

  • A passagem deve ser comprada no cartão, sendo que somente cartões Platinum, Infinite ou Black oferecem o benefício
    A cobertura vale somente para o país de destino
  • Normalmente os seguros de cartões trabalham apenas com o reembolso de despesas, e não com assistência no local
  • A maior parte não cobre perda de bagagem, atraso ou cancelamento de voo
  • Coberturas abaixo de US$ 30 mil, o que pode inviabilizar internações mais longas e impede seu uso na Europa, onde esse é o valor mínimo exigido
  • Há cartões que não oferecem telemedicina, o que obriga a pessoa a buscar atendimento no local mesmo em casos leves ou em idioma não dominado pelo viajante
  • Pode ter franquia para utilização
  • Os cartões não cobrem longos períodos de estadia, alguns se limitando a 31 dias
  • Dependendo do tipo de acidente, não há cobertura, como esportes radicais ou atividades de risco

Ficou com alguma dúvida? A gente te ajuda!

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23 maio 2024
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A paixão por aviões começou quando a sócia e gerente de Operações da A1 Inteligência em Viagens, Daniela Mazzochi, ainda era criança, e permanece hoje como um fio condutor de sua carreira. Administradora de formação e pós-graduada em Gestão de Projetos, conseguiu seu primeiro trabalho envolvendo aviões no ano 2000, na secretaria do Aeroclube de Caxias do Sul.

Depois dessa experiência, Daniela enveredou para sua área de formação, mas não por muito tempo. A paixão falou mais alto quando foi chamada para trabalhar na antiga TAM. Da companhia aérea para o ramo de agência de viagens foi um passo, e lá se vão 18 anos desde então.

Na A1, é responsável pelo atendimento corporativo e VIP, além de eventos. “O meu objetivo diário é entregar o melhor atendimento aos nossos clientes”, afirma.

Para a gerente, a “cereja do bolo” é a conexão entre sistemas da A1, um avanço que tem agilizado e qualificado o atendimento. “É um algo a mais que oferecemos aos nossos clientes”, afirma.

Leia abaixo a entrevista com a sócia e gerente de Operações da A1, Daniela Mazzochi:

Qual o segredo para fazer um bom atendimento na área de viagens corporativas?


Para mim, o segredo é dedicação, conhecimento e agilidade. Dedicação para entregar as melhores opções no menor tempo possível. E o conhecimento que adquirimos em quase 30 anos, que é compartilhado com as equipes desde o primeiro dia de A1, por meio de uma trilha de aprendizagem desenvolvida para que todos os nossos consultores tenham o nosso DNA.Lorena Ávila, diretora corporativa e sócia da A1

Daniela Mazzochi é gerente de operações e sócia da A1
Foto: Carlos Macedo

O que não pode faltar em uma equipe de atendimento?


Sinergia, comunicação e empatia tanto com o cliente quanto entre a equipe e com os demais setores da empresa. Nós queremos entregar um atendimento personalizado, e, para isso, nós fazemos o uso da empatia inclusive para escolher a equipe de atendimento de acordo com o perfil de cada cliente.

O atendimento ágil e personalizado é uma das marcas da A1. Como se faz para manter a agilidade sem perder a qualidade?


Por meio da tecnologia, buscando formas de fazer melhor e mais rápido, e isso vai desde a distribuição dos nossos e-mails até a busca pelos melhores sistemas de self-booking. E tudo isso para que a nossa equipe possa focar no que realmente faz a diferença, que é a customização do nosso atendimento de acordo com as necessidades dos nossos clientes.

Como a tecnologia ajuda nesse atendimento ágil e personalizado e, ao mesmo tempo, torna o consultor mais produtivo?


Quando comecei no turismo, o bilhete eletrônico estava começando, ainda emitíamos muitos bilhetes físicos que precisavam ser entregues em mãos. Passávamos horas procurando informações sobre documentação nos destinos, as reservas de hotel e carro eram feitas por fax. E, hoje, nada disso faz sentido, e o responsável por isso é a tecnologia, pela própria evolução dos sistemas de atendimento. Mas, para mim, a “cereja do bolo” é a possibilidade de conexão entre esses sistemas e os resultados que obtemos com isso.

Pode citar exemplos sobre a “cereja do bolo”?


Por exemplo, eu consigo pegar todas as emissões dentro de um self-booking específico e, através de uma conexão que desenvolvemos, geramos essas emissões no nosso sistema financeiro. Antigamente, a gente dependia da integração oferecida pelo próprio sistema, e isso nos limitava. Agora, conseguimos conectar esses dois sistemas de forma que a integração seja customizada de acordo com a necessidade do cliente. Então, eu consigo entregar para o cliente aquilo que ele comprou, na fatura, no campo que ele quiser, da forma como ele preferir. Outra conexão que desenvolvemos foi a checagem no sistema das companhias aéreas para verificar se houve alteração no voo dos nossos passageiros. Essa automação confere todas as emissões e, se tiver alteração no voo, gera um e-mail de alerta para nossa equipe de atendimento. Isso era feito de forma manual antes, o consultor ia na fila de cada companhia e pesquisava.

E o que vem pela frente?


Temos acesso a um sistema de documentação de viagem, conectamos essas informações a outros sistemas para que, quando o consultor fizer uma emissão de passagem internacional, ele receba no e-mail dele as informações sobre o destino e conexões do passageiro. Por enquanto, estamos usando internamente, mas o nosso próximo passo é que o passageiro receba isso direto no e-mail dele.

Qual o caminho para garantir uma viagem corporativa completa, com todos os detalhes de passagem, estadia etc., e sem imprevistos?


Você já deve ter visto o relato de passageiros, alguns brincando com seus “perrengues chiques”, mas essas questões podem ser rapidamente solucionadas ou evitadas se você tiver para quem ligar quando precisar de ajuda. Para mim, essa é a garantia de uma viagem de sucesso. O nosso trabalho na A1 é fazer com que os serviços aconteçam da forma que foram contratados, mas, mesmo quando nosso trabalho é feito de forma impecável, situações inesperadas podem acontecer numa viagem. Por exemplo, uma nevasca nos EUA cancela todos os voos, o serviço não foi como esperado, mas nós estaremos aqui para ajudar em tudo que estiver ao nosso alcance para o viajante finalizar a sua viagem da melhor forma possível.

As viagens VIPs (que oferecem serviços extras aos viajantes) tiveram um importante crescimento neste ano. Qual a causa para a alta na preferência por esse produto, na sua opinião?


O mercado está muito aquecido, com cidades e voos lotados, e tudo isso depois de três anos de pandemia. Então, toda essa cadeia precisou se reestruturar muito rápido e o passageiro precisou se adaptar a tudo isso. Penso que foi esse novo cenário que trouxe a necessidade de uma atenção especial com os altos executivos das empresas. Nós buscamos conhecer as suas preferências e nos antecipar ao que ele vai precisar durante a viagem e providenciamos tudo.

Você lidera uma equipe de atendimento de qualidade. O que aconselharia a um jovem que quisesse se tornar consultor de viagens?


Eu diria para quem quer ser consultor de viagens que esse mercado é apaixonante, dinâmico, de fortes emoções. Quem gosta, não sai mais. Para grande parte da nossa equipe, a A1 foi o seu primeiro trabalho, pois entendemos que é muito importante ter um perfil empático, curioso e proativo, e o dia a dia de um consultor de viagens nós podemos ensinar.

No setor em que você atua na A1, qual o objetivo para este ano? E já podemos falar em 2024?


Este ano dobramos a nossa equipe de atendimento, então o objetivo é finalizar o ano com a minha equipe 100% em sincronia com os processos da A1. E, em 2024, esperamos continuar crescendo e melhorando o nosso atendimento cada vez mais.

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23 maio 2024
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Quando se fala da compra de passagens aéreas – e hoje também da reserva da locação de carros e diária de hotéis –, quanto maior a antecedência, mais barata pode ser a tarifa. Se você administra as viagens de uma empresa, com certeza está atento a essa regra – e deve torná-la um fator considerável da política de viagens da sua instituição. 

No entanto, nem sempre isso será possível. Em alguns casos, pode até representar mais gastos do que o esperado. Por exemplo, quanto maior a antecedência de uma reserva, maior é o período para acontecerem imprevistos que podem fazer a viagem ser cancelada ou adiada. 

E quando falamos em viagens corporativas, taxas de cancelamento ou remarcação constantes podem se tornar um problema, minando a economia feita com outras marcações adiantadas.

Outra situação é ver os negócios serem prejudicados por uma política de antecedência muito rígida, em que a empresa busca economizar por um lado mas perde a chance de poupar por outro. Por exemplo: um executivo consegue uma oportunidade única para realizar um encontro com um fornecedor capaz de aperfeiçoar um produto e reduzir seus custos, mas encontra dificuldades para realizar a viagem em razão das regras da companhia.

Em um mundo empresarial dinâmico e diversificado, é essencial que as políticas de viagens corporativas sejam adaptáveis às diferentes demandas e requisitos de cada departamento de uma instituição. Considerar as características de cada departamento é a chave para fazer economia de verdade e não atravancar os negócios.

A equipe que participa de eventos ou treinamentos, por exemplo, geralmente precisa se programar com antecedência, a fim de garantir reservas e inscrições. Por outro lado, a equipe de manutenção pode ser acionada para resolver problemas urgentes, exigindo uma resposta rápida e viagens de última hora. Compreender essas diferenças é fundamental para uma política de antecedência flexível e eficaz.

A1 pode ajudar você a aperfeiçoar a política de antecedência da sua empresa. Nossos clientes recebem regularmente análises detalhadas de dados, com informações valiosas sobre o comportamento de viagem de cada departamento. Com base nesses dados, você poderá estabelecer diretrizes realmente capazes de promover economia e alavancar os negócios.



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23 maio 2024
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Em 25 anos de carreira no turismo, Dedra Freitas, gerente de Novos Negócios e sócia na A1 Inteligência em Viagens, já foi de um extremo a outro, desde vender bilhetes da Varig em tempos mais estáveis até passar por uma pandemia e ir trabalhar em home office na maior turbulência mundial das últimas décadas. A experiência na crise sanitária mudou profundamente os conceitos de trabalho, acelerando ideias que até então engatinhavam, como o home office, e turbinando conceitos de bem-estar nas empresas. Hoje, Dedra é uma entusiasta de novas tendências de viagens a negócios que antigamente seriam impensáveis, pois misturam os compromissos corporativos com doses homeopáticas (ou muito mais do que isso) de lazer, agora amplamente aceitas após o fenômeno do trabalho remoto. “O bem-estar é imensurável. Se a pessoa já está viajando, já está se deslocando para fazer negócios para sua empresa, por que não ficar um pouco mais, não é? É um ganha-ganha aí”, afirma.

A carreira de Dedra começou com formação em Turismo, MBA em Marketing e passagens pela já citada Varig e pela Transbrasil, além da rede de hotéis Blue Tree. A trajetória começou a ganhar ares inovadores quando topou com Daniel Schaurich de Oliveira. Ambos tinham pouco mais de 20 anos e Dedra o atendeu em uma loja da Varig de Novo Hamburgo, onde era consultora. 

Depois, Dedra saiu da Varig e foi para o Blue Tree. Pouco mais tarde, ao deixar a rede hoteleira e querendo voltar para o mercado de viagens, uma pessoa do setor que tinha contato com Daniel fez a ponte entre os dois, em 2004. “Na mesma hora ele me contratou. Deu dois dias e eu já estava trabalhando”, lembra Dedra sobre aquele 4 de outubro, coincidentemente, dia do seu aniversário.

Hoje, ela é uma das sócias de Daniel na A1, onde atua na função de gerente de Novos Negócios. Entre as suas missões estão buscar novos clientes e cuidar do relacionamento com os que já são atendidos pela empresa. Confira abaixo a entrevista com Dedra Freitas:

O mercado de viagens corporativas está em plena ebulição, seguindo os bons resultados do turismo em geral não só no Brasil, mas no mundo. A que se deve esse boom no setor?


Na verdade, a gente está voltando ao passado. Desde 2017, antes até, o mercado estava muito aquecido. Então veio a pandemia, em 2020, e ficou esse período sem ter muito movimento nas companhias aéreas, nas redes hoteleiras, nas locadoras de veículos. Todo mundo que faz parte dessa teia teve de se reestruturar, diminuir muito os seus colaboradores. E aí o que acontece? Aí a gente só está vendo esse boom porque justamente teve esse período de pandemia. Tem muitas empresas que ainda não estão no seu volume original justamente porque entraram outros meios de fechar negócios, de comunicar, de negociar, que são as reuniões virtuais. Antes, tinha uma comitiva de umas 10 pessoas que ficava no cliente uma semana. Hoje em dia se inicia o processo online e depois finaliza offline de uma forma mais restrita. Então, a gente só está retomando o volume que tinha no passado.

Lorena Ávila, diretora corporativa e sócia da A1

Dedra Freitas é gerente de Novos Negócios
e sócia da A1.
Foto: Carlos Macedo

O presencial nas viagens a negócios continua sendo importante mesmo após as alternativas online aceleradas pela pandemia?


Sim. Muitas vezes as viagens corporativas são o segundo, o terceiro ou o quarto maior custo das empresas porque é por meio dessas viagens que as empresas fazem novos negócios, interagem com seus clientes, visitam unidades, vão para feiras para conhecer novidades. Então, é de extrema importância para muitos mercados visitar, viajar para fazer negócios, para que tenha movimento no mercado.

A previsão é de que no segundo semestre deste ano os números sejam ainda melhores do que no primeiro, quando a A1 registrou um crescimento de 40% no seu faturamento. Pelo que você vê com seus contatos no mercado, acha que essa escalada deve continuar?


O que a gente vê é que todo mundo está na expectativa de que continue o crescimento. Talvez não cresça tanto porque a gente veio de um momento de retenção para um crescimento exponencial, mas esperamos que mantenha o crescimento.

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Os preços de passagens aéreas, diárias em hotéis e tarifas de locação de veículos estão cada vez mais altos. Esses preços ainda podem subir mais ou você acha que estamos perto de um limite?


Os preços podem subir mais porque toda a cadeia depende de inúmeros fatores. A rede hoteleira precisa se adequar a aumentos de luz, água, telefone, RH, alimentação, então isso faz com que continue tendo alta nos preços. As companhias aéreas, todas, têm custos em dólar. Tendo um aumento no dólar, as companhias aéreas terão de repassar esse valor.

Que dicas você pode dar às empresas que planejam realizar viagens a negócios para que paguem menos nesse cenário de preços altos?


Primeiro, fazer uma política de viagem adequada para o seu mercado, com regras de antecedência de viagem para compra do menor valor e que seja comunicado para os viajantes. Uma política de viagens adequada e com uma revisão a cada seis meses, porque o cenário está constantemente mudando. Depois é ter como parceira uma agência de viagens, como a A1, que tenha conhecimento e expertise no mercado. Isso porque o mercado está mudando muito, então, se você não está ligado e antenado no que está acontecendo, pode não estar sabendo das melhores oportunidades.

Que vantagens as empresas podem ter ao manter uma parceria com uma agência de viagens para os seus deslocamentos a negócios?


Um parceiro de agência ganha em fluxo, e isso dá poder de negociação com a agência e com os fornecedores. Tendo volume, em alguns fornecedores dá para tentar uma negociação e utilizar uma ferramenta de self-booking para que o processo seja mais rápido, porque quanto mais rápido o processo for, mais barato ele se torna. Os três players do mercado que mais se utilizam são carro, hotel e aéreo, e todos trabalham com tarifa flexível conforme a demanda. Então, quanto mais cedo comprar, melhor. E treinar constantemente os usuários da ferramenta, o que a gente também promove.

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Há um boom no setor de eventos, também.


Sim, a gente viu um aumento de eventos justamente porque tinha essa demanda reprimida. A pandemia atingiu todo mundo, as reuniões ficaram online, e agora as empresas estão vendo que existe, sim, a necessidade de ter o contato físico e a promoção de networking de forma presencial, muitas vezes híbrida também, mas mais físico. Então, as empresas estão destinando seus funcionários para mais eventos, para mais feiras, para mais reuniões, estão fazendo mais convenções justamente para fazer essa integração da melhor maneira possível para poder ter mais negócios.

Cada vez mais as empresas oferecem benefícios não financeiros para manter talentos e evitar o turnover. Alguns dos mais recentes têm a ver com o ramo da A1, as tendências do bleisure e do workation.


bleisure já existia há mais tempo em grandes empresas, mas não se falava muito. Aliás, não tinha nem a nomenclatura. Mas aumentou bastante no pós-pandemia, e o que a gente tem visto é que está se tornando praticamente um direito adquirido, mas que precisa estar bem alinhado na política de viagens. Até porque as empresas estão buscando dar mais bem-estar ao seu colaborador, tirá-lo algumas vezes do home office ou do escritório para mudar de ambiente

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Você acha que esses fenômenos são temporários ou definitivos?


É uma tendência que deve permanecer, até porque essa nova geração já está vindo com isso. Eu acredito que é algo que as empresas devem olhar e implementar porque traz um benefício muito grande. O bem-estar é imensurável. O acesso à cultura é imensurável. E além disso se mostra em números, em termos de retenção de talentos na empresa. Se a pessoa já está viajando, já está se deslocando para fazer negócios para sua empresa, por que não ficar um pouco mais, não é? É um ganha-ganha aí.

Você falou na geração que está chegando às empresas. O que mais tem percebido no comportamento desse grupo, especialmente em relação a viagens?


Essa geração que está agora com 20 e poucos anos é de pessoas que são mais tecnológicas, elas têm mais acesso à informação. Muitas já viajaram o mundo inteiro porque seus pais tiveram mais condições, deram mais estudo. Elas sabem o que gostam, elas sabem para onde ir, elas planejam suas férias. E agora os da faixa etária de 20 e poucos estão tomando conta do mercado. Eles são jovens que cresceram no online, na internet, têm uma demanda diferente, uma necessidade diferente. Eles querem a solução muito mais rápido, e muitas vezes eles não têm paciência. É um desafio lidar com as diferentes gerações.

Você tem visitado hotéis e percebido o que estão fazendo para se adaptar às novas tendências que unem trabalho e lazer. Pode nos contar algumas mudanças que estão sendo realizadas?


O que tenho percebido é que os hotéis estão se organizando para manter o hóspede mais tempo com eles, pois acabam ficando no final de semana fazendo o bleisure e muitas vezes levando as suas famílias. Então, os hotéis estão melhorando a sua área de lazer, reformando suas piscinas, alguns estão colocando área para criança e para jogos. Os hotéis também estão olhando muito para o fitness, com academias cada vez mais bem equipadas. Sauna também. Restaurante, às vezes, aberto ao final de semana. Estão sendo fechadas parcerias com city tours, com receptivo, com locadoras de veículos, e os atendentes dos hotéis estão prontos para indicar restaurantes, novidades da cidade para auxiliar esses hóspedes que ficam mais tempo.

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Com tantas mudanças no mercado (muitas como reflexo da pandemia), surgimento de novas tendências de viagens, preços altos e essa ânsia das pessoas por viajar, que desafios você vê para o setor de viagens corporativas para os próximos anos?


O que a gente vê de desafios é manter a nossa equipe de atendimento constantemente treinada com todas essas mudanças que estão acontecendo no mercado. A gente tem de entender essas diversas gerações que estão viajando. Se formos ver, é gente de 20 anos, 30, 40, 50, 60, são cinco gerações com necessidades diferentes, com vontades diferentes, e a gente tem que entender essas necessidades e atender essas necessidades, verificar o que que eles querem e, dentro de todo esse mercado, oferecer a melhor opção para eles. Vemos também desafios relacionados à economia. A gente ficou muito online, e hoje o nosso trabalho tem sido estreitar cada vez mais o relacionamento com o mercado, que é gigante, os fornecedores são diversos e está tudo em constante mudança.

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23 maio 2024
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A guardiã do caixa da A1 Inteligência em Viagens não vacila quando o gasto envolve alguma ferramenta que possa aumentar a produtividade e melhorar o trabalho de todos. “Investimento em tecnologia é o melhor boleto a ser pago”, sentencia a diretora financeira e sócia da A1, Valéria Verza.

A satisfação em investir em novas tecnologias vem de uma profissional com uma longa e consolidada carreira no setor de turismo. Sua jornada começou em março de 1986, na empresa de ônibus dos tios, em Caxias do Sul. “A gente organizava grupos de viagens no Brasil, na Argentina, no Paraguai e no Uruguai. Foi quando me apaixonei por viagens. Ao longo destes 30 anos, tive muitas oportunidades de viagens, tanto a trabalho quanto a lazer”, relembra.

Em agosto de 1992, Valéria se transferiu para uma agência com o objetivo de buscar mais conhecimentos no ramo, inicialmente em viagens a lazer, migrando depois para o segmento corporativo. A sociedade na A1 começou em 2009, na unidade de Caxias do Sul, que foi unificada com as demais em 2020, durante a pandemia.

Valéria já havia passado por vários setores dentro de uma agência de turismo, e na A1 começou a se dedicar ao financeiro. Logo no início da nova função, ela enfrentou seu grande desafio, durante a crise sanitária. Valéria percebeu, nos primeiros meses da pandemia, que a covid-19 deixaria uma ferida no mercado do turismo. Rapidamente, a empresa reduziu custos e ajustou o foco na gestão financeira para sair viva quando a doença estivesse controlada. “Administrar uma agência de viagens num cenário completamente desfavorável ao segmento do turismo foi desafiador, mas superamos as dificuldades da pandemia, conseguimos fortalecer a empresa e estamos preparados para investir no crescimento da A1”, afirma.

Confira entrevista com a diretora financeira e sócia da A1, Valéria Verza:

Você está há três décadas no mercado e já passou por praticamente todos os setores de uma agência de viagens. De que forma esse conhecimento mais amplo ajuda na gestão financeira?


Ajuda principalmente no registro das transações corretamente, pois sei qual é o fluxo da venda nos diversos segmentos e como posso otimizar o registro financeiro e contábil.Lorena Ávila, diretora corporativa e sócia da A1

Valéria Verza é diretora financeira e sócia da A1.
Foto: Carlos Macedo

O que a A1 tem de diferencial na gestão financeira e como isso impacta o cliente?


O controle dos processos para que o cliente receba documentos com informações claras e corretas, no recebimento de relatórios das despesas de viagens, faturas de cobrança, notas fiscais.

Você empregado algumas ferramentas para proteger os negócios da variação cambial, o chamado hedge. É um estratagema muito utilizado no mercado financeiro. Como surgiu a ideia?


Comecei a usar a proteção cambial quando organizava grupos personalizados para o Exterior. Negociava direto com fornecedores de outros países porque conseguia menores tarifas, mas o pagamento era na moeda local e precisava de uma proteção da variação cambial para manter a rentabilidade dos grupos. Assim, pesquisei opções com um banco com o qual trabalhamos e passei a usar esse recurso da proteção do câmbio.

A pandemia foi um marco para o turismo. Com a paralisação das viagens no mundo todo, muitas empresas acabaram fechando. Mas a A1 saiu mais forte da crise. A que se deve essa resiliência?


Acredito que, por já termos passado por situações difíceis anteriormente, tomamos decisões mais rápidas sobre o futuro do nosso negócio. Após dois meses de pandemia, começamos a nos preocupar em como seria o cenário se a crise se estendesse por vários meses. Refizemos nosso planejamento orçamentário e, apesar de a empresa manter uma reserva de recursos, entendemos que teríamos de fazer reduções imediatas de custos para garantir a saúde financeira da companhia. Precisamos também reduzir o quadro de funcionários, fechamos unidades, renegociamos contratos com fornecedores e passamos os dois anos de pandemia muito focados na gestão financeira. Um diferencial também foi o investimento que a empresa fez em tecnologia. Isso permitiu uma transição muito rápida para o home office, sem afetar a qualidade do atendimento.

O ano está sendo muito positivo para o turismo, incluindo as viagens corporativas, e a previsão é de que o mercado fique ainda mais aquecido no segundo semestre. O que fazer agora: investir e expandir o negócio, economizar ou tomar ambas as medidas?


Com certeza ambas as medidas, investir para aproveitarmos o aquecimento do mercado, mas, mesmo em cenário positivo, é prudente mantermos uma reserva financeira para enfrentar desafios futuros.

Qual o desafio que você vê hoje como mais importante para as agências de viagens corporativas em relação à sustentabilidade do negócio?


Acho que a pandemia foi a prova de fogo para o nosso mercado e mostrou a importância de uma boa gestão financeira. Quem teve cuidado com o caixa passou pela pandemia e hoje colhe os frutos. Nosso negócio tem margens apertadas, e as finanças devem ser cuidadas com muita atenção.

Como você vê a A1 no futuro, em relação à sustentabilidade financeira e aos investimentos que serão necessários?


Continuaremos atentos ao caixa, cuidando bem do nosso dinheiro. Nada melhor para os sócios, para a equipe, para fornecedores e para os clientes do que uma empresa sólida.

A inteligência artificial tem sido apontada como o futuro dos negócios. Será preciso um investimento muito alto para implantar essa tecnologia?


Vamos continuar investindo em tecnologias que nos tragam produtividade e controle. Aliás, investimento em tecnologia é o melhor boleto a ser pago, pois o retorno do investimento é visível.

Como são as decisões da empresa sobre investimentos em tecnologia?


Não gostamos de medir o total gasto, mas avaliamos como ele é gasto. Se a adoção de uma tecnologia for bem planejada, o custo pode ser baixo. As novas modalidades de sistemas na nuvem ajudam muito nisso. O investimento em tecnologia gera benefícios para nossos clientes, possibilidade de relatórios online e até redução de custos em serviços totalmente online.

Pode citar um exemplo?


Até pouco tempo atrás, tínhamos uma sala exclusiva para um servidor, que custava o mesmo que um carro popular e tinha manutenção especializada. Hoje, temos dezenas de servidores online, que custam centavos por processamento e são atualizados com a melhor tecnologia automaticamente. Então, se eu comparar o boleto do servidor antigo com o novo, estamos gastando menos, mas não é correto dizer que estamos investindo menos em tecnologia. Pelo contrário, temos muito mais tecnologia hoje a um custo muito menor.

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23 maio 2024
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Assim como a vida pessoal e a profissional têm se entrelaçado cada vez mais, no futuro, quem for viajar a trabalho também estará a turismo, e vice-versa. Essa é uma previsão da diretora corporativa e sócia da A1 Inteligência em Viagens, Lorena Ávila, que está sempre atenta a essas tendências nos inúmeros eventos internacionais de turismo de que participa pela empresa.

Lorena é formada em Turismo e fez mestrado em Gestão de Empresas Turísticas em Barcelona, na Espanha. Começou a carreira trabalhando no departamento de eventos de um hotel no Rio de Janeiro, passou por agência de turismo receptivo e depois se aventurou fora do país, em Londres, em uma companhia aérea low cost em Barcelona e como gestora de viagens de uma empresa de comunicação, na qual encontrou seu lugar no turismo corporativo.

Em 2010, já de volta ao Brasil, começou a trabalhar no Departamento Comercial da A1, no Rio de Janeiro. Pouco tempo depois, assumiu a gerência dessa unidade e se tornou sócia da A1. “Há oito anos, me mudei para o Rio Grande do Sul para contribuir ainda mais com o crescimento da A1. Hoje, minha função principal é fazer com que os departamentos Comercial e Operacional funcionem em sintonia, entregando a melhor experiência aos nossos clientes e viajantes”, afirma.

Confira a entrevista com a diretora corporativa da A1, Lorena Ávila:

A A1 tem quase 30 anos, mas não se acomodou e está sempre buscando inovar. A que se deve essa característica da empresa? De onde vem a inquietação?


Essa é uma característica nata da A1. Já nascemos assim. É um ponto muito forte da nossa empresa e de todos que trabalham aqui. O motivo é simples: o nosso mercado é muito dinâmico, tudo que acontece no mundo impacta diretamente no mercado de viagens. Regras de imigração, política interna dos países, câmbio, condições climáticas e por aí vai. Além disso, temos de nos adaptar aos novos hábitos de consumo e às expectativas dos novos viajantes, e eu não vejo outra forma de fazer isso que não seja inovando.Lorena Ávila, diretora corporativa e sócia da A1

Lorena Ávila é diretora corporativa e sócia da A1.
Foto: Carlos Macedo

Com a pandemia, a A1 colocou os colaboradores em home office. O que deu certo para que a estratégia fosse mantida? Quais os maiores desafios de tocar uma empresa de viagens com colaboradores a distância?


O modelo de home office deu supercerto na A1. Acreditamos que a qualidade do serviço está diretamente ligada à qualidade de vida dos nossos profissionais. No entanto, não foi uma novidade para a gente. Mesmo antes da pandemia, já trabalhávamos com um modelo de gestão descentralizada e com toda a nossa comunicação online. Tínhamos unidades em diversas cidades e alguns colaboradores em home office. Por isso, quando houve as medidas de isolamento social, literalmente carregamos os computadores para casa e continuamos o nosso trabalho, já que a estrutura estava pronta. Hoje, temos unidades físicas em algumas cidades, como Montenegro, Porto Alegre e Caxias do Sul. Em outras, optamos por manter o modelo de home office, de acordo com a preferência de nossos colaboradores. Para incentivar a interação da equipe, organizamos bimestralmente encontros presenciais em Montenegro.

A A1 abriu recentemente uma seleção para consultor de viagens e não pediu requisito obrigatório aos candidatos porque a empresa quer ela mesma capacitá-los. As seleções sempre foram assim na empresa?


Sim. Muito mais do que um requisito técnico, é importante que a pessoa tenha um perfil compatível com o DNA da A1. E, posso te dizer, temos sucesso nessa política de contratação, pois muitos de nossos colaboradores estão conosco há mais de 10 anos. A qualificação é um ponto que levamos em consideração, mas é secundário. Depois de contratado, o profissional passa por um período de integração e treinamento para que aprenda os processos no modelo A1 de trabalhar. Assim, garantimos que os nossos princípios sejam aplicados em cada setor da empresa, por cada colaborador.

De onde ou de quem vocês tiram inspiração para o jeito de trabalhar da e na A1?


Nós todos somos viajantes frequentes e gostamos de viajar. Por isso, trabalhamos para entregar as melhores experiências assim como nós gostaríamos de ser atendidos. Aliás, é um exercício contínuo, pois a cada viagem trazemos novas ideias e ajustamos procedimentos.

Quais os diferenciais que a A1 tem em relação ao mercado e como agregam valor ao cliente?


Mesmo com 30 anos de mercado, a A1 nunca para. Esse é um dos nossos grandes diferenciais. Aliamos a nossa sólida experiência e o atendimento humano e exclusivo com as últimas tendências e tecnologias. Desta forma, estamos sempre aprimorando nossos processos e oferecendo o que há de mais inteligente, ágil e transparente aos nossos clientes.

Ainda falando de inspirações: o que você tem visto de novidades que podem ser aplicadas no mercado brasileiro de viagens corporativas?


Sempre que possível, a A1 está presente em eventos internacionais de turismo para acompanhar as últimas novidades e tendências. Dos últimos de que participei, em Frankfurt (Alemanha) e em São Paulo, destaco dois pontos:

Temos muito a aprender com os europeus sobre o tema Environmental, Social and Governance (ESG) em viagens e eventos corporativos. Na Alemanha, por exemplo, fornecedores de eventos já trabalham com um selo de sustentabilidade, um importante diferencial no mercado. Outro avanço interessante é o compromisso crescente das empresas com a compensação da emissão de carbono dos seus eventos e viagens. Em algumas cidades, o Convention Bureau oferece este cálculo gratuito e online.

Interessante perceber também que as dificuldades do mercado do turismo internacional são as mesmas que enfrentamos no Brasil: alta demanda, preços elevados, falta de disponibilidade nos destinos mais buscados e dificuldades em contratar mão de obra especializada.

Isso tudo nos revela uma oportunidade de crescimento e profissionalização do mercado brasileiro de viagens. Se usarmos como inspiração o mercado europeu e o americano, por exemplo, podemos evoluir muito investindo em educação e formação de profissionais para esta área.

A inteligência artificial é a revolução do momento e a A1 já utiliza a tecnologia. Como as equipes encaram essa mudança? O que você vê de insubstituível no trabalho humano no setor de viagens corporativas?


Dizemos na A1 que a inteligência artificial é nossa colega de trabalho (muito bem-informada, por sinal). Utilizamos diversas ferramentas de IA em nosso dia a dia para ganhar agilidade e otimizar nosso tempo. Ao nosso robô, carinhosamente apelidado de Fifi, pedimos ajuda sobre processos, códigos e regras de viagens. Já o ChatGPT, consultamos para construção de roteiros de viagens complexos, apresentações técnicas etc. Acreditamos que toda essa tecnologia nos ajuda a atender melhor os nossos clientes, porém, não substitui o nosso atendimento humanizado. Talvez, em alguns anos, a tecnologia consiga ter empatia, entender as expectativas não escritas e as preferências pessoais, mas hoje a nossa equipe humana cumpre esse papel com excelência.

Como você vê o futuro das viagens corporativas? O que mais deve vir por aí além da tecnologia?


No futuro próximo, as viagens corporativas se unirão com as de lazer. Ainda que já existam os conceitos de bleisure (viagem a trabalho que inclui alguns pontos turísticos no roteiro) e de nômades digitais (pessoas que trabalham a distância de qualquer lugar do mundo), na prática ainda trabalhamos com esses dois mercados de forma separada. Por exemplo, há o hotel corporativo e o de lazer, destinos para negócios e de férias etc. No entanto, já foi iniciado o processo de aproximação e talvez de unificação desses dois mercados. Agora, é questão de tempo. 

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23 maio 2024
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Estratégia que surgiu com a chegada dos aplicativos de transporte, a tarifa dinâmica ou flexível se espalhou para companhias aéreas, hotéis e, agora, locadoras de carros

A pandemia afetou as cadeias de produção, inclusive a automotiva, o que impacta a locação de carros até hoje. Isso porque as locadoras ficaram com os pátios quase vazios de automóveis, o que elevou os preços para alugá-los.

Como se não bastasse, os preços têm crescido ainda mais próximo da data da retirada do veículo. Antigamente, as locadoras trabalhavam com tarifa fixa por categoria de carro e sem influência de data. Esse padrão deixou de existir a partir da pandemia e tem gerado reclamações de usuários.

“As locadoras ficam com os carros por 12 meses ou 30 mil quilômetros. Depois, elas os vendem como seminovos. Na pandemia, aconteceu que as montadoras não conseguiam entregar os carros, por falta de peças. Até hoje, muitas vezes não tem veículo disponível”, explica a gerente comercial da A1 Inteligência em Viagens, Dedra Freitas.

As locadoras chegaram a parar de trabalhar com aluguel mensal simplesmente porque não havia automóveis suficientes. Somente agora a cadeia de produção começa a se ajustar, mas os efeitos seguem presentes. Nesse cenário complicado, também pode ocorrer de você sair da locadora com um veículo de categoria superior à do automóvel reservado, caso este esteja esgotado, e pagando o valor do modelo inferior. Essa situação se tornou mais frequente, mas isso é pura questão de sorte.

Veja como reduzir em sua empresa as chances de ter um custo alto demais com a locação de veículos:

1. Marcar a viagem com antecedência


A sugestão da A1 é de que as reservas de veículos sejam marcadas o mais antecipadamente possível. Isso reduz a chance de o preço da locação ficar muito caro, como acontece com as tarifas flutuantes aéreas e de hotéis.

2. Ficar atento ao calendário de eventos do seu destino


É fundamental estar atento ao calendário de eventos nas principais cidades para que as empresas consigam ajustar suas agendas e evitar viagens no período crítico, o que aumenta as tarifas de aluguel. Na A1, enviamos aos clientes o calendário dos possíveis eventos para ajuste no planejamento.

3. Não se atrasar


As penalidades por atraso ou não comparecimento estão altas. Chegar tarde a uma locadora de veículos pode render uma bela dor de cabeça: por falta de estoque, o automóvel já foi alugado por outra pessoa.

4. Fazer reservas em plataforma self-booking



É recomendável reservar voo, hotel, veículo etc. tudo junto, para evitar pendências. Isso é possível na plataforma self-booking da A1, que também consegue obter condições especiais. Na plataforma, o próprio colaborador faz as reservas, sob as regras da política de preços da sua empresa, que economiza tempo.

Ficou com alguma dúvida? Precisa de ajuda para economizar nas tarifas de aluguel de carros? Escreve para a gente!


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23 maio 2024
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A inteligência artificial (IA) é tratada como uma nova revolução de produtividade, comparável ao surgimento da energia elétrica, e diversos setores da economia estão de olho em suas vantagens e nas preocupações que traz consigo. No mercado de viagens não é diferente. Sócio e fundador da A1 Inteligência em ViagensDaniel Schaurich de Oliveira conta que já vê os efeitos da IA no trabalho: “IA está ajudando a criar uma geração de consultores de viagens superpoderosos”.

É uma mudança e tanto no mercado. A A1 tem quase três décadas de existência, fundada por Daniel quando ele tinha 20 anos e especializada em viagens de negócios. Enfim, ele vê possibilidades reais, hoje, de avançar muito em automação e produtividade na área de gestão de viagens corporativas. “Tudo o que sempre sonhei está acontecendo neste momento no mundo da tecnologia”, afirma.

Confira entrevista com o fundador da A1:

Como foi o início da sua carreira?


Comecei cedo, na agência dos meus pais, em Montenegro. Eles vendiam pacotes de viagens para Porto Seguro, aqueles voos fretados. Eu gostava de emitir passagens aéreas internacionais, roteiros mais complexos, mexer nos sistemas de reservas. Aí comecei a oferecer esse serviço para as empresas da região. Levava uma colega que era mais velha do que eu nas reuniões para passar credibilidade, pois devia ter uns 17 anos na época. Com 20 anos, meus pais me ajudaram a abrir a minha agência, aí, sim, especializada em viagens a negócio, em outra cidade, mais industrial. E assim começou a A1.

A A1 é uma empresa que tem uma certa obsessão em otimizar e automatizar processos por meio da tecnologia. Por quê?


Rapidez e precisão são parte fundamental do nosso serviço, o básico a ser feito. Por isso, apostamos muito em otimização dos processos. Somamos isso a uma equipe de especialistas bem treinados, para que cada cliente receba um olhar próprio para suas necessidades específicas, e o resultado é muito positivo.

Qual o seu sonho de tecnologia para implementar na A1?


Tudo o que sempre sonhei está acontecendo neste momento no mundo da tecnologia. A possibilidade de criar aplicativos, conectar sistemas e programar. Nossa equipe, que não é de desenvolvedores, cria soluções e aplicações em horas, não mais em semanas ou meses de desenvolvimento, e a um custo muito baixo. Uma equipe com conhecimento técnico em viagens, e não em programação. Isso traz uma visão diferente ao processo. Antes, tínhamos de explicar o nosso negócio para alguém que entendia de programação. Agora, a pessoa que entende muito de viagens executa essa programação.

Qual a sua opinião sobre inteligência artificial e como ela pode ser usada nas empresas de viagens e turismo?


Eu acho que a IA é a maior evolução no mundo dos negócios. Nós já a usávamos em alguns processos, mas estamos tentando explorar ao máximo as possibilidades. Pouco antes da pandemia, já tínhamos análises de IA que previam os gastos de viagens de nossos clientes. Isso os ajudava a fazer o orçamento de viagens do ano seguinte. Hoje, além de dados, agilizamos muitos processos com IA entendendo imagens e confirmando dados para nossa equipe.

Pode dar um exemplo prático?


Por exemplo, temos uma aplicação criada internamente que lê a foto de um passaporte ou visto e transforma isso em dados. Isso é um ganho de tempo enorme para nossa equipe e garantia de que não haverá digitação errada de nenhuma informação. Também temos um chat interno que entende os nossos processos e protocolos e auxilia nossa equipe quando precisa de ajuda. Imagine que há milhares de regras e procedimentos, e nosso consultor de viagens não precisa recorrer a manuais ou planilhas, basta perguntar ao chat com IA e ter a resposta em segundos.

Como fazer uma empresa de boa rodagem no mercado como a A1 se manter com uma imagem moderna e antenada no que há de mais novo no setor?


Somos curiosos. Estamos sempre pensando se dá para fazer de maneira mais inteligente, e vamos lá e fazemos. Tem novas empresas com um superânimo pela mudança, pela melhoria, mas sem experiência. Outras com muita experiência, mas acomodadas com isso. Nós temos a experiência e um baita ânimo pela inovação.

Você tem acompanhado o mercado de viagens e turismo ao longo desses anos. O que mais impressiona em relação às mudanças pelas quais o setor passou?


Para mim, impressiona como as empresas de viagens são resilientes. Acho que agências de viagens foram o negócio que mais teve a morte decretada ao longo desses anos. A pandemia talvez tenha sido o maior baque de todos, mas estamos todos aí, setor com faturamento recorde. Acho que é um mercado ágil, nos adaptamos facilmente e usamos a experiência a nosso favor.

Na sua opinião, no que as empresas de viagens corporativas estão mais atrasadas em relação à tecnologia?


Historicamente, o mercado de viagens sempre foi inovador em tecnologia, basta imaginar que há décadas, mesmo antes da internet, companhias aéreas já distribuíam eletronicamente o conteúdo de voos globalmente. O investimento em tecnologia é imenso, mas acho que a complexidade da distribuição de viagens tira investimento em pesquisa e desenvolvimento de novidades. Imagine que há centenas de milhares de companhias aéreas, hotéis, locadoras, viações rodoviárias no mundo com diferentes meios de conexão entre os sistemas. Conectar tudo isso é uma loucura. Manter essa estrutura no turismo é muito caro e talvez tire um pouco do que poderia ser investido em inovação pelo mercado.

Qual o futuro das viagens?


Eu acho que a IA está ajudando a criar uma nova geração de consultores de viagens superpoderosos. Aquele profissional que tem acesso a tarifas exclusivas e condições especiais, mas que agora consegue potencializar o seu serviço com ajuda dessas novas tecnologias. Já vi algumas soluções criadas exatamente para isso em viagens. IA entende o que o viajante quer, mas conta com uma curadoria do consultor humano. Isso cria uma experiência de serviço fantástica.

A IA é o futuro, então? Como o consultor humano pode trabalhar ao lado da tecnologia?


A IA é algo assombroso, mas ainda é reativa. Você precisa saber o que perguntar, o que quer. Já o consultor de viagens sabe o que pode influenciar em sua viagem. Um exemplo, voos em aeroportos da Serra Gaúcha tendem a atrasar ou a serem cancelados mais no inverno, por causa da neblina. Um consultor de viagens não irá sugerir embarcar num voo desses se você tem uma conexão curta para outro voo. Qual o estado de conservação dos quartos de determinado hotel ou até qual a locadora tem a frota melhor conservada. Quando se une essa experiência com as informações da IA, se sai na frente.

Que destinos ainda deverão despertar o interesse para receberem viagens corporativas e por quê?


Em nível global, acho que Índia e países do sudeste asiático estão se tornando destinos com grande procura. Muito pelo fato de a China ter permanecido com fronteiras fechadas por mais tempo durante a pandemia. No Brasil, notamos aumento na procura por capitais menores e cidades do Interior. Florianópolis e Campinas são destaques. Acompanha um pouco a tendência de migração das grandes capitais para o Interior.

Depois da pandemia, muita gente passou a trabalhar em casa. No ramo das viagens corporativas, fala-se muito das viagens bleisure, que unem trabalho e lazer. São dois fatos que ilustram como a vida pessoal e o trabalho estão entrelaçados. O que acha disso?


Acho que o remoto revolucionou o trabalho de muitas maneiras. Em viagens a negócio, a primeira constatação são as viagens mais curtas. Antes da pandemia, segunda e sexta eram os dias da semana com maior procura de voos. As pessoas passavam a semana trabalhando. Hoje, terça e quinta são os dias de maior movimento. As viagens estão mais curtas, mas, ao mesmo tempo, mais flexíveis, pois o viajante pode trabalhar de qualquer lugar.

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23 maio 2024
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O que o uso de análise de dados nas viagens corporativas traz de benefícios? Hoje, qualquer negócio depende de dados precisos e detalhados para a tomada de decisões estratégicas.

Quando falamos de viagens corporativas, informações sobre gastos, motivações e destinos recorrentes podem contribuir de maneira decisiva. Por isso, a análise de dados têm desempenhado um papel tão fundamental na gestão de viagens da sua empresa. Quando você sabe o que e como analisar, é maior a oportunidade de otimizar recursos e aprimorar processos.

Nesse sentido, a A1 oferece um sistema que gera análises completas e detalhadas. Isso permite fornecer dados precisos para você e sua equipe, com apoio da tecnologias sem abrir mão do atendimento personalizado para as necessidades do seu negócio. 

Desse modo, neste conteúdo aqui, listamos pelo menos quatro grandes vantagens de quem usa a análise de dados para um maior controle:


1. Economia nas viagens corporativas

Aqui há um exemplo importante do papel da análise de dados em viagens corporativas. Ter um domínio preciso sobre os gastos com viagens permite a você e a seus colaboradores ter o controle de bilhetes não voados, por exemplo, minimizando a perda de prazos para reembolso ou reagendamento. 

Além disso, é possível mensurar o quanto de economia foi perdida: o sistema grava o valor escolhido na compra de uma passagem e também o menor valor disponível na ocasião. Se o bilhete comprado tiver valor mais alto, uma justificativa será anexada. Dessa maneira, será possível determinar o quanto se perde financeiramente em cada caso e avaliar se o procedimento está de acordo com a política de viagens da empresa.

2. Cumprimento da Política de Viagens com análise de dados

Com informações essenciais para identificar violações ou desvios em relação às diretrizes estabelecidas em mãos, é possível que você tome medidas rápidas e eficazes para corrigir comportamentos inadequados. Bem como para rever políticas que não estão mais de acordo com a realidade dos viajantes. Afinal, garantir o cumprimento da Política de Viagens é fundamental para o controle dos gastos e a padronização dos procedimentos.

3. Análise de desempenho nas viagens corporativas

Igualmente, por meio de métricas e indicadores, você e outros gestores da empresa poderão comparar o investimento em viagens executadas com o retorno dos projetos e planos que as motivaram.

4. Negociações estratégicas com fornecedores

Com uma visão clara do volume de viagens e dos gastos realizados, você estará em uma posição privilegiada para negociações estratégicas com fornecedores, obtendo, dessa forma, descontos, tarifas preferenciais e benefícios extras.

Quer buscar economia, aprimoramento de processos e se sentir mais seguro para tomada de decisões estratégicas? Conte com nossa expertise para te ajudar a escolher e analisar dados da melhor forma possível, alcançando uma gestão mais eficiente e econômica!

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23 maio 2024
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Na hora de planejar viagens, mais ainda quando falamos das corporativas, você que faz a gestão desse setor em sua empresa ganhou mais um item para ficar atento quando falamos de antecedência: as diárias de hotel. As tarifas dinâmicas, uma estratégia já comum na venda de passagens aéreas, agora são algo corriqueiro também para os hotéis. 

Esqueça o passado, quando os hotéis trabalhavam com tarifas fixas conforme a categoria do quarto, a demanda de alguns eventos pontuais na cidade ou no próprio estabelecimento e negociações comerciais. Ainda que a aplicação de tarifas com preços dinâmicos tenha chegado à hotelaria em 2008, muitas redes não as utilizavam. Com o forte aumento na procura por viagens, porém, agora o movimento está generalizado e as taxas flutuam conforme a demanda do mercado e a proximidade da data do check-in.

Para não aumentar os custos no orçamento de viagens dentro da sua empresa, é preciso rever essa política, tanto no quesito antecedência quanto nos valores de diárias por cidade ou Estado. Aqui na A1, nossos especialistas estão sempre se atualizando e por dentro das tendências do mercado, por isso podemos ajudar a sua empresa nesse planejamento. 

Cidades mais afetadas


Um fator que tem impulsionado essa política de preços atualmente é a alta no número de eventos e feiras nas principais cidades do Brasil, por conta da demanda reprimida desde a pandemia, o que tem dado espaço para tarifas mais altas. Nesse sentido, as cidades mais afetadas têm sido São Paulo, Rio de JaneiroPorto Alegre e Florianópolis, entre outras.

Nossa sugestão é que as viagens sejam marcadas o mais antecipadamente possível. Também disponibilizamos o calendário dos possíveis eventos nas principais cidades para que as empresas consigam, dentro do possível, ajustar suas agendas para não marcarem viagens no período crítico. 

Não fique com dúvidas! Com nosso apoio, as viagens da sua empresa podem ser customizadas para que os custos não atrapalhem seus planos.

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23 maio 2024
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Um voo cancelado horas antes da viagem, uma bagagem extraviada no aeroporto, um item deixado no cofre do hotel, um problema de saúde que requer visita a um médico… Se você está prestes a viajar de férias não gosta nem de imaginar situações como essa, não é mesmo?

Pois bem, se algum imprevisto pode impactar uma viagem de descanso, o transtorno em uma viagem a trabalho pode ser ainda maior. Um seguro viagem pode auxiliar seus colaboradores em todas essas situações e ainda ajudar a manter uma boa relação empresa-funcionário, ao garantir a segurança dele no percurso.

Se você é responsável pelas viagens de sua instituição e ainda não se convenceu do quanto é importante contratar um seguro viagem para seus funcionários e adotar isso como regra na Política de Viagens da empresa, a A1 te dá aqui alguns motivos para repensar.

Regras diversas


Para alguns países da Europa, por exemplo, seu colaborador não vai nem mesmo conseguir ter a entrada garantida se não tiver contratado um seguro viagem. Essas regras valem para os países signatários do Tratado de Schegen (Bélgica, Dinamarca, Alemanha, Finlândia, França, Grécia, Islândia, Itália, Luxemburgo, Holanda, Noruega, Áustria, Portugal, Espanha e Suécia). 

Alguns países vão exigir seguro sem cobertura mínima, outros, valor mínimo para cobertura de incidentes. Já os que não exigem podem oferecer assistência médica tão cara que se seu colaborador precisar de auxílio no período em viagem, o gasto vai ser infinitamente maior do que ter contratado o seguro desde o início. É o caso dos EUA, por exemplo.

Para saber o que determina o local de destino, peça ajuda a um consultor de viagens. Na A1, temos experts sobre o tema que podem te ajudar.

Tempo é dinheiro


Interrupções durante qualquer viagem são, no mínimo, irritantes. No entanto, quando falamos de viagens a negócio, um pequeno atraso pode causar não apenas frustração, mas impactar diretamente o resultado de uma jornada.

Por questões de custo e de agenda, viajantes corporativos frequentemente têm um tempo limitado para participar de conferências, feiras de negócios ou reuniões cruciais. Nessas situações, qualquer imprevisto tratado sem a devida atenção pode arruinar negociações que vinham sendo construídas há semanas ou meses.

Um seguro viagem é capaz de minimizar o impacto desse tipo de contratempo, protegendo não apenas seu colaborador, mas os negócios de toda a empresa.

Cuidado gera cuidado


No mundo corporativo, são poucos os gestores que ainda não se deram conta de que o cuidado com os trabalhadores é um bom negócio. Os números estão aí para provar: em um estudo recente da Harvard Business Review, colaboradores satisfeitos demonstraram ser 31% mais produtivos e 85% mais eficientes. A segurança impacta diretamente esse número, sendo um dos valores essenciais para a satisfação no trabalho, ao lado de boa comunicação e oportunidades de carreira.

Demonstrar compromisso com a segurança do colaborador faz parte de um ciclo de cuidado capaz de impactar positivamente toda a organização.

É relativamente barato


Quando você contrata um bom seguro viagem para sua empresa, usualmente passa a contar com atendimento 24 horas de uma equipe dedicada e experiente para emergências. Quando falamos aqui em “emergência”, não estamos falando apenas de assistência médica e odontológica, mas apoio em qualquer imprevisto, como perda de documentos, adiantamento financeiro, auxílio jurídico, entre outros.

Dessa forma, sua empresa não precisa investir em um ponto focal para emergências. Em vez disso, conta com o atendimento do seguro, com alta qualidade e custo mais baixo.

Não arrisque seus negócios. Proteja seus colaboradores e promova a cultura do cuidado na sua empresa. Conte com a A1 para fazer a cotação do seguro da sua próxima viagem.

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23 maio 2024
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A falta de disponibilidade de serviços e sua consequente alta de preços, um legado da pandemia, fez com que a antecedência na programação de viagens corporativas se tornasse ainda mais importante para o gerenciamento eficaz de custos dentro de uma empresa.

E está aí uma tendência importante para a qual os gestores devem ficar atentos: atualmente, não são apenas as passagens aéreas que precisam ser reservadas com antecedência, mas igualmente diárias de carro e de hotel. Isso porque, da mesma forma que as tarifas aéreas, esses serviços agora também tendem a subir conforme a proximidade da viagem.

De acordo com o Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB), houve um aumento superior a 20% na taxa de ocupação e na diária média no primeiro trimestre de 2023. A partir de abril, o crescimento deve oscilar de 5% a 15%. Já a tarifa média da hotelaria nacional quando se compara os valores de 2022 com 2023 apresentou uma alta de 28%. Da mesma forma, o mercado de aluguel de automóveis demonstra estar disputado, já que o faturamento do setor vem registrando altas sucessivas, com crescimento de 56,6% no ano passado.

O setor de viagens corporativas tem alcançado patamares superiores aos registrados antes da pandemia – em março deste ano, o setor faturou R$ 1,28 bilhão, crescimento de 44% em relação ao mesmo período em 2019 (R$ 890 milhões), segundo a Associação Brasileira das Agências de Viagens Corporativas (Abracorp). Mas diante de desafios como o da antecedência da programação de viagens, entre tantos outros, a retomada só está sendo possível devido à capacidade de reinvenção do setor. 

Novas ferramentas de tecnologia digital, por exemplo, têm possibilitado que empresas viajem mais por um custo inferior, ao facilitar a gestão da área, otimizar recursos, analisar números e compreender a necessidade dos seus viajantes. É isso que a A1 ajuda você a fazer. Nossa equipe realiza análises mensais customizadas com cada cliente, considerando as rotas mais voadas por seus colaboradores, a urgência ou não dessas viagens e os serviços mais utilizados. Com esses dados, traçamos com nossos clientes a melhor estratégia para economizar sem deixar de viajar.

O mercado de viagens corporativas se transformou e trouxe novos desafios. No entanto, os números demonstram que está em franco crescimento. Com nosso apoio, sua empresa também pode ir mais longe.

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23 maio 2024
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A falta de disponibilidade de serviços e sua consequente alta de preços, um legado da pandemia, fez com que a antecedência na programação de viagens corporativas se tornasse ainda mais importante para o gerenciamento eficaz de custos dentro de uma empresa.

E está aí uma tendência importante para a qual os gestores devem ficar atentos: atualmente, não são apenas as passagens aéreas que precisam ser reservadas com antecedência, mas igualmente diárias de carro e de hotel. Isso porque, da mesma forma que as tarifas aéreas, esses serviços agora também tendem a subir conforme a proximidade da viagem.

De acordo com o Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB), houve um aumento superior a 20% na taxa de ocupação e na diária média no primeiro trimestre de 2023. A partir de abril, o crescimento deve oscilar de 5% a 15%. Já a tarifa média da hotelaria nacional quando se compara os valores de 2022 com 2023 apresentou uma alta de 28%. Da mesma forma, o mercado de aluguel de automóveis demonstra estar disputado, já que o faturamento do setor vem registrando altas sucessivas, com crescimento de 56,6% no ano passado.

O setor de viagens corporativas tem alcançado patamares superiores aos registrados antes da pandemia – em março deste ano, o setor faturou R$ 1,28 bilhão, crescimento de 44% em relação ao mesmo período em 2019 (R$ 890 milhões), segundo a Associação Brasileira das Agências de Viagens Corporativas (Abracorp). Mas diante de desafios como o da antecedência da programação de viagens, entre tantos outros, a retomada só está sendo possível devido à capacidade de reinvenção do setor. 

Novas ferramentas de tecnologia digital, por exemplo, têm possibilitado que empresas viajem mais por um custo inferior, ao facilitar a gestão da área, otimizar recursos, analisar números e compreender a necessidade dos seus viajantes. É isso que a A1 ajuda você a fazer. Nossa equipe realiza análises mensais customizadas com cada cliente, considerando as rotas mais voadas por seus colaboradores, a urgência ou não dessas viagens e os serviços mais utilizados. Com esses dados, traçamos com nossos clientes a melhor estratégia para economizar sem deixar de viajar.

O mercado de viagens corporativas se transformou e trouxe novos desafios. No entanto, os números demonstram que está em franco crescimento. Com nosso apoio, sua empresa também pode ir mais longe.

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23 maio 2024
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Lidar com bilhetes não voados pode ser um grande incômodo para quem é responsável pela gestão de viagens em uma empresa. De acordo com a última pesquisa Viagens Corporativas da Alagev, os bilhetes não voados estão entre as três principais dores enfrentadas pelas companhias que trabalham com viagens corporativas. O que talvez nem todos saibam é que a tecnologia pode ser uma grande aliada para minimizar os prejuízos nesse processo. A A1 vai te contar como.

Os bilhetes não voados são passagens emitidas que não são utilizadas pelos mais diversos motivos: cancelamento de viagem, mudança de planos, imprevistos, entre outros. Tendo em vista que passagens aéreas representam um dos principais custos dos setores de viagens corporativas, o prejuízo pode ser grande quando esse tema não é encarado com responsabilidade. 

Cada companhia aérea tem regras próprias para reemissão ou o reembolso de uma passagem, acarretando multas e outras taxas. Gestores de viagens precisam conhecer as diferentes normas para realizar as opções mais vantajosas, além de permanecerem atentos aos prazos para efetuar esse tipo de pedido, que geralmente expiram em um ano. A boa notícia é que não é preciso administrar essa empreitada de forma solitária.

Agências especializadas em viagens corporativas já utilizam tecnologia digital e cruzamento de informação para levantar as melhores soluções para os bilhetes não voados. Na A1, por exemplo, com um sistema automatizado, conseguimos realizar buscas diretamente nas companhias aéreas e identificar passagens não utilizadas, disponibilizando esses dados em relatórios para os gestores, que podem gerenciar melhor os recursos da empresa.

Além de gerar relatórios, o sistema também avisa aos viajantes que possuem bilhetes não utilizados sobre a possibilidade de remarcação quando fizerem uma nova solicitação de viagem. Esta é mais uma ferramenta eficiente para que prazos de reemissão não sejam perdidos.

Perder voos é algo que pode acontecer com qualquer viajante. O que você não pode perder é a oportunidade de otimizar seus recursos. Para isso, a A1 tem a solução certa – entre em contato para levar essa novidade à sua empresa.

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23 maio 2024
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Se você administra o setor de viagens de uma empresa sabe o quanto tarifas promocionais podem fazer diferença na hora de deslocar um colaborador para fora do país. Deixar as contas no azul é uma tarefa cada vez mais desafiadora no cenário atual, marcado pela retomada do turismo e o fim da diferença entre alta e baixa temporada.

A boa notícia é que agora é possível multiplicar as possibilidades de viajantes corporativos acessarem promoções de passagens aéreas internacionais. Esse avanço está sendo possível pela plataforma Global Fares, que integra sistemas de emissão de passagens do mundo todo. Agências parceiras da Uniglobe, que é conectada a esse sistema, têm acesso a ofertas locais que não costumam estar disponíveis para o resto do mundo.

A A1 está apta a oferecer a você e sua equipe os melhores preços para viagens internacionais por meio da ferramenta porque é parceira da Uniglobe, uma rede especializada em viagens corporativas presente em mais de 60 países.

Entenda como funciona


Imagine que você precisa deslocar um funcionário da sua empresa de Istambul para Paris. Se você tem acesso a uma agência brasileira conectada ao Global Fares, ela encontrará uma agência da Turquia também conectada à ferramenta e obterá acesso a todas as promoções que seriam exclusivas para os viajantes turcos.

Da mesma forma, a agência da Turquia também poderá se conectar à brasileira quando um cliente solicitar uma viagem que parta de um de nossos destinos. Aí então ela teria acesso às ofertas de passagens na madrugada, por exemplo, que geralmente estão disponíveis apenas para viajantes brasileiros.

Trata-se de um ciclo virtuoso em que todos ganham – e sua empresa paga menos.

Por que faz a diferença


Há alguns motivos para que grande parte das promoções de passagens aéreas sejam restritas ao público local. Estas são algumas das mais comuns:

> Companhias podem estar incentivando viagens dentro do país ou para alguma região específica;

> Acordos comerciais com parceiros locais, como entre agências e companhias aéreas;

> Razões regulatórias ou fiscais, como taxas e impostos específicos para viajantes estrangeiros.

> Global Fares permite ao usuário ter acesso a todas essas promoções de maneira 100% segura para os colaboradores da sua equipe.

Entre em contato com nosso time para obter condições exclusivas e levar sua empresa ainda mais longe.

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23 maio 2024
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“Você está viajando a trabalho ou por lazer?”. E quando pode começar por um motivo e terminar por outro? A chamada bleisure travel ou bleisure trip, uma viagem corporativa que se estica em alguns dias, para turismo e curtição depois que o compromisso de trabalho termina, tem sido a aposta de parte das empresas para engajar seus colaboradores. Para que a prática funcione direitinho, as empresas precisam manter diretrizes claras e objetivas na sua política de viagens.

Quer entender a importância e os passos para criar uma Política de Viagens? Baixe aqui o guia que preparamos.

Bleisure nada mais é do que a soma de duas palavras do inglês: business (“negócios”) e leisure (“lazer”). Trata-se de uma tendência que já se consolidou em muitos países e também veio para ficar no Brasil. Um estudo da Phocuswright: Global Travel Market Research Company, por exemplo, estima que 64% dos viajantes corporativos estão acostumados a estender suas viagens para atividades de lazer. 

Para o colaborador, a bleisure travel traz muitas vantagens, sendo a principal delas conhecer destinos turísticos com custos reduzidos, unindo o útil (necessidade de viajar) ao agradável (possibilidade de descanso). 

Para a empresa, a prática também tem se mostrado positiva. Além de o colaborador ficar mais satisfeito e descansado, melhorando sua produtividade, torna-se também uma oportunidade para ele construir e consolidar uma rede de contatos nos seus dias de “leisure”, o que pode ser útil em futuros dias de “business”.

No entanto, é fundamental que, antes da partida, fique claro o que cabe à empresa pagar, e o que é de responsabilidade do colaborador. E é aí que entra a importância de uma Política de Viagens bem definida na empresa. 

Exemplo


Pois bem, vamos imaginar que o empregado de uma empresa pede para viajar na próxima terça-feira para Paris, onde haverá uma série de reuniões com clientes importantes. O plano inicial dos gestores é de que o colaborador volte na sexta-feira. Mas ele afirma que gostaria de passar o final de semana na capital francesa para visitar pontos turísticos que ele ainda não conhece. Por que, então, não permitir que ele estenda sua viagem e retorne apenas na segunda-feira?

A pergunta acima é uma das principais motivadoras das bleisure travels. Quando esse tipo de oportunidade acontece, o colaborador deve consultar as normas de viagem da empresa – que eventualmente já apresentam regras para as bleisure travels – e negociar com seu superior sobre a viabilidade de permanecer os dias extras.

Geralmente, viajante e empresa combinam que as diárias de hotel dos dias de lazer devem ser pagas pelo colaborador, assim como todas as outras despesas adicionais. Eventualmente, o viajante também deve arcar com a diferença do preço da passagem do dia previsto para o dia de retorno atualizado, caso houver.

Para que sua empresa não precise sair correndo na hora de estabelecer como vai funcionar uma bleisure travel, que tal já ter limites e responsabilidades claras para a empresa e o colaborador estabelecidos na Política de Viagens? Por meio de processos padronizados, em que todos sabem o que é pago pela empresa e o que é pago pelo viajante, tudo é feito com mais tranquilidade.

Essa tendência já tem aparecido na sua empresa? Já está claro na Política de Viagens do seu negócio? Consulte a A1 se precisar de ajuda!

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23 maio 2024
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Fazer uma remessa de valores ao Exterior hoje está cada vez mais fácil e rápido para pessoas físicas, mas devemos saber que esse envio envolve regras distintas para empresas. 

Como Pessoa Jurídica (PJ), o processo pode ser mais complexo, com o cumprimento de algumas obrigações fiscais mais rigorosas e pagamento de taxas e comissões para instituições financeiras. Flutuações cambiais também podem acarretar em maior custo para as empresas. 

Na A1, temos o diferencial de oferecer o serviço de remessa de valores com taxas e condições especiais, por meio de processo totalmente eletrônico. 

Para as empresas que não costumam fazer envios com tanta frequência, podem surgir ainda mais dúvidas com os cuidados necessários. Selecionamos aqui alguns:

Regulamentação e leis


Cada país de destino dos valores pode aplicar regras próprias quanto à finalidade do pagamento. É preciso verificar a legislação vigente e os regulamentos locais, para que a transação seja feita de forma legal.

Serviços confiáveis


Pesquisar reputação e confiança dos serviços de transferência de dinheiro é essencial, assim como pesquisar e comparar taxas, para que a transação não custe mais do que o necessário.

Registros das transações


Manter registradas todas as transações de remessa de valores ao Exterior e as informações relacionadas, como valor enviado, finalidade e destinatário podem evitar dores de cabeça futuras na hora de fazer a contabilidade ou checar conformidade com regulamentação.

Precisa fazer uma remessa com tranquilidade e confiança, por taxas especiais? Converse com a gente!

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23 maio 2024
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Não é de hoje que o Brasil é reconhecido internacionalmente por seu potencial turístico. Pelo menos desde os anos 1960, o país é promovido fora de suas fronteiras como um destino de paisagens exuberantes e atrações culturais incomparáveis.

E essa importância do país no mercado turístico tem sido reconhecida agora pelo setor hoteleiro, com a chegada em solo nacional de algumas das redes mais disputadas do mundo. É um movimento que vinha se acelerando antes do distanciamento social e agora retomou o ritmo a pleno vapor.

Se esse investimento estrangeiro chega apenas agora, em parte se deve ao grande trabalho que as redes locais fizeram nos últimos anos, com uma estrutura cada vez mais adequada e eficiente para receber turistas. E agora estamos até mesmo exportando hotéis. A brasileiríssima Fasano, por exemplo, já tem unidades em Punta del Este (Uruguai) e Nova York (EUA).

Conheça algumas dessas redes que estão chegando ao Brasil e entenda por que estão transformando o mercado de viagens por aqui.


QUEM JÁ CHEGOU


O Brasil tem recebido, há alguns anos, as mais renomadas e luxuosas redes hoteleiras do mundo. São franquias comprometidas em oferecer experiências únicas aos usuários, combinando requinte e conforto com a cultura e a beleza natural do país.

A rede Hyatt é uma das pioneiras deste movimento. Sua primeira operação em solo brasileiro começou em 2002, com a instalação de um Grand Hyatt na capital paulista. No entanto, o grupo vem realizando uma grande expansão desde 2016, com novas instalações nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, totalizando seis unidades – todas com quartos e suítes confortáveis, restaurantes, spas, piscinas e outras comodidades.

Em 2018, outra rede de peso se estabeleceu no país, desta vez adquirindo hotéis tradicionais e os colocando em um novo patamar de luxo e exuberância. Trata-se da Belmond, que atua no Brasil com o Belmond Copacabana Palace, no Rio de Janeiro (RJ), e o Belmond Hotel das Cataratas, em Foz do Iguaçu (PR).

Conhecida por aliar sofisticação com experiências autênticas das culturas locais, a Belmond tem oferecido experiências exclusivas também em seus hotéis brasileiros. Sua unidade em Foz do Iguaçu é a única opção de hospedagem dentro do Parque Nacional do Iguaçu, com trilhas, passeios e outras atrações que não estão ao alcance dos demais visitantes. 

Da mesma forma, o icônico Palace, no Rio, oferece experiências únicas de gastronomia e de visitas guiadas, além da satisfação de se hospedar em um espaço arquitetônico que marcou a história do Brasil, recebendo celebridades como Walt Disney, Orson Welles e Madonna.

Já 2019 trouxe duas redes cobiçadas ao país. A Rosewood Hotels & Resorts que passou a operar em São Paulo, ocupando um edifício histórico restaurado no bairro dos Jardins. E a Fairmont Hotels & Resorts, que opera com uma unidade na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.

Tanto a Rosewood como a Fairmont apresentam propostas exemplares para a hotelaria contemporânea, fundindo o serviço de excelência das redes com a estética e a cultura da cidade. Uma das principais características do Rosewood São Paulo é sua arquitetura histórica: o prédio é um palacete do início do século 20 que foi restaurado e adaptado para um hotel de luxo, com ótima localização e um bar na cobertura com vista panorâmica da cidade, Por sua vez, o Fairmont de Copacabana oferece aos hóspedes uma piscina com borda infinita com uma das vistas mais privilegiadas do Rio de Janeiro,

Além das já citadas, muitas outras cadeias hoteleiras internacionais seguem investindo no Brasil como a AccorHotels (Ibis, Novotel, Pullman, Sofitel e Mercure), Marriott International (Marriott, Sheraton, JW Marriott e Renaissance), Hilton Worldwide (Hilton, DoubleTree, Hampton by Hilton e Embassy Suites), IHG (Holiday Inn, Holiday Inn Express, InterContinental e Crowne Plaza) e Wyndham Hotels & Resorts (Wyndham, Ramada, Howard Johnson e Days Inn).

QUEM ESTÁ POR CHEGAR


Uma das redes mais tradicionais da Alemanha, a Kempinski já arregaçou as mangas para entrar no Brasil. A empresa está investindo R$ 540 milhões na reforma de um dos hotéis mais tradicionais da Serra Gaúcha, o Laje de Pedra, em Canela. A conclusão da obra está prevista para 2024. Será a estreia brasileira da Kempinski, que já está presente em 37 países.

Referência mundial em alta gastronomia japonesa, a Nobu está trabalhando para instalar no bairro Jardins, em São Paulo, um complexo que mistura hotelaria, residências e opções gastronômicas. No endereço, já funciona desde 2018 um restaurante da rede, conhecida parceria do chef Nobu Matsuhisa com o ator Robert De Niro e o produtor de cinema Meir Teper., Ainda sem previsão de inauguração, o espaço contará com 15 mil metros quadrados de área total. 

Para aumentar mais as expectativas, a rede temática Hard Rock Hotels anunciou a entrada no Brasil de nada menos do que oito hotéis até 2028. Três já estão em fase de construção, em São Palo (SP), Fortaleza (CE) e Ilha do Sol (PR). As demais unidades estão previstas para Recife (PE), Natal (RN), Foz de Iguaçu (PR), Campos do Jordão (SP) e Jericoacoara (CE). Além disso, unidades já existentes serão ampliadas em Gramado (RS), Curitiba (PR), Ribeirão Preto (SP) e Fortaleza (CE). Ao total, serão mais de 4 mil quartos e milhares de peças de memorabilia musical em exposição.

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23 maio 2024
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Se você gosta de viajar ou precisa fazer deslocamentos de avião pelo seu trabalho, já deve ter sentido o impacto da alta das passagens aéreas nos últimos anos. O preço salgado tem diferentes motivações. Uma delas é a oferta menor do que a demanda, pois o número de voos foi reduzido no período de distanciamento social da pandemia e até agora não retomou a frequência habitual. Além disso, a alta do dólar e dos combustíveis também tem influenciado o mercado e o orçamento de viagem.

É importante lembrar que os preços das passagens aéreas são dinâmicos e podem variar diariamente. Se, por um lado, esse fator pode trazer insegurança para os usuários, devido à imprevisibilidade, também pode ser um grande aliado de quem está determinado a ir mais longe com um orçamento mais curto.

Tire você também proveito do dinamismo da passagem seguindo as dicas que elaboramos aqui na A1.


Reserve com antecedência


Por mais estranho que possa parecer na comparação com outros tipos de serviço, é possível que duas pessoas estejam no mesmo voo, com exatamente as mesmas condições, mas uma tenha pago R$ 99, e outra, R$ 250. E, acredite, uma terceira tenha precisado desembolsar R$ 900. Alguns fatores se somam para gerar essa disparidade, mas o principal deles é a antecedência da reserva. O preço das passagens tende a aumentar à medida que a data de partida se aproxima.  Para o bem da sua vida financeira, reserve seu voo com pelo menos 25 dias de antecedência – depois disso, os preços tendem a subir consideravelmente, com picos nos dias próximos da partida.

Seja flexível com as datas


Se você chegar em um aeroporto em um domingo casual, provavelmente vai deparar com corredores, lojas e filas de embarque relativamente mais tranquilos do que em uma terça ou quinta-feira. Nem sempre foi assim, mas atualmente a maior parte dos passageiros tem optado por voar no meio da semana – é um comportamento que se consolidou após a pandemia, possivelmente relacionado à flexibilidade do trabalho remoto, que permite prolongar ou adiantar a ida de final de semana a um lugar diferente.

Não é à toa que justamente as segundas, as sextas e os domingos são os dias em que as passagens de avião estão geralmente mais baratas. Sim, as empresas aéreas facilitam condições de compra para tentar manter o movimento constante nos aeroportos mesmo nos dias de menor demanda. Seja flexível com suas datas de viagem sempre que puder, mesmo que seja apenas na ida ou no retorno, e você já pode conseguir uma boa diferença de preço a seu favor.

Evite horários de pico


Assim como há dias da semana em que voar costuma ser mais barato, também há horários preferenciais para quem quer economizar nas passagens aéreas. Voos noturnos geralmente são mais econômicos – se a palavra de ordem é “poupar”, vale a pena chegar ao aeroporto à noite ou até de madrugada para manter o orçamento em dia.

Se você não consegue se adaptar à ideia de dormir no voo, há outras opções para conseguir uma passagem mais em conta. Nesses casos, a principal dica é evitar viagens no início da manhã – são muito procuradas para quem quer chegar ao destino e ainda aproveitar o dia.

Considere aeroportos alternativos


Escolher aeroportos alternativos pode ser uma boa opção para economizar na sua viagem. Geralmente, são terminais aéreos localizados em regiões distantes dos bairros centrais do seu destino ou em cidades próximas, oferecendo voos mais baratos e tarifas mais competitivas do que os aeroportos mais badalados.

Considere aeroportos alternativos principalmente quando seu orçamento é curto, mas há tempo disponível na viagem para deslocamentos mais demorados. Avalie também se o deslocamento desse aeroporto até sua hospedagem não custará a diferença ou até mais do que você economizaria pousando no mais central.

Alie-se a quem conhece o mercado


Fale com um consultor de viagens experiente. Ele é o profissional que tem acesso a todas as promoções disponíveis no mercado e sabe os melhores truques para reservar a melhor tarifa. Além disso, pode oferecer a você tarifas especialmente negociadas, que não estão à disposição por outros meios. Esse é o melhor caminho para quem não quer perder tempo e garantir o melhor orçamento.

Na A1, temos conhecimento e ferramentas para te ajudar com a busca de passagens a melhor custo. Chame a gente!

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23 maio 2024
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O ano de 2022 trouxe dados empolgantes para o setor de viagens corporativas. No segundo semestre de 2022, a área de turismo de negócios faturou quase R$ 5 bilhões, mais do que o triplo do resultado registrado em igual intervalo em 2021, segundo a Associação Brasileira das Agências de Viagens Corporativas (Abracorp).

A expectativa é de que, em 2023, o segmento tome ainda mais fôlego, buscando patamares próximos ao que foi visto no período pré-pandemia. Nós, da A1, sabemos que  os desafios são grandes, e temos desenvolvido cada vez mais soluções tecnológicas que, por meio de automação, ofereçam mais previsibilidade, redução de custos e controle de orçamento para nossos clientes.

O cenário hoje é de instabilidade dos preços e  dificuldade no transporte terrestre e baixa previsibilidade das tarifas de hotelaria, por isso é tão relevante que as empresas estejam atentas à gestão eficaz de seus recursos.

Por isso, o tema Orçamentos de Viagens 2023, debatido no 5º Roundtable Corporate da Hospitality Sales & Marketing Association International (HSMAI), no final de novembro, em São Paulo, foi tão pertinente ao trazer análises e insights para o setor. Usando como fonte o relato publicado no site da HSMAI sobre o debate, apontamos aqui algumas dessas dicas para os gestores.

1. Faça revisão trimestral do orçamento em 2023


Instabilidades do setor levam a uma necessidade de revisão de orçamento mais periódica e dinâmica.

2. Auxilie as diferentes áreas na gestão dos seus orçamentos de viagens


Ainda que algumas empresas tenham budgets de viagem descentralizados, é importante que a gestão consiga que todas se mantenham dentro do previsto.

3. Equilibre e realoque custos


É preciso ter claro no que é importante economizar e em quais pontos investir.

4. Negocie com foco


Buscar negociar o que realmente vai fazer diferença no dia a dia e com os parceiros realmente relevantes é ter foco nos processos.

5. Parta do Orçamento Base Zero (OBZ)


Índices econômicos e números anteriores não são uma boa base de partida, pois muitas outras variáveis entram em jogo, como energia, mão de obra, situação dos fornecedores.

6. Negocie "ancilliares" (benefícios extras) com as aéreas


Descontos nos preços das passagens estão cada vez mais difíceis de conseguir. Mas a negociação pode ser ampliada por meio dos ancilliares, que são os benefícios extras como upgrades no Frequent Miles Program, marcação gratuita de assento, possibilidade de levar bagagem sem custo extra e alteração de data sem multaD

7. Conscientize sobre as tarifas dos hotéis


Eduque seus viajantes sobre como funcionam as tarifas dinâmicas e as fixas na hotelaria. Agências são parceiras e um suporte importantíssimo para a gestão de viagens na empresa, por isso não é uma questão de preço que as tarifas acordadas e as aplicadas pelas Online Travel Agency (OTAs) sejam diferentes. São outras condições, benefícios são outros, independentemente do preço.


Nenhuma empresa é igual à outra, cada uma merece soluções customizadas e atendimento personalizado para que suas viagens corporativas não escapem do orçamento. 

Na A1, somos parceiros dos nossos clientes na implantação e no suporte dos principais sistemas de gestão de despesas locais e globais.

Quer conversar sobre isso? Chame a gente!

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23 maio 2024
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Ficar perdido em uma floresta, tendo apenas uma lona para dormir, parece uma boa opção de turismo para você? E deitar sobre almofadas de seda em um hotel flutuante, cercado de luxo e elegância? Pois bem, apesar de bem diferentes, ambas as experiências têm motivado turistas do mundo todo a sair de casa – e já estão ditando tendência nas agências de viagem.

A A1 selecionou para você os seis principais tipos de turismo que devem crescer em 2023, a partir de um levantamento recente do jornal Financial Times. Confira e também entenda como as viagens de negócio estão sendo impactadas pelas transformações desse mercado.

Se você gosta de resolver perrengues, passar trabalho e superar os limites do seu corpo, esse é o tipo de viagem ideal para você. Agências de turismo dos Estados Unidos e da Europa têm trabalhado com produtos no estilo “perca-se”, ou seja, pacotes em que o contratante não sabe de antemão para qual destino irá e, ao chegar, precisa sobreviver a intempéries e cumprir uma missão.

Segundo a agência Black Tomato, com sedes em Nova York e Londres, viagens desse tipo “são experiências extremas para ajudar as pessoas a se desconectarem, viverem o presente e se superarem”. A missão pode também contar com personagens e atores, reproduzindo obras literárias. O monitoramento e a segurança são a chave para o sucesso desses produtos – às escondidas, equipes acompanham de longe os passos do turista, com base na sua localização via GPS.

Hotéis na água


As mais celebradas redes de hotéis estão investindo na água. Sim, aproveitando a demanda constante do público por cruzeiros, os principais cinco-estrelas do mundo estão montando suas experiências aquáticas.

Quem saiu na frente foi a Ritz-Carlton, que já possui um iate para 246 convidados e planeja lançar mais dois nos próximos meses. Four Seasons e Aman também estão entrando no mesmo jogo.

Trata-se de uma maneira de se aproximar de público acostumado às viagens marítimas, mas também de ofertar um novo produto aos clientes que já são fiéis às redes hoteleiras e ainda não consomem viagens de cruzeiro.

Um novo modo de acampar


glamping, estilo de acomodação que mescla o despojamento do acampamento com as comodidades dos hotéis de luxo, já se consolidou em várias partes do mundo. No entanto, esse tipo de experiência está avançando para um novo patamar de organização e novidade.

Com a evolução da arquitetura de barracas e aprimoramento de sistemas de iluminação e aquecimento, é possível hospedar grupos com tranquilidade e conforto em acampamentos temporários sobre áreas selvagens ou desabitadas.

Nos últimos anos, essa tecnologia tem permitido hospedagens em geleiras da Islândia e da Antártida, por exemplo, onde turistas usufruem de biblioteca, passeios e piqueniques montados por chefs de cozinha em um deserto branco com temperatura de -40°C.

Set-jetting


É a prática de viajar para destinos que aparecem como cenário de filmes e séries de TV. A popularização das plataformas de streaming tem colaborado para que esse tipo de turismo esteja crescendo exponencialmente, já que o mundo todo pode descobrir ao mesmo tempo um destino mostrado em alguma cena ou capítulo.

Um exemplo emergente é a Sicília, na Itália, cenário da segunda temporada de White Lotus. Da mesma forma, os fiordes noruegueses também devem se tornar sucesso em 2023, para onde membros da família Roy devem viajar na próxima temporada de Sucession.

Finais de semana estendidos


Um fenômeno curioso está se repetindo em hotéis do mundo todo nos últimos dois anos: a lotação de quartos nos domingos à noite. Tradicionalmente, a maior parte dos quartos costumava se esvaziar até o final da manhã de domingo, quando os hóspedes rumavam para casa.

Após a pandemia, isso começou a mudar. Com o distanciamento social, grande parte das pessoas se acostumaram a trabalhar de maneira remota, fazendo com que seja possível curtir uns dias extras em uma viagem, sem a urgência de começar a semana no escritório. 

Além disso, as empresas têm estimulado cada vez mais viagens híbridas, em que é possível conciliar agenda de trabalho com alguns dias para descanso e divertimento.

Encontro entre colegas





Você tem amigos ou colegas de trabalho que jamais viu pessoalmente? Gostaria de finalmente encontrá-los frente a frente? Muitas empresas estão apostando nessa modalidade de encontro para engajar sua equipe, tornar os grupos de trabalhos mais coesos e aumentar a produtividade.

Geralmente isso é realizado em viagens que combinam reuniões formais com experiências de lazer, como um acampamento, um passeio na mata, uma pescaria ou até algum tipo de jogo ou desafio.

Segundo uma pesquisa realizada pela American Express no Reino Unido, no ano passado, essas viagens são uma tendência impossível de ser ignorada pelo mundo corporativo. Por meio de entrevistas, constatou-se que 73% das empresas ouvidas encaravam a conexão de equipes remotas como um dos principais motivos para viagens a negócio.

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23 maio 2024
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Por Lorena Avila
Sócia da A1

*Artigo publicado em Zero Hora em 12 de janeiro de 2023


Há muitos anos participo de feiras internacionais de turismo, viajando com o olhar de comparação do mercado brasileiro com os de outros países que visito. Sempre voltava para o meu canto feliz com as nossas qualidades tipicamente brasileiras, mas também com a sensação de que estávamos alguns anos atrasados em relação a pontos-chave para o turismo corporativo, principalmente na comparação com destinos do continente europeu e dos Estados Unidos.

Quando se falava de tecnologia, qualidade no atendimento e profissionalização do mercado, a sensação era sempre a mesma: “lá fora é diferente”. No entanto, em dezembro participei de uma reunião da nossa parceira canadense Uniglobe e, pela primeira vez depois de 20 anos de turismo, vi e ouvi pessoas de todo o mundo reclamando das mesmas dores e compartilhando as mesmas glórias que via e ouvia por aqui.

Após dois anos de pandemia, o mundo tem acompanhado uma forte retomada nas viagens corporativas e a lazer. No Brasil, em 2022, as vendas de pacotes de viagens cresceram, em média, de 40% a 50% em relação a 2021, segundo a Associação Brasileira das Agências de Viagens. No turismo de negócios, os dados são ainda mais empolgantes. No segundo semestre de 2022, o setor faturou quase R$ 5 bilhões, mais que o triplo do resultado registrado em igual intervalo em 2021, segundo a Associação Brasileira das Agências de Viagens Corporativas (Abracorp).

Os números positivos também trazem desafios. Com a alta, vêm também a dificuldade na contratação de mão de obra qualificada, preços acima da média e serviços lotados. E não se trata mais de um desafio local. Estamos vivendo no Brasil as mesmas dificuldades vivenciadas pelo setor na Índia, Estados Unidos, Holanda, Canadá, Austrália ou África. O pós-pandemia equalizou o mundo do turismo.

Voltei para o meu canto com o sentimento de que não haveria período melhor para estar no mercado de turismo. No Brasil ou em qualquer lugar do mundo. Finalmente estamos todos sobre a mesma linha de largada, com a mesma chance de vencer a corrida. Para conquistar um lugar no pódio, agora só dependemos do nosso trabalho, inteligência, organização e esforço.

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23 maio 2024
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Inverno na praia? Verão na serra? Sim, a época ou a estação do ano está cada vez menos relevante na hora de escolher o destino de uma viagem. Essa tendência vinha em crescimento nos últimos anos, mas agora o jogo virou de vez: números apontam que a chamada “baixa temporada de viagem” já não tem mais nada de baixa.

No Brasil, o mês de janeiro, tradicionalmente associado à alta temporada, por conta do verão e das férias, acaba de ser destronado pelo até então pacato março. Em 2019, o valor médio de viagens internacionais no primeiro mês do ano foi de US$ 959, contra US$ 701 de março, segundo dados da A1. Já em 2023, a média de janeiro foi de US$ 822, enquanto os embarques de março devem se aproximar de US$ 910.

A inversão dos valores denota que a demanda pelas passagens está se invertendo – por consequência, também a lógica entre alta e baixa temporada. Aliás, quem trabalha no setor de viagens tem observado paulatinamente o conceito de “temporada” perder a validade, uma vez que o interesse pelas viagens tende a se manter estável ao longo dos meses.

E não é apenas no Brasil que essa tendência se consolida. Longe disso. Uma reportagem recente do The Wall Street Journal demonstra que 2023 será um ano sem baixa temporada para os americanos. 

Nesse post, reunimos algumas explicações a respeito desse fenômeno – que também vão motivar você a ir para o aeroporto a qualquer momento do ano. 

Alta demanda e baixa oferta


Nos últimos 12 meses, houve um aumento de 225,8% na demanda brasileira por voos internacionais. No entanto, o aumento de ofertas foi de apenas 98%. A conta não fecha – e obriga os usuários a serem mais flexíveis na hora de marcar suas viagens. Com isso, fugir da alta temporada se tornou uma alternativa para evitar voos lotados e tarifas mais altas.

Vouchers da pandemia


A alta procura por viagens do último ano se explica, em parte, pela demanda reprimida durante o período de distanciamento controlado. Muitos turistas que tiveram voos cancelados receberam vouchers com tempo determinado para troca. Grande parte desses vales deve vencer ainda em 2023, motivando a troca mesmo fora da alta temporada.

Atrações perenes


Por mais que algumas atrações e hotéis ainda se conformem à lógica de temporada, fechando suas portas em meses de baixa, os destinos turísticos estão cada vez mais adaptados ao turismo ao longo do ano inteiro. Antes de reservar sua passagem e hotel, confirme se estarão abertos museus, parques, restaurantes e passeios que pretende visitar. Você poderá se surpreender ao encontrar a maior parte deles disponíveis na baixa temporada, com menos movimento e, eventualmente, com preços promocionais.

Novas experiências


Aos poucos, o perfil das viagens em família tem se transformado. Segundo o The Wall Street Journal, as famílias americanas não se contentam mais em atravessar o oceano em um voo apenas para mirar pontos turísticos da Europa. A tendência em crescimento são viagens que incluem atividades educacionais e cursos, como aulas de culinária com chefs locais, por exemplo.

Custos mais baixos


Com a possibilidade de acessar opções de acomodação de diferentes países, tornou-se possível marcar hotéis com antecedência, comparando valores entre alta e baixa temporada. Aproveite essa possibilidade para checar os valores antes de definir sua data de partida. Isso pode render a você uma boa economia.

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23 maio 2024
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Ter uma política de viagens a negócios consistente é fundamental para qualquer empresa. Primeiro, porque faz com que os colaboradores se sintam seguros e protegidos, o que é indispensável para saúde e bem-estar. É essa sensação de segurança que os permite sair de casa com o foco total nos objetivos da jornada e alcançando uma melhor produtividade.

Além disso, a política de viagens é a principal responsável por garantir que as despesas de cada deslocamento estejam dentro do orçamento e que os colaboradores cumpram todas as regulamentações necessárias.

Sabendo de tudo isso, a A1 preparou 5 dicas indispensáveis para melhorar a política de viagens e alavancar ainda mais a produtividade da sua empresa.


1. Incentive a flexibilidade


Permita que os funcionários planejem seus próprios itinerários e façam os ajustes necessários. Isso pode ajudá-los a se sentirem mais no controle de sua agenda e também fazer com que economizem o dinheiro da empresa no momento em que reservam as opções mais em conta.

Para incentivá-los nessa tarefa, comunique claramente a importância do planejamento. Isso pode ser feito estabelecendo prazos para os arranjos de viagem e fornecendo orientações claras sobre o que é esperado em termos de itinerário e orçamento. Melhor ainda se você recompensar quem faz tudo direitinho: ofereça incentivos para quem cumprir os prazos e se manter dentro do orçamento.

2. Priorize a segurança


Certifique-se de que a política de viagens da sua empresa inclui diretrizes sobre segurança. Orientações simples podem fazer toda a diferença, como estar sempre atento ao seu entorno quando estiver na rua, guardar cópias de documentos importantes em local seguro e ter cuidado ao se conectar a redes wi-fi públicas. Protocolos para entrar em contato com o seguro viagem também precisam ser revisados pelos colaboradores antes da partida.

Quer saber mais sobre segurança em viagens? A gente fez um conteúdo aqui no blog falando só de dicas sobre isso. Confere aqui.

3. Incentive medidas de redução de custos


Os colaboradores podem ajudar a empresa a poupar recursos de maneira simples: reservando viagens com antecedência, selecionando as melhores ofertas de hotéis e sendo consciente dos seus gastos durante a viagem. Muitas outras ações são possíveis nesse sentido, como, por exemplo, dividir transporte e acomodação para colegas que viajam juntos. Assim, eles compartilham gastos ao mesmo tempo em que desfrutam da companhia mútua.

4. Torne a tecnologia uma prioridade


Para quem viaja a trabalho, é importante levar consigo alguns dispositivos eletrônicos para se manter conectado e produtivo. Um laptop é fundamental para trabalhar em documentos e apresentações, e um smartphone é essencial para manter contato com colegas e clientes. Além disso, um tablet, fones de ouvido com cancelamento de ruído e pontos de acesso móveis também podem ser úteis em muitas ocasiões. E, por mais óbvio que possa parecer, inclua no seu check-list carregadores para todos os equipamentos – não é raro que eles sejam esquecidos, deixando o colaborador sem bateria em momentos cruciais.

5. Mantenha uma comunicação aberta


Incentive os funcionários a manter contato com o escritório enquanto estiverem fora e certifique-se de que saibam como entrar em contato com o agente de viagens ou o representante de RH da empresa em caso de emergência. Estabeleça expectativas claras de comunicação, encoraje check-ins regulares e use tecnologia para garantir que os funcionários sintam-se apoiados. E não esqueça: incentivar os funcionários a fornecer feedbacks sobre suas viagens de negócios pode aprimorar ainda mais a política de viagens da empresa no futuro.

Ficou com alguma dúvida? Chame a gente para uma conversa!

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23 maio 2024
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Essa é a pergunta que mais escuto quando o assunto é política de viagens.

A resposta para essa pergunta não é fácil, pois não existe um padrão. Não existe uma resposta única.

Mas existem meios de responder de acordo com a realidade de sua empresa.

O primeiro passo

Usar dados para termos uma visão geral do mercado.

Grafico antecedencia politica viagens

Na imagem acima temos o desempenho do valor médio de passagens aéreas até 30 dias antes do embarque. Note que a tarifa mais baixa (a) está disponível 30 dias antes da data do voo. 15 dias antes (b), temos o final da primeira base de sustentação do preço. Com sete dias (c), onde a maioria das políticas se encaixa, temos a última parada antes de um grande salto no valor, que chega no pico com 3 dias (d) de antecedência, caindo um pouco nos dois dias anteriores à viagem (e).

Adequando a realidade

Agora que temos a visão dos dados, podemos pensar em como encaixar a realidade de viagens nesse quadro. Tipo de negócio, motivo das viagens e possibilidade de mudanças são alguns fatores a serem avaliados.

Se sua empresa realiza treinamentos ou eventos programados, por que não uma política com antecedência muito alta? Afinal, você tem esse evento programado e a possibilidade de mudança é pequena. Aproveite a menor tarifa.

Mas se sua empresa presta serviços de manutenção ou suporte, que têm demanda espontânea e urgente de viagens, de nada adianta comprar uma tarifa baixa e sujeita a mil e uma penalidades para alteração.

Sua empresa realiza treinamentos com antecedência e tem uma equipe de suporte urgente? Por que não uma política de antecedência para cada setor?

Dados e customização podem ser seus melhores aliados na manutenção da política de viagens.

Gostou? Leia mais sobre gestão e política de viagens em nosso blog

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23 maio 2024
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Firmar parcerias, expandir negócios, fidelizar clientes e se relacionar com fornecedores. Tudo isso e muito mais é favorecido pela presença física e o olho no olho permitidos pelas viagens a trabalho, fundamentais para o funcionamento de cada vez mais empresas. 

Por que, então, muitos gestores enfrentam tremendas dores de cabeça quando o assunto é viagens corporativas? A resposta é simples: falta de uma gestão eficaz. Trata-se de um problema recorrente em muitas empresas. E o pior é que muitas só percebem quando o quadro começa a se agravar – rombos no orçamento, colaboradores insatisfeitos e baixos resultados.

Para ajudar você a identificar como uma boa gestão pode transformar suas viagens a negócio, a A1 separou as três áreas mais impactadas pela falta de planejamento qualificado. São campos que podem se transformar caso você invista em uma gestão experiente e determinada.

Também é fundamental dar uma boa olhada nas notícias de atualidades da região a ser visitada. Eventos diferentes podem causar insegurança ou simplesmente dificultar seu deslocamento. Desde um protesto político até um grande festival de música ou uma final de campeonato regional: tudo isso pode cruzar seu caminho e oferecer situações arriscadas se você não estiver preparado.


1. Controle de custos


descontrole nos gastos costuma ser o primeiro sintoma de um planejamento pouco eficiente. E o cenário atual está tornando essa gestão ainda mais desafiadora.

O transporte aéreo e terrestre, bem como a hotelaria, transformaram-se após a pandemia. O custo de passagens e de diárias de hotel se tornarem instáveis – difíceis de prever a médio e longo prazo.

Para driblar a instabilidade, além de planejamento, é preciso usar tecnologia para aumentar a previsibilidade aliada à experiência de quem já conhece o setor para apontar as melhores e mais personalizadas negociações.

2. Segurança


Não existe boa viagem sem segurança. É responsabilidade dos gestores alertar sobre os riscos potenciais de cada destino e orientar o modo mais rápido e eficiente de buscar ajuda.

Com o fim do distanciamento social, também é necessário estar atento às normas sanitárias de cada país – necessidade de vacinas, atestados, uso de máscaras e outros materiais de proteção etc.

O plano de segurança de cada viagem é único. Tentar repetir sempre os mesmos protocolos será ineficiente, deixará seus colaboradores frustrados ou irá expô-los a riscos.

A gente fez um conteúdo aqui no blog falando só de dicas de segurança em viagens. Confere aqui.

3. Produtividade


Fazer com que os colaboradores se sintam seguros e que suas viagens fluam, sem ficarem atolados em problemas de logística, é imprescindível para que os resultados alcançados sejam cada vez melhores.

Lembre-se que, ao visitar outra cidade ou país, o colaborador está representando sua empresa. Ou seja, ele tem uma missão a cumprir, e por isso precisa estar 100% focado nos seus objetivos. Uma gestão eficaz é aquela que minimiza ou zera as interrupções a esse foco.

Use a experiência de quem conhece o setor e sabe usar as soluções tecnológicas a seu favor. É dessa forma que você vai garantir controle de custos, segurança e produtividade nas viagens a negócios de sua empresa. 

Fale com a gente! Ajudamos sua empresa nessa missão.

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23 maio 2024
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Viagens a trabalho são fundamentais para manter sua empresa conectada com o mundo, fazer bons negócios e expandir horizontes de crescimento. No entanto, deslocar-se para paisagens desconhecidas e experimentar rotinas diferentes do dia a dia pode trazer algumas inseguranças.

Para evitar furtos, golpes e outros perigos, a A1 reuniu as oito melhores dicas de segurança para sua viagem. Não precisa ficar paranoico nem deixar de aproveitar cada segundo da sua jornada. Você verá que atitudes simples farão você voltar de qualquer destino apenas com boas lembranças e ótimos resultados.

Não importa para onde você está indo: essas dicas são válidas para qualquer destino, seja Rio de Janeiro, Paris ou qualquer outro canto do mundo.

1. Pesquise o destino


Antes de partir, pesquise a área por onde você vai viajar. Uma boa busca no Google ou nas redes sociais pode ser suficiente para ler experiências de quem já esteve lá e viveu perrengues fáceis de evitar. E não estamos falando aqui apenas de criminalidade, mas também de riscos de saúde (intoxicação alimentar, males de altitude etc.) e desastres naturais.

Também é fundamental dar uma boa olhada nas notícias de atualidades da região a ser visitada. Eventos diferentes podem causar insegurança ou simplesmente dificultar seu deslocamento. Desde um protesto político até um grande festival de música ou uma final de campeonato regional: tudo isso pode cruzar seu caminho e oferecer situações arriscadas se você não estiver preparado.

2. Planeje seu transporte


Está cada vez mais simples assegurar um transporte eficiente para a sua viagem antes da partida. O acesso a distância às locadoras de carros tem sido facilitado mais e mais e também é possível pesquisar com antecedência aplicativos de carona ou táxi que prestam serviços seguros e de referência. Evite chamar um taxista desconhecido na rua.

3. Escolha um hotel com boas referências


Ao reservar um hotel, dê preferência a uma bandeira conhecida, que tem um nome a zelar. Além disso, é fácil conferir se há boas críticas a ele em sites e aplicativos sobre hospedagem. Melhor ainda se a reserva vier com serviços de segurança extra para sua jornada, como cofre no quarto e recepção 24 horas. Certifique-se sobre a disponibilidade dessas conveniências antes de realizar a reserva. Está cada vez mais simples assegurar um transporte eficiente para a sua viagem antes da partida. O acesso a distância às locadoras de carros tem sido facilitado mais e mais e também é possível pesquisar com antecedência aplicativos de carona ou táxi que prestam serviços seguros e de referência. Evite chamar um taxista desconhecido na rua.

4. Esteja sempre atento ao seu entorno


Mesmo em capitais da Europa, onde não há grandes preocupações em relação à violência, você pode se surpreender com a incidência de furtos e outros tipos de crime. Só para dar dois exemplos, Barcelona é conhecida como a “capital dos batedores de carteira” e os cidadãos de Paris já não se surpreendem mais com furtos no metrô.

Não ande com grandes quantidades de dinheiro (lembre-se da importância do cofre no hotel) e evite circular por zonas sobre as quais ainda não pesquisou ou não tem boas referências.

5. Leve cópias de documentos importantes


Se, por qualquer motivo, você perder ou ter seus documentos originais subtraídos, vai fazer toda a diferença ter cópias de todos eles em outro lugar – seja na sua mala ou no cofre do hotel. Além de cópias físicas – o famoso “xerox” – você também pode contar com cópias digitais. Para tanto, fotografe e deixe em uma pasta acessível, na “nuvem”, identidade, passaporte, carteira de vacinação, reserva de hospedagem e passagens aéreas.

6. Tenha contatos de emergência


Antes de sair rumo a uma viagem de negócios, pergunte-se: como eu procederia no caso de uma emergência? Você vai perceber que é importante guardar com você contatos de familiares e da embaixada ou do consulado local. Estas serão as primeiras referências que poderão tranquilizá-lo e apontar caminhos para resolver qualquer situação desafiadora.

7. Use VPN em wi-fi público


Viajantes a negócios geralmente precisam acessar informações confidenciais, e o uso de wi-fi público pode tornar esse acesso arriscado. No entanto, para se prevenir das invasões, a solução é simples: use um perfil VPN (Virtual Private Network) ao se conectar. Dessa forma, sua conexão será criptografada, protegendo seus dados e os de sua empresa.

Procure pelas configurações de VPN na área interna do site da sua empresa ou entre em contato com o suporte para saber como proceder.

8. Faça seguro viagem e baixe o aplicativo de emergência em seu telefone


O seguro viagem serve para garantir que o viajante tenha amparo e ajuda especializada em casos de incidentes, de acordo com as coberturas contratadas em apólice.

Trata-se de uma modalidade oferecida por diferentes corretoras. Pesquise a melhor opção para seu perfil, contrate e baixe o aplicativo para emergências em seu celular antes de partir.

Ficou com alguma dúvida? Fale com a gente!

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23 maio 2024
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Já falamos aqui algumas vezes sobre a importância do controle e gestão de despesas de deslocamento, as diversas formas de automatizar o processo para torná-lo mais eficaz e, ainda, sobre algumas maneiras utilizadas no mercado para pagar as despesas aos viajantes.

Se você não acompanhou esses posts, clique aqui.

Mas agora com a chegada do final de ano e com muitos clientes trabalhando no planejamento estratégico e orçamentário de 2022, resolvemos trazer esse assunto à tona novamente.

Afinal de contas, o princípio básico de toda política de viagens e deslocamento é que ela é viva! E precisa ser revisitada com frequência e atualizada.

Com qual frequência você atualiza a sua política de viagens e deslocamento?

A inflação e a alta de preços dos combustíveis que estamos vivendo nesse momento já foi considerada na sua gestão de deslocamentos? Se a resposta é não, vamos te ajudar a rever isso.

Uma recente pesquisa da Alagev feita com os participantes de suas Comunidades (gestores de viagens de diversas empresas e fornecedores do mercado de viagens) mostrou que apenas 24% das empresas participantes aumentaram o valor de KM reembolsado este ano, sendo que somente duas dessas empresas pretendem aumentar novamente.

Os outros 76% ainda não reajustaram os valores. Porém, 16 dessas empresas informaram que estão estudando essa possibilidade.

Essa mesma pesquisa revelou que a média de valores de reembolso entre os respondentes é de R$ 0,93 por KM rodado.

As empresas que já ajustaram os valores, têm trabalhado com uma média de R$ 1,08 por KM rodado, enquanto as que ainda mantiveram os valores anteriores reembolsam em média R$ 0,87 por KM rodado*.

Quer saber mais?

Entre em contato com a gente e te ajudaremos a atualizar a sua política de viagens e deslocamentos com informações atualizadas do nosso mercado.

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23 maio 2024
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Com a abertura de muitas fronteiras, o brasileiro está voltando a viajar.

Por conta do que passamos nos últimos meses, se faz necessário ter mais cuidados durante a viagem.

Apesar de alguns países como México e Estados Unidos não exigirem um seguro de viagem, seguem aqui 5 motivos para você não entrar em um avião sem o seu seguro:

1. Despesas médicas por Covid


Não podemos esquecer que ainda estamos com um vírus por aí e por todo o mundo. Qualquer eventualidade em relação à contaminação, você estará coberto e terá auxílio da seguradora.

2. Despesas médicas e hospedagem


Sabemos que qualquer eventualidade pode acontecer no Brasil ou qualquer lugar do mundo. Uma intoxicação alimentar, torcer o pé, dor de dente.

Imagina estar em um outro país e não saber a quem recorrer se algo acontecer e sem ter conhecimento total da língua local?

Sem contar que, em qualquer lugar do mundo, a assistência médica é caríssima.

Tendo um seguro em mãos, basta ligar para a central que eles te indicarão um médico ou hospital mais próximo. Ou também contamos com a telemedicina, que facilita o tempo de consulta.

3. Perda e danos na bagagem


Com certeza esse é o maior medo que temos quando vamos viajar: se a mala chega junto e em bom estado!

O seguro auxilia neste processo com a indenização do reparo. E se for extravio com mais de 8 horas, tem um valor disponível para compra de ítens pessoais.

4. Orientação para perda de documentos


Imagina você estar em um país desconhecido, em que possivelmente não fala a língua local e perder seus documentos?

Não sabe nem pra onde correr.

A seguradora orientará quais as medidas necessárias para continuar a viagem em tranquilidade.

5. Cancelamento de viagem


Caso ocorra algum imprevisto que o viajante não consiga embarcar, como a hospitalização de parente de primeiro grau, falecimento, etc. As multas referentes à alteração e/ou reembolso são cobertas pelo seguro.

Agora vem a melhor parte: o custo. Para se ter uma ideia, para uma viagem internacional, o valor por dia de um seguro custa em média US$ 7,00. O valor de duas águas em alguns lugares.

Você pode fazer seguro de viagem para viajar no Brasil também, sabia?

Nem todos os planos de saúde têm cobertura nacional. Nestes casos, o valor da diária fica em torno de R$ 15,00. Praticamente nada, né?

Se você quiser fazer uma cotação, me chame por e-mail que posso te ajudar.

Dedra Freitas

[email protected]

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23 maio 2024
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Que boas negociações geram economia todos nós sabemos. Mas o que fazer para economizar mais? Como mostrar resultados além do que já foi feito?

Mudança de planos no mundo de viagens corporativas sempre foi um tema polêmico e que pode dar muita dor de cabeça para o gestor desse departamento.

Sempre que analisamos relatórios com nossos clientes, essa ponto é levantado.

No geral, as empresas costumam ter departamentos e alguns viajantes que se destacam no custo de reemissões.

Normalmente, são setores que dependem da agenda de terceiros ou que trabalham com demandas urgentes.

Isso não temos como mudar, certo?

Mas, a questão é: qual o percentual "aceitável" para gastar com alterações de suas viagens?

O que podemos fazer para melhorar?

Com essa pulga atrás da orelha, fizemos um estudo baseado nos números de nossos clientes e comportamento de compras.

O que os números nos mostraram?

O impacto que a política de viagens tem! Até na hora de mudar os planos.

Resumindo:


Empresas com política de antecedência de compra de 5 a 7 dias, alteraram 3,47% de seus bilhetes nacionais e seu ticket médio de reemissão foi R$ 480.

Já em empresas que não possuem uma política de viagem pré definida, as reemissões nacionais subiram para 6,92% (quase o dobro!) e tiveram um custo médio de R$ 606.

Mas aí você pode pensar que a empresa sem política conseguiu uma tarifa menor quando comprou seu bilhete.

Infelizmente, não!

Os estudos mostram ainda que o ticket médio da empresa sem política de viagem foi de R$ 718 por emissão, comparado com R$ 476 na empresa com antecedência de 5 a 7 dias.

Incrível, né?

Imagina o quanto você pode economizar na sua empresa reformulando a sua política de viagens com base em estudos de mercado como esse!

Quer saber mais? Fale com a gente!

Lorena Ávila

[email protected]

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23 maio 2024
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Essa é a pergunta que fazemos para muitas empresas que conversamos. No entanto, por mais significativo que seja o seu custo de viagens, muitas empresas ainda não visualizam de forma clara seus gastos.

Se os custos não estão claros, como saber se o dinheiro está sendo bem gasto? E mais, como saber se poderia estar economizando?

São muitas variáveis que influenciam no preço final da viagem e, para complicar mais um pouco, as tarifas são flutuantes, ou seja, o mesmo assento na mesma aeronave pode mudar de preço em questão de minutos!

Agora imagine receber um relatório todo mês no seu e-mail com o resumo das viagens de sua empresa junto com as análises dos pontos mais relevantes? Te ajudaria?

Tenho certeza que sim! Mas se você ainda tem dúvida, dá uma olhada em alguns exemplos:


Quer saber o quanto gastou em reemissões de bilhetes aéreos? Tá ali!

Quanto eu representou o custo da minha agência de viagens? Rápido e fácil!

Você paga diferentes fees para solicitações on line e off line? Também pode medir:

E se te perguntarem qual é o dia mais barato para viajar? O relatório também dá essa dica baseada nas rotas que a sua empresa mais utiliza:

Gostou?

Se quiser saber mais sobre como a A1 pode te ajudar, fale com a gente.

Lorena Ávila

[email protected]

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23 maio 2024
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Depois de 18 meses de restrições, podemos dizer que viajar para o exterior não é mais como antigamente.

Com a abertura das fronteiras, muitas empresas e pessoas estão buscando retomar suas rotinas de viagens a trabalho e lazer para outros países.

Porém, muitas coisas mudaram e precisamos estar muito atento às novas regras.

Aqui embaixo deixo algumas informações como alerta para se programar para a sua próxima viagem:


• Tipo de vacina: Alguns países estão exigindo vacinação completa para entrada e também há restrição a algumas marcas. É muito importante verificar se a vacina que você tomou esta na lista das autorizadas.

• Alguns países estão exigindo o certificado digital emitido pelo ConecteSUS (saude.gov.br) para entrar. Dica: Se atente ao idioma escolhido e exigido pelo pais.

• O teste de PCR negativo para entrada partir de 72 horas de antecedência do embarque. Dica: Fique atento à hora do embarque com a hora do teste. São 72 horas e não 75,76 horas.

• Uma nova exigência de alguns países é a emissão do registro de entrada emitida pelo consultado com alguns dias de antecedência. Verifique as regras atualizadas do país que fará a sua conexão.

•  Para retorno ao Brasil é OBRIGATÓRIO apresentação do teste de PCR NEGATIVO a partir de 72 horas de antecedência do embarque.

Dica: O PCR deve ser de laboratório e não de farmácia. Já tivemos casos de clientes não embarcando de volta à terrinha por conta dessa regra.

• É importante lembrar que muitos países têm regras de entrada e muitas vezes regras de convivência, como a obrigatoriedade de vacina para ambiente fechado. Isso impacta eventos, reuniões e refeições a negócios.

O item mais que essencial e indispensável para essas viagens é o SEGURO DE VIAGEM com cobertura da Covid-19

Lembre-se: Sempre consulte seu agente de viagens!

Qualquer dúvida, pode chamar!

Dedra Freitas [email protected]

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23 maio 2024
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Como venho comentando nos últimos posts, passou da hora de automatizar os custos de viagens e despesas da sua empresa.

Neste texto, te darei 3 motivos para adotar, de uma vez por todas, o processo online!

1. Redução do tempo gasto no processo


Quem precisa fazer prestação de contas sabe o quanto é demorado e chato esse processo, tanto que um dos maiores desafios que vejo nas empresas é do colaborador cumprir com os prazos determinados para esta prestação.

Sem contar que, no meio do caminho, se perdeu nota, não recorda para qual cliente viajou e fez aquela despesa.

Com a utilização de um app, o viajante pode tirar foto na mesma hora do recebimento da mesma, já cadastrar a despesa e verificar se está fora da política ou não, podendo ser corrigida ou justificada com o processo bem fresco na memória, deixando-o ON TIME.

A prestação de uma conta demora menos de um minuto para fazer através do app, diferente de uma planilha Excel que demora mais que o dobro de tempo.

2. Redução de frustração do viajante


Isso mesmo!

Quando o colaborador se depara com um processo que não faz parte da sua rota de trabalho e produção, e também não está desempenhando seu talento, pode ocorrer uma frustração para o mesmo.

E quando o processo é trabalhoso e lento, pode piorar.

O fato de utilizar o tempo não mostrando seu valor para a empresa pode gerar uma descarga emocional e impactar no seu rendimento.

Com a automatização o processo se torna mais prático e rápido.

Outra quesito bastante visto nas empresas são as perdas das notas. Isso também gera um descontentamento, pois o mesmo estará "rasgando dinheiro" caso não tenha comprovante.

3. Redução de custos


Com a utilização de uma ferramenta online é possível deixar claro a política de despesas e isso também ajuda na adoção da mesma.

Quando o usuário presta suas contas em seu perfil, ele assume um maior compromisso e a retratação do não cumprimento da política se torna ON TIME.

Diferente do processo offline, quando ele faz um arquivo Excel ou Word e acaba terceirizando para outras áreas, que precisam verificar nota por nota para ver se estão dentro da política ou não.

Sem contar que a automatização evita erros de digitação ou má interpretação da nota.

Você quer saber mais sobre esse assunto?

Pode me escrever que explico e apresento uma solução para você!

Dedra Freitas
[email protected]

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23 maio 2024
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Me fizeram esta pergunta em um webinar que participei juntamente com o nosso parceiro de solução de gerenciamento de despesas online.

E sabe qual foi a minha resposta?

Ontem!

Sabe por quê?

As empresas têm todos os seus custos fixos e variados em planilhas e gerenciados, porém muitas não visualizam o custo de despesas de viagens como algo relevante.

Ainda existem muitas planilhas de Excel e notas de despesas nos e-mails e nas gavetas dos colaboradores.

E também muitas políticas de viagens não sendo atendidas, além de gastos desnecessários sem a devida atenção.

Porém, as despesas extras de viagens têm um valor significativo no total da viagem.

Quer ver um exemplo?


O colaborador tem que ir pra três reuniões em São Paulo, saindo de Porto Alegre.

Terá despesas de voo + hotel + Uber + alimentação.

Vamos fazer os cálculos:


AÉREO: R$ 887,00.

HOTEL: R$ 250,00.

Este é o valor que as empresas consideram quando precisam viabilizar o deslocamento de um colaborador para visitar algum cliente ou fornecedor, ou até quando há reuniões de novos negócios.

Aqui o custo saiu por volta de R$ 1.137,00.

Agora vamos às despesas extras:


Uber | Casa - Aeroporto POA - Casa: R$ 25,00.

Uber | Aeroporto - Reunião: R$ 15,00.

Uber | Segunda reunião: R$ 10,00.

Alimentação | Almoço: R$ 40,00.

Uber | Para o hotel: R$ 10,00.

Uber | Hotel - Restaurante: R$ 8,00.

Alimentação | Jantar com cliente: R$ 100,00.

Uber | Restaurante - Hotel: R$ 8,00.

Uber | Hotel - Reunião: R$ 11,00.

Alimentação | Almoço: R$ 40,00.

Uber | Reunião - Aeroporto: 30,00.

Alimentação | Jantar: 40,00.

Total: R$ 337,00.

Neste caso, o custo com Uber e alimentação equivaleu a 30% da viagem, isso que nosso colaborador ficou pouco tempo e não teve muitas despesas.

Agora imagine que esse mesmo colaborador tenha que ficar mais que três dias, com mais descolamentos para reuniões, despesa com lavanderia e até uma bagagem extra.

Esse custo deve aumentar.

Faz sentido para você, que por se tratar de um custo relevante, ele deve ser gerenciado e tratado diariamente junto ao gestor e financeiro da empresa? Que a política de viagens só será atendida se tiver um acompanhamento imediato e online?

Faz né?

Você quer saber como estou auxiliando as empresas a visualizar estas despesas, dar a devida atenção e trazendo soluções para controle e redução de custos?

Se sim, me escreva e conversamos!

Abraços,

Dedra Freitas

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23 maio 2024
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Sabemos da dificuldade em controlar os gastos das despesas feitas no cartão de crédito corporativo, e o principal motivo é porque o usuário só presta contas destas despesas quando recebe o fechamento da fatura.

E aí começam os problemas: o usuário perdeu o comprovante, ou o mesmo esta ilegível, ou então está sem tempo para fazer o relatório.

E se ele pudesse prestar contas destas despesas conforme elas forem ocorrendo?


O usuário teria muito mais tempo para se dedicar as suas atividades principais, sem perder horas com relatórios, já que ele vai prestar contas conforme seus gastos forem acontecendo, além de não ter que guardar os comprovantes para anexar ao relatório.

E quais são as vantagens para a empresa?


Inúmeras! Pois além do ganho com a produtividade do usuário, o financeiro pode ir acompanhando esses gastos, e na data de fechamento da fatura, já terá o relatório conciliado com a fatura na mão.

E tem mais, se essas despesas passam por algum processo de complianceo auditor pode analisar todo o processo direto do sistema.

As informações ficam dentro do relatório, o comprovante, quem aprovou, o histórico do processo, em resumo: tudo!

Mas como fazer isso?


Com um sistema de prestação de contas que possua integração com os bancos. Desta forma, os gastos feitos no cartão são gerados automaticamente para o sistema.

Legal, né? Quer ver isso na prática?

Eu posso te mostrar.



Daniela Mazzochi

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23 maio 2024
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A escolha do sistema deve ser feita de acordo com as necessidades da organização, então o ideal é, antes de começar o processo da escolha do sistema, definir o que você está buscando.

Uma forma de começar é analisando a política de viagens, pois com ela você vai conseguir identificar as suas necessidades e buscar o sistema de gestão de viagens que as satisfaça.

Além disso, é muito importante avaliar a usabilidade, pois uma maneira de engajar os viajantes é oferecer um sistema que também atenda às suas necessidades.

Mas como começo? Vamos lá, vou te ajudar!


Se a sua empresa tem uma política de viagens mais complexa, o ideal é definir em quais etapas do processo o sistema precisa atuar, por exemplo: preciso de um segundo nível de aprovação para desvios de políticas, ou alguns bloqueios de solicitações que estejam fora da política.

Depois desta análise, você pode buscar sistemas que tenham um fluxo de aprovação baseado nas políticas de viagens.

A política de viagens da sua empresa é mais flexível? Então você pode buscar um sistema com uma usabilidade mais simples, focado na experiência do viajante.


Se você precisa de self booking com um módulo de adiantamento e prestação de contas, o ideal é além da política de viagens, avaliar junto com o setor financeiro da empresa quais são as necessidades relacionadas a este tema e a partir disso buscar a ferramenta ideal.

Hoje existem inúmeras opções de tecnologias que podem te ajudar, mas entender as necessidades da sua empresa é muito importante para se fazer a escolha certa!

O que é imprescindível para uma boa experiência em um sistema de gestão de viagens? Aguardo sua resposta



Daniela Mazzochi

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23 maio 2024
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A contratação de um seguro viagem é um detalhe imprescindível em qualquer roteiro nos dias de hoje, ainda mais em tempos de pandemia.

Mesmo que não esperamos ter nenhum imprevisto em viagens, seja a trabalho ou lazer, não podemos deixar de contar com esse produto tão essencial e que pode nos amparar em muitas situações.

No início da pandemia do Coronavírus em 2020, em geral, os seguros não tinham cobertura para casos de Covid-19, porém, atualmente, os produtos já se enquadraram nesta nova necessidade e é possível viajar um pouco mais tranquilo.

No entanto, alguns cuidados devem ser tomados no momento da contratação, e deve-se levar em consideração as características da viagem realizada.

Hoje em dia são oferecidas opções com coberturas para Covid-19, todavia, é preciso se certificar de que a opção que esteja contratando tenha esta cobertura.



Outro cuidado que se deve ter é o valor segurado, pois alguns países específicos exigem que para o passageiro desembarcar, tenha seguro viagem com uma cobertura mínima.

Também é importante lembrar que os seguros trabalham com reembolsos, onde o viajante paga para ser atendido no hospital ou clínica que precise consultar e depois é reembolsado, ou então com Assistência, onde existem hospitais e clínicas conveniados e que neste caso o viajante não será cobrado localmente.

Então é bem importante verificar com o seguro se ele possui uma grande rede de conveniados pelo mundo.

Existem várias vantagens nos seguros que o mercado atual oferece, tais como:


• Telemedicina - Consulta com um médico on-line, através de videoconferência pelo celular, por qualquer parte do mundo;

• Autoatendimento - Várias centrais telefônicas espalhadas pelo mundo ou app para solicitar atendimento médico;

• Aviso de Extravio de Bagagem - Informar o seguro de bagagem extraviada através de app de celular;

• Reembolso - Valores até U$ 500,00 costumam ser reembolsados em até 7 dias;

 Médico em Domicílio - Alguns países contam com atendimento domiciliar.

A cobertura para a Covid-19 é exclusiva para a parte médica, desde o primeiro atendimento até a estabilização do quadro e dentro do limite da cobertura contratada.

Na Europa a cobertura é de EUR 30.000,00, demais destinos internacionais US$ 30.000,00. 

Para viagens nacionais, há coberturas de R$ 15.000,00 e R$ 30.000,00.

Então lembre-se, antes de iniciar sua viagem, confira se o app do seu seguro está devidamente instalado em seu celular, ou tenha junto de seu passaporte ou demais documentos uma cópia da apólice do seguro com os contatos necessários em caso de alguma necessidade.

Marina Fontoura

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23 maio 2024
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Estamos vendo uma crescente necessidade dos clientes em controlar os seus custos diversos quando suas equipes estão em home office e espalhadas por todo o Brasil e mundo.

Anteriormente, essa necessidade era basicamente para colaboradores que estavam em deslocamento visitando clientes, fornecedores e unidades porém, com o novo momento que estamos passando, surgiram novas despesas e necessidade de controle e gerenciamento destas em um único lugar.

As despesas que vem surgindo com esse novo formato são: apresentação de auxílio educação, teste de covid, compra de material de escritório, sedex, internet, etc.

Essas despesas eram controladas pelo RH das empresas, porém se ramificou com o home office.

Também muitas empresas estão adotando o cartão corporativo por colaborador, mas este deve prestar contas.

Para fazer a gestão dessas despesas e pessoas, se faz necessário um sistema de controle e gestão, com fluxo de aprovação, onde o financeiro também esteja vinculado ao processo.

Alguns cartões permitem integração da fatura nestes sistemas de gestão para que seja feita o detalhamento da despesa e anexo de nota.




Imagine um sistema onde você pode ter adiantamento, foto da nota, controle das despesas, valor a ser reembolsado de toda a sua equipe em um só lugar?

Nós temos essa solução.

Se quiser saber detalhes, é só me chamar!

Dedra Freitas




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23 maio 2024
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O fluxo de aprovação de uma viagem sempre foi um ponto importante na parametrização de um sistema de selfbooking.

Porém, estamos vendo uma mudança nesse item da política de viagens, que antes era para números, agora o foco é mais estratégico.

Este processo esta se tornando cada vez mais importante, pois diante de uma pandemia, vários fatores passaram a ser analisados antes de aprovar uma viagem.

Do lado direito, aparecem os detalhes da viagem, sendo que informações de fee e orçamento dependem da configuração do ambiente


Anteriormente, presenciávamos muitas aprovações vinculadas a uma pessoa dentro da empresa, um centro de custo ou de acordo com a hierarquia.

Hoje, muitas empresas além de ter esse fluxo mais tradicional, também estão o estruturando de acordo com o objetivo da viagem, e nestes casos optam por um fluxo de aprovação por projeto ou por ROI.

O que muda nestes fluxos é que a aprovação da viagem pode ser feita pelo responsável do fato gerador da viagem, que pode ser o gestor de um novo projeto, o responsável por uma montagem ou até mesmo o responsável pela prospecção de novo mercado.

A vantagem deste modelo é que a análise da despesa passa a ser feita pelo gestor da conta, que pode ou não ser o gestor imediato do viajante.


Em cada serviço, o aprovador pode visualizar as opções ofertadas ao solicitante no momento da escolha. Essa análise é importante para entender se ele está respeitando as regras da empresa e se as justificativas inseridas fazem sentido


Se ele deseja reprovar um serviço, será cobrada a justificativa obrigatória para que se entenda o motivo da recusa


Quando há mais de um serviço na OS, mesmo que o aprovador reprove somente um deles, todo o pedido volta para o status anterior, conforme configurado no ambiente

Depois de definir a estrutura, ainda é preciso definir qual serão o tipos de aprovação, conforme abaixo:


• Auto aprovação = Quando o viajante esta cumprindo a política de viagens que engloba, em muitas empresas, escolha da menor tarifa disponível e antecedência mínima de compra.

Muitas colocam uma tolerância de 20% da tarifa para auto aprovação. Este tipo de processo é aplicado para empresas mais abertas e que têm o viajante totalmente engajado com suas normas e políticas de viagens.

• Aprovação por níveis hierárquicos = quando a escolha do viajante esta dentro da política, ela segue para o gestor. quando estiver fora da polÍtica, a solicitação vai para um segundo nível de aprovação, geralmente este aprovador é alguém superior ao gestor imediato.

• Aprovação de 1 nível = Todas as viagens precisam ser aprovadas pelo gestor.

• Aprovação de 2 níveis = Este processo é adotado pelas empresas com políticas mais restritas, onde o superior imediato deve aprovar a viagem e, posterior a ele, um diretor ou até o presidente da empresa.

• Prestação de contas = Normalmente o fluxo segue o mesmo da viagem, apenas é incluído um fluxo para o financeiro fazer a conferência das despesas.

Lembrando que a política deve ser avaliada e parametrizada conforme o perfil da empresa e que todos os envolvidos consigam aprovação rápida, caso contrário, o processo se torna lento e ineficaz.

Qual o modelo você aplica na sua empresa?

Dedra Freitas

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23 maio 2024
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Em tempos de pandemia, onde novos decretos surgem, fechamentos de fronteiras têm ocorrido de uma hora pra outra, além de cancelamentos e alterações de voos, se faz necessário um fornecedor que esteja disponível e apto a dar toda a assistência necessária para os viajantes e empresas.

Isso faz com que as empresas estejam revendo seus fornecedores e também a forma como estão tratando os atendimentos emergenciais durante esse processo.

Anteriormente, muitas empresas eram rígidas quanto à utilização deste atendimento.

Por se tratar de um serviço com valor agregado e também para que os viajantes não tivessem a oportunidade de sair da politica, já que, a grande maioria, trabalha com a necessidade de compra do menor valor disponível e antecedência de compra.

A utilização de um atendimento emergencial era basicamente para antecipação de voo porque a reunião finalizou mais cedo, reservas de hotéis porque o cronograma do viajante alterou ou até uma viagem de emergência.

Porém, tudo mudou.

As demandas para atendimento emergencial estão cada vez mais complexas.

Com o lockdown de cidades, se faz necessário cancelamento de última hora dos voos programados, ou até trazer o viajante para seu destino inicial.

Viajantes que durante o percurso são contaminados com o vírus e precisam de assistência do seguro de viagem ( veja o texto sobre a necessidade da contratação do seguro de viagem durante a pandemia) e da agência, fechamento de fronteiras e a necessidade de encontrar um hotel disponível para o período.

Por conta dessa nova demanda, muitas empresas estão mais flexíveis quanto à utilização do emergencial para que o processo se torne o mais rápido possível, liberando a utilização para todos os viajantes.

E na sua empresa, como estão tratando os atendimentos emergenciais?

Dedra Freitas

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23 maio 2024
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A utilização de cartão corporativo pode ajudar no controle do fluxo de caixa da empresa, otimizar os processos relativos ao adiantamento de viagens, além de oferecer ao viajante uma melhor experiência.

Mas a dúvida é: como vamos controlar esses gastos?


E se eu te disser que temos sistemas que permitem fazer o upload das faturas, o funcionário visualizar apenas o seu cartão e prestar contas de todas as despesas conforme a política de viagens da empresa?

Selecionando as despesas do cartão que foram conciliadas pelo sistema


Incrível, né?

Não precisa mais fechar a fatura em planilha de Excel e depois sair em busca de assinaturas dos gestores.

O viajante acessa o sistema, presta contas da sua fatura, insere os comprovantes de suas despesas e ao finalizar já envia a solicitação para o seu gestor aprovar.

Prestando contas das despesas selecionadas: enquanto a prestação de contas da despesa não for feita, ela ficará em vermelho


O gestor vai visualizar os comprovantes, vai saber quais as despesas estão dentro e fora da política e aprova ou reprova o processo, tudo de forma online e sem aquele monte de papel.


Inserindo o comprovante da despesa


Depois de contar essa novidade, volto à questão inicial, acredito que o cartão corporativo e um bom sistema de controle de custos são grandes aliados na prestação de contas, pois além do cartão oferecer vantagens tanto para a empresa quanto para o colaborador, o uso do sistema oferece uma melhor gestão dessa conta.

Quer saber mais?

Estou aqui para te ajudar!

Daniela Mazzochi

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23 maio 2024
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Você ainda faz o controle de quilometragem dos seus colaboradores em planilha Excel?

Saiba que existem soluções para automatizar esse processo e com muito mais segurança dos dados. Hoje vamos falar um pouco sobre o controle automatizado de km rodado do nosso sistema.


O colaborador pode prestar conta do seu deslocamento via web ou aplicativo.

Para calcular os quilômetros rodados de um ponto ao outro, o sistema utiliza o GPS do Google Maps, que traz precisamente a quilometragem de um ponto até o outro.

Assim, evita que o colaborador perca tempo preenchendo planilhas e ainda com a possibilidade de erros de cálculo e digitação.

É possível configurar o valor do km rodado e o colaborador precisa apenas informar o ponto de origem e o destino, o resto é com o sistema.


Importante ressaltar que caso queiram, é possível o colaborador prestar conta de pedágios, refeições e tirar foto do comprovante fiscal para anexar na despesa, tudo no mesmo aplicativo.

Veja abaixo uma simulação de prestação de conta de km rodado via aplicativo e via web.

Web

Aplicativo



Conheça melhor e testar o controle de km rodado.

Qualquer dúvida, não hesite em nos questionar!

Um abraço,

Gustavo Atkinson

a1.zoedeastudio.com
23 maio 2024
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Fazer controle de despesas de viagens envolve uma análise detalhada de todos os gastos em determinada rota ou qualquer deslocamento necessário do colaborador.

Já falamos sobre prestação de contas e das tecnologias que existem para nos auxiliar nessa tarefa tão burocrática. Quer ler de novo? Clique aqui.


Então agora vamos falar dos tipos de pagamentos que podem ser realizados e previamente acordados.

Você sabia que em uma plataforma de controle de custos, pode-se definir uma política e escolher a melhor opção de prestação de contas do viajante?

Sim, vamos esquecer planilhas e conhecer um pouco dessa tecnologia que temos à nosso favor?


Atualmente, no mercado existem sistemas que são exclusivos para controle e prestação de contas e também temos sistemas de viagens (self-booking) que já possuem esse módulo como um serviço opcional.

Em ambos podemos optar para prestação de contas, com dois tipos de modalidades: reembolso ou adiantamento.

Qual a diferença? Vamos lá!

Reembolso


Na realização de reembolso, o colaborador necessita arcar com todas as despesas do seu deslocamento e depois, no prazo estipulado pela sua empresa, fazer a prestação de contas comprovando seus gastos.

Os gastos, por exemplo, podem ser: combustível, restaurantes, pedágios, km rodado, estacionamentos, etc.

Lembrando que todas as notas que servem como comprovantes podem ser digitalizadas e importadas para a plataforma para facilitar o processo e também evitar aquela papelada de notinhas que muitas vezes se apagam com o tempo ou até mesmo pode ser perdida no dia a dia do viajante.

Adiantamento


É outro método, mas também pode se complementar ao reembolso. Nesse caso, a empresa faz uma estimativa do gasto da viagem ou deslocamento e faz um adiantamento do valor ao colaborador.

Assim como no reembolso, na data estipulada, o colaborador faz sua prestação de contas, comprovando suas despesas e então ele pode solicitar reembolso, caso tenha gastado mais. Ou poderá devolver o valor que não foi utilizado ou, ainda, a empresa pode permitir que o colaborador guarde o valor restante como saldo, para uma próxima viagem.

Então, o que você achou?

Qual metodologia a sua empresa adota?Crie uma política clara e acompanhe, veja se está sendo cumprida, tenha uma visão detalhada dos gastos e gere economia.

Quer ajuda?
Estamos aqui para isso.

Aguardo seu contato.

Janine Lisbôa

a1.zoedeastudio.com
23 maio 2024
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Cada vez mais se faz necessário automatizar os processos dentro da empresa.

E um dos processos que ainda não está online, na grande maioria das empresas, é o das despesas por funcionários em viagens e deslocamentos. Táxi, refeições, uso do cartão corporativo. Tudo controlado em planilha e notas grampeadas em relatórios.

Mensalmente é aquela 'briga' com o viajante, que precisa prestar contas do que gastou.

Já este, tem dificuldade em guardar notas, recibos, quando muitas vezes não os perde.

Outra dificuldade nas empresas é controlar os gastos conforme as diretrizes de uma política de viagens (se você tem dúvidas sobre como fazer uma política de viagens, clique aqui).

Home-office e trabalho híbrido dificultam mais ainda a entrega dos relatórios em Excel juntamente com as notas de despesa.

Resumindo, prestação de contas de viagens corporativas é uma dor de cabeça.


Porém, existem soluções que estão modernizando e ajudando os gestores neste processo. Inclusive, a busca por estes serviços está crescendo cada vez mais.

Imagine um sistema que disponibiliza um app o qual o viajante poderá lançar as suas despesas, conforme descrição da política de viagens?

Ou tirar nota da despesa e anexar ao sistema? E o melhor, o quilômetro rodado não será mais o grande vilão, o sistema puxa exatamente a quilometragem utilizada do ponto A ao ponto B, conforme nosso amigo Google Maps.



Também é possível ter a política de adiantamento, que passa pelo fluxo interno de aprovação e fica sob responsabilidade do financeiro fazer o trâmite de depósito e que este valor será abatido das despesas desta viagem.

Assim, o viajante só poderá pedir novo adiantamento, ou novo reembolso, se finalizar a prestação de contas anterior.

O que achou desta solução?

Se quiser, te explicamos melhor.

Dedra Freitas

a1.zoedeastudio.com
23 maio 2024
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À medida que a retomada das viagens vem ocorrendo, acanhada mas aumentando gradativamente mês após mês, as alterações e os cancelamentos aéreos, infelizmente, têm sido uma realidade do momento.

Viagens confirmadas com antecedência ou compradas faltando um ou dois dias para a data do embarque, vem sendo alteradas por parte das companhias aéreas.

As alterações vem ocorrendo em todas as situações, desde destinos aéreos que foram cancelados no início da pandemia e agora vem sendo retomados, rotas comuns que não deixaram de ser operadas, ou seja, qualquer tipo de viagem e destino.

As cias aéreas estão trabalhando para avisar seus passageiros e agências sobre as alterações e possíveis cancelamentos, mas muitos deles têm ocorrido no dia ou horas antes do embarque.

Devido ao momento e aos protocolos de segurança estipulados nos aeroportos e por parte das cias aéreas, sugerimos aos nossos passageiros que efetuem o check-in online (web check-in) no site ou aplicativo da cia aérea.

Lembrando que o check-in online facilita o embarque, porém não exclui a necessidade de chegar com antecedência no aeroporto.

Algumas cias também estão mudando e encerrando o atendimento nos aeroportos com 1 hora de antecedência do voo, como é exemplo da Gol.

Qualquer cuidado é pouco para que sua viagem ocorra conforme a expectativa, seja a trabalho ou a lazer.

a1.zoedeastudio.com
23 maio 2024
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Desde março estamos passando por vários desafios no mercado de viagens.

Muitos hotéis fecharam e agora estão reabrindo suas portas. Cias aéreas, que tiveram grande parte de suas aeronaves paradas, também já estão em fase de retomada de suas rotas. Com as locadoras de carro não foi diferente!

Seus estacionamentos, que no início da pandemia se encontravam cheios, rapidamente esvaziaram e, os poucos veículos parados não estão disponíveis para locação.

Como havia poucas aeronaves voando, muitas pessoas optaram por fazer suas viagens de carro. As locadoras de carros enxergaram essa oportunidade em meio ao caos da pandemia, se adaptaram rapidamente às novas exigências de segurança e foi o setor que teve uma retomada mais rápida no mercado de viagens.

Porém, nesse momento ocorre algo que na história do turismo nunca imaginaríamos que pudesse acontecer: falta de carro no mercado para locação. Essa é a realidade nas três principais locadoras nacionais.

Os motivos


As locadoras permanecem com o veículo na sua frota aproximadamente entre 10 a 12 meses de utilização ou de 30.000 a 40.000 quilômetros rodados. Depois disso, estes veículos são retirados da frota de locação e enviados para venda de seminovos.

Também, anualmente, as locadoras fazem compras de novos carros com as montadoras para reposição. Mas, este ano foi atípico.

Muitos carros foram retirado das frotas como de costume, mas as montadoras não estão conseguindo cumprir exatamente com o plano de entrega dos veículos já comprados.

O motivo? Falta de peças que vem da China e o atraso nas montagens de novos produtos, devido à paralização das fábricas por alguns meses.

Então, o cenário atual é: estamos com aumento de demanda para locação de carro, porém não há carros disponíveis no mercado.

E, infelizmente, este problema deve persistir pelos próximos meses, já que não sabemos quando tudo irá normalizar e as montadoras conseguirão atender a demanda.

Agora, algumas dicas muito importantes:


- Se planeje e faça a sua locação com antecedência.
- Retire o carro no horário confirmado. Veículos não retirados conforme agendamento são automaticamente disponibilizados para novas reservas.
- Lembre que fim de ano, muitas pessoas buscam um veículo para viajar com a família.

Vamos ver como serão as cenas dos próximos capítulos!

Dedra Freitas

a1.zoedeastudio.com
23 maio 2024
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Vamos voltar a falar de segurança?

Ainda em período de pandemia, precisamos reforçar os cuidados e orientar mais sobre a segurança do viajante.

Você já ouviu falar em Duty Of Care?


Esse termo, (em português: dever de cuidar) nada mais é do que um conjunto de ações, obrigações morais e legais que uma organização tem com seus colaboradores, a fim de manter seu bem-estar, sua integridade e sua segurança durante uma viagem a negócio.

Essas ações não são novidades no mercado, já são praticadas por algumas empresas, porém, no momento atual, estão super em alta.

Conflitos políticos, desastres naturais, atos de terrorismo, emergências médicas, são muitas as preocupações para quem viaja e mais ainda, para quem é o responsável pela viagem.

Por esse motivo, o Duty Of Care é tão importante e agora tem se tornado uma prioridade no planejamento de uma viagem corporativa.


Se ocorrer algum desses incidentes, sua empresa está preparada para tomar as ações necessárias? O seu viajante sabe o que deve fazer? 

Se não, esse é um bom momento para repensar sobre sua política de viagens e planejar um fluxo de emergência. No mercado, já existem algumas ferramentas que nos ajudam com esse processo. 

Ferramentas self-booking podem nos auxiliar a ter um maior controle e garantir com que a regras sejam cumpridas. Vou citar algumas funcionalidades:

Mapa de viajantes, o mapa apresenta os deslocamentos dos colaboradores que estão em viagem indicando sua localização geográfica. mapa dos viajantes


Existe uma opção Calendário, que nos permite a pesquisa de quem está fora, apenas clicando na data de interesse.


calendário de viagens a negócios


Além disso, pode-se criar uma Blacklist. Nessa função, o sistema lista as viagens que estão ocorrendo em países pré-cadastrados (na Blacklist), normalmente por desastres naturais, conflitos políticos, etc. 

E por fim, tem também o Controle de Voos. Neste, pode-se definir quantos passageiros de um mesmo cargo ou grupo podem embarcar em um mesmo voo, minimizando impactos no caso de acidentes. 

E aí gostou? 

Então entre em contato conosco para saber um pouco mais sobre Duty Of Care e como planejar essas ações de segurança para as próximas viagens da sua empresa! 

Janine Lisbôa

a1.zoedeastudio.com
23 maio 2024
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Na última semana, realizamos mais uma edição do nosso Café Pra Viagem, evento online que ocorre uma vez por mês.

Na edição de setembro, falamos um pouco sobre qual o impacto da mudança de planos no seu orçamento de viagem.

Para falar sobre esse tema, analisamos 16.000 transações aéreas nacionais ocorridas no ano de 2019, com três perfis diferentes de compra.

Neste estudo temos política de viagem com antecedência de compra entre 5 a 7 dias, 15 dias e empresas sem política de antecedência.

A ideia é tentarmos identificar o quanto a política de viagens pode nos ajudar a economizar e mostrar o quão caro é reemitir.

Abaixo segue um relatório dessa análise que vai nos ajudar a formar nosso estudo de caso a seguir:

Nos gráficos conseguimos facilmente identificar que uma empresa sem política de antecedência definida reemite mais do que empresas com políticas definidas, assim como o ticket médio de emissão e reemissão dele é maior.

Onde temos políticas definidas, o custo de reemissão é superior ao valor pago originalmente pelo bilhete.

Para exemplificar o que esses números representam nos custos de viagens, vamos simular três empresas distintas que tenham o mesmo número de emissão de bilhete aéreo (100 bilhetes), porém uma com a política de antecedência entre 5/7 dias, outra com 15 dias e outra sem política.

Empresa 1 - 15 dias de antecedência


100 emissões, sendo que 5,17% delas foram reemissão.

O custo médio de cada passagem emitida foi no valor de R$ 464,65 e cada reemissão no valor de R$ 487,11.

Custo de emissão: R$ 44.062,76

Custo de reemissão: R$ 2.518,36

Custo total: R$ 46.581,12

Empresa 2 - 5/7 dias de antecedência


100 emissões, sendo que 3,43% delas foram reemissão.

O custo médio de cada passagem emitida foi no valor de R$ 476,13 e cada reemissão no valor de R$ 480,07.

Custo de emissão: R$ 45.979,87

Custo de reemissão: R$ 1.646,64

Custo total: R$ 47.626,51

Empresa 3 - Sem política de antecedência


100 emissões, sendo que 6,92% delas foram reemissão.

O custo médio de cada passagem emitida foi no valor de R$ 718,57 e cada reemissão no valor de R$ 606,33.

Custo de emissão: R$ 66.884,50

Custo de reemissão: R$ 4.195,80

Custo total: R$ 71.080,30

E você?

Na sua empresa, possuem política de antecedência? 

Qualquer dúvida, estamos à disposição para ajudar a elaborar uma política de antecedência para a sua empresa, ou até mesmo rever a sua atual.

Um abraço,

Gustavo Atkinson

a1.zoedeastudio.com
23 maio 2024
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Estamos fazendo uma série de textos falando sobre os desafios de uma boa política de viagens.

Nas últimas semanas falamos do Desafio 1: Como economizar sem deixar de viajar?

Se você não viu, clique abaixo e veja os quatro textos que falamos sobre isso:


  • Dica 1 - Gerenciamento de bilhetes não-voados
  • Dica 2 - Controle de waivers
  • Dica 3 - Retorno sobre investimento (ROI)
  • Dica 4 - Foco nos maiores custos

Hoje falaremos sobre o Desafio 2:


Conhecer os números


É muito comum num processo de prospecção, perguntarmos para as empresas quanto elas gastam em viagens e a resposta ser: não sei!

Não está dentro da rotina das empresas terem esses números mapeados e também existe uma dificuldade dos fornecedores oferecerem esses números, mesmo viagens sendo o segundo ou terceiro maior gasto dentro das empresas.

Já alguns, têm os números, porém, não sabem exatamente onde estão gastando: qual cia aérea, hotel, carro.

Então o futuro cliente busca uma melhoria na negociação, mas não sabe ao menos o que gasta e qual a negociação vigente no momento.

É claro que as empresas buscam economizar! Gastar menos e comprar mais. Mas como fazer isso se não têm acesso aos números?

Fica mais difícil, concordam?

Inclusive, para que uma precificação seja adequada, é necessário ter acesso a esses números.

Vou contar uma situação que passamos para vocês entenderem como essas informações são muito importantes no processo de gerenciamento das viagens corporativas.

Fizemos a prospecção de uma empresa que tinha um volume de aproximadamente R$ 150 mil por mês em viagens. Porém, os mesmos não tinham os números e não sabiam onde estavam gastando.

Fizemos o seguinte acordo: vamos fazer uma negociação conforme esses números que vocês estão nos passando, faremos a implementação da ferramenta de self-booking e vamos treinar todos para melhor utilização da ferramenta. Vamos parametrizar com as métricas da política: antecedência e menor valor de compra.

No final de três meses, emitiremos um relatório para verificar como está o andamento do processo. Conseguimos avaliar o seguinte:


  • A empresa gastava 20% a mais do que achava que gastava.
  • 80% dos viajantes estavam fora da política de antecedência.
  • Existiam necessidades diferentes para cada setor, sendo manutenção uma política de antecedência menor em relação ao departamento de treinamentos.
  • Não existia a cultura de compra do menor valor disponível, e sim, da melhor compra para o viajante (levando em consideração planos de milhagem).

Com os números em mãos, utilizando a tecnologia e foi possível mapear os custos reais da empresa.

Além disso, verificamos os hotéis mais utilizados para fazermos uma negociação nestes em cima do volume.

Próximo passo: atualizar a política e comunicar os viajantes ( 3 desafios que falaremos em outro momento).

Depois de 30 dias com esses ajustes, para surpresa, os 80% dos viajantes que estavam fora da política caíram para 50%.

Foi possível verificar que setores e viajantes que não estavam utilizando a política corretamente e fazer um trabalho de conscientização com estes.

No final de seis meses, somente 20% da demanda não estava na política e houve uma economia de 10% nas viagens corporativas.

Com estas informações, podemos dizer que:


  • É necessário ter relatórios online.
  • Os números devem ser claros.
  • Deve ser feita uma análise inteligente do cliente, com agência utilizando a tecnologia a nosso favor - BI.
  • Avaliar a política e fazer os ajustes necessários com frequência.
  • É possível fazer negociações com fornecedores de hotelaria, companhia aérea e locação de carros levando em consideração a demanda para cada um.

Também temos o perfil de empresas que têm o mapeamento de seus números mensalmente, acompanha relatórios gerenciais, porém estes, não estão alinhados com suas necessidades e objetivos.

Você sabia que é possível fazer uma análise do melhor dia de compra dependendo da rota?


Existe o melhor dia de embarque e assim é possível pagar uma passagem com menor valor? Fazer comparativo entre hotéis do mesmo bairro?

Com uma ferramenta adequada é possível sim ter essa análise mais detalhada e com isso, mais economia!

Falaremos melhor sobre isso no próximo texto. Se você acredita que essa informação lhe ajudou e pode ajudar outros, compartilhe.

Caso você ainda tenha dúvidas de como elaborar a sua política de viagens, agende no formulário abaixo uma consultoria comigo ou com a Rosali!

Dedra Freitas

a1.zoedeastudio.com
23 maio 2024
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Essa é uma das principais dúvidas entre os viajantes durante a pandemia do novo coronavírus.

Para respondê-la, a CNN americana consultou Arnold Barnett, professor de estatística do MIT Sloan School of Management, cuja a especialidade de pesquisa é a modelagem matemática aplicada com foco em problemas de saúde e segurança.

De acordo com suas conclusões, com base em voos de curta distância (até duas horas) configuradas com três assentos em cada lado do corredor e supondo que todos estejam usando máscara, o risco de pegar o vírus em pleno voo é de apenas 1 em 4.300.

Essas chances caem para 1 em 7.700 se o assento do meio estiver vago.

O professor ainda disse que as chances de se infectar são ligeiramente maiores para aqueles que ocupam assentos no corredor.

"Estatisticamente, o assento da janela é um pouco mais seguro do que o assento do meio ou o assento do corredor em um avião que está cheio. Mas não é uma grande diferença", explicou.

Uma explicação para o nível de risco baixo é que o ar das cabines das aeronaves modernas é substituído por ar fresco a cada dois ou três minutos.

A maioria dos aviões também é equipada com filtros de ar projetados para reter 99,99% das partículas.

Os novos protocolos implementados pelas companhias aéreas, como o uso obrigatório de máscara, aferição de temperatura, movimentos limitados durante o voo e a limpeza intensiva das cabines também garantem uma proteção maior.

Barnett recomenda que os viajantes usem todos os equipamentos de proteção individual necessários durante voos.

Além da máscara, o professor também estimula o uso de escudos faciais de plástico.

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23 maio 2024
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Conforme prometido, o assunto de hoje é análise de indicadores e sua importância no controle de custos.

Números: ou você ama ou você não entende nada, não é mesmo?

Sim, mas não temos como falar de economia sem falar de indicadores.

É fundamental para uma economia inteligente conhecê-los e, então, através deles, montar um planejamento e uma estratégia mais eficaz. E a dica de ouro é: focar nos maiores custos.

Você sabe onde estão concentrados seus maiores custos com viagens?


Não adianta ter um monte de relatórios e não ter métricas que vão de acordo com sua necessidade.

<p>

Para isso é primordial conhecer bem os números, o processo e então ver onde se está gastando mais. 

<p>

E o melhor! Você não precisa fazer isso sozinho. Temos muitas ferramentas que auxiliam.

tarifa por dia de embarque

Já temos e utilizamos a tecnologia a nosso favor. Invista em um bom BI (Business Intelligence).

O BI lhe mostrará os gargalos. Ele lhe apresenta tudo o que acontece no processo, em tempo real.

<p>

Exemplos: maiores custos de hospedagens por bairros, trechos mais caros por companhia aérea, dias mais baratos para se voar, economia por antecedência de compra, motivo da viagem, entre outros. 


custos por produto


Com essas informações, você poderá estudar novas alternativas para equilibrar os custos.

Lembre-se, quando o assunto é economia, deve-se pensar em economia inteligente, deve ter análise, planejamento e conhecimento do negócio.

Ficou interessado sobre o BI?

Solicite uma apresentação. Estamos à disposição e prontos para ajudar!

Dedra Freitas

a1.zoedeastudio.com
23 maio 2024
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Já falamos de controle de bilhetes não voados e já falamos de waivers.

Nosso tópico de hoje é o ROI.

O ROI é um indicador financeiro. Essa sigla é a abreviação da expressão Return on Investment, ou Retorno sobre Investimento.

Esse indicador ficou muito conhecido e está sendo bem comentado agora em tempos de pandemia. Já falamos um pouco sobre ele em outro post. Recorde aqui.

Quando falamos de economia, a estratégia não é só cortar custos, precisamos entender e analisar os indicadores.

E aí, essa métrica vem para nos mostrar a efetividade do investimento em um negócio. No caso das viagens, isso pode ocorrer por meio da conquista de um novo investimento, do fechamento de um contrato ou do aumento da produtividade e do faturamento.

No entanto, para saber exatamente qual foi o retorno financeiro, é necessário saber calcular o retorno sobre o investimento, ou seja, o ROI de viagens corporativas.

Como calcular o ROI de viagens corporativas? A conta é simples:

como calcular o ROI

Sendo assim, se sua viagem custou R$ 5.000,00 e trouxe um benefício de R$ 10.000,00, o ROI será de 100%.

10.000 (receita) – 5.000 (custo) ÷ 5.000 (custo) = 1 Multiplicando esse resultado por 100, chegamos ao ROI de 100%.

É sempre importante utilizar métricas para medir desempenhos. Saber como calcular o ROI é um diferencial e tanto para revisar estratégias.

Conhecendo esse indicador, sua empresa pode concentrar seus esforços no que dá mais certo e não gastar tanta energia com o que não têm se mostrado tão eficiente.

O ROI vem sendo um grande aliado para uma gestão de controle e investimentos junto a política de viagens. Se você gosta de números, indicadores, gráficos... Estamos juntos nessa!

Tenho muito mais para lhe contar sobre eles e prometo lhe auxiliar nesse processo.

Dedra Freitas

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23 maio 2024
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No post anterior, falamos um pouco sobre economia na gestão de viagens. Abordei apenas uma prática que realizamos, mas hoje, vou dar mais uma dica:

Controle de waivers


Acredito que muitos nunca nem ouviram falar sobre isso ou se já ouviram, não sabem muito bem como funciona na gestão de viagens. Então vamos entender um pouco mais sobre waivers?

Waiver resumidamente é toda economia que conseguimos conquistar para o nosso cliente. É um trabalho totalmente manual, realizado pela nossa equipe de atendimento e, por isso, muito valorizado. É um grande diferencial na hora de entregar resultados, analisar economia gerada no processo, entre outros.

Por exemplo, conseguimos em algumas negociações com nossos fornecedores, descontos especiais no momento da emissão da passagem aérea.

Então, depois que o cliente já fez sua escolha e aprovou o valor para a viagem, nossa equipe de atendimento entra em contato com a cia aérea e tenta buscar uma tarifa especial para aquela rota, naquela data.

Em casos de remarcações de voos internacionais, já conseguimos isenção de multas ou até upgrades. A isenção de multa de no show em hospedagens também é bem comum, conseguimos devido ao bom relacionamento e parceria junto aos fornecedores.

Fazemos esse trabalho e conseguimos apresentar essa economia no final do mês ou ano para nossos clientes.

Certa vez, em um bid de uma grande empresa, tivemos sucesso justamente porque apresentamos essa análise de waivers conquistados durante o ano.

Nossa consultoria vai além de oferecer o que há de mais em conta disponível, nós trabalhamos para ajudar ainda mais no processo de viagens, agregar valor, gerar confiança e transparência. Seu parceiro de viagens faz isso por você? Siga com a gente, no próximo post vou continuar falando sobre economia.

Até mais!

Janine Lisbôa

a1.zoedeastudio.com
23 maio 2024
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No nosso Café Pra Viagem passado, falamos sobre três desafios para uma boa política de viagens.

Nesse post e nos próximos, irei abordar apenas um deles para podermos nos aprofundarmos um pouco mais sobre o assunto.

Economizar! Como economizar sem deixar de viajar?

Realmente esse é um ponto importantíssimo e um grande desafio para todas as empresas. Uma boa política de viagens faz parte de uma boa estratégia de controle de custos e da economia de uma empresa.

São inúmeros os pontos que devem ser observados e analisados para que, além da economia, a empresa possa ter controle, gestão, segurança dos seus colaboradores e "compliance".

Sabemos que a compra com antecedência, a negociação com fornecedores, a utilização de um sistema Self Booking, isso tudo deve estar na política e pode trazer economia.

Porém, podemos ir mais a fundo, analisar detalhes que muitas vezes passam despercebidos pelo gestor ou simplesmente não é de seu conhecimento. A dica de hoje é:

Gerenciamento de bilhetes não voados


Você sabia que muitas empresas não fazem esse controle e acabam "perdendo" esse valor?

Sim, é fundamental administrar os bilhetes não voados. Seja para remarcação, utilização de crédito ou solicitação de reembolso.

É importante saber que o prazo de utilização de uma passagem aérea é de 12 meses após a data de sua emissão. Sei que algumas empresas fazem esse processo de controle manual, mas vou dar mais uma dica: esse controle pode ser gerado na própria Self Booking Tools.

O sistema gera relatório e também informa ao usuário quando há um bilhete "open" para ser reutilizado em sua consulta de voos.

Tivemos um caso de um novo cliente que, na fase de implantação, quando abordamos esse assunto para auxiliá-los com a gestão dos bilhetes que tinham com sua antiga agência, descobriram mais de 25 bilhetes vencidos, ou seja, com validade maior de 1 ano, no qual não conseguimos mais solicitar o reembolso junto às cias aéreas.

Resumindo, prejuízo e muito transtorno, pois tiveram muita dificuldade no processo porque nem a empresa, nem a agência faziam esse tipo de controle.

Há pouco tempo fizemos um levantamento para nossos clientes dos bilhetes não voados. Justamente para poderem tomar as ações necessárias, até porque em meio à pandemia, percebemos que houve muita mudança no quadro dos seus colaboradores.

Outro ponto para se ficar atento: controle de viajantes. Bom, gostaria de alertar que economia vai além de "cortes" , deve ser inteligente, requer análise, planejamento e conhecimento do negócio.

É um super desafio, mas sua empresa pode e deve permanecer com sua agenda de viagens, fazendo bons negócios, entregando ótimos resultados e, tudo isso claro, dentro da sua política de viagens.

Tenho muitas outras dicas sobre economia, mas estas ficarão para os próximos posts!

Então fique atento, ou se preferir, entre em contato comigo!

Janine Lisbôa



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23 maio 2024
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Um levantamento da Associação Brasileira de Locadora de Automóveis (ABLA) aponta que houve uma queda de 90% no volume de carros no início da pandemia, porém, conforme as restrições foram diminuindo, este setor tem se mostrado otimista na retomada.

Enquanto não temos 100% dos voos em atividade, as locadoras apostam no aumento dos deslocamentos por aluguel de carro, tanto para viagens de negócios como para o lazer.

Diante deste cenário surgem promoções tentadoras e medidas de segurança diferenciadas:

Movida


• Movida Wi-Fi - 4G móvel no carro para até 5 aparelhos • APP Movida.

• Facilidade na reserva com reconhecimento facial, biometria e rádio gratuita.

• Delivery & Collection, a Movida leva e busca seu carro num raio de até 40km;

• Locação Jovem - para jovens de 19 anos com carteira definitiva.

• Programa de fidelidade Movida Move Você - acumule pontos nas locações para resgatar diferentes benefícios.

• 10% de desconto em diárias com proteção.

• Promoção alugue 7 diárias e pague 5.

• Diária de 27 horas - 3 horas de cortesia na diária de devolução.

• Pacote de tanque cheio com valor do combustível a preço justo.

Unidas


• Alugue um carro por 30 dias e poderá trocá-lo por outro do mesmo grupo toda vez que viajar pelo Brasil, sem mudar de contrato.

• Tecnologia que diminui o tempo médio de devolução do carro. Com o coletor de contrato, em 1 minuto você devolve o veículo.

• Serviço de carro por assinatura da Unidas, o Livre, com mensalidades fixas. Contrate carros  0km por 12, 18, 24, 36 ou 48 meses e esqueça os gastos e as burocracias com IPVA, licenciamento, seguro e manutenções previstas no manual.

• Unidas Sempre: acumule pontos em suas locações e tenha mais benefícios com o Programa de Fidelidade da Unidas.

Localiza


• 20% de desconto para proteger sua bagagem na Protec, basta apresentar o app da Localiza Hertz ou a cópia do contrato.

• Até 20% Off nos hotéis Ibis, Ibis Styles e Ibis Buget - Até 30% Off nos hotéis Mercure, Novotel, Adagio, Mama Shelter, Grand Mercure, Pullman, MGallery e Sofitel.

• Promoção alugue 7 diárias e pague 5.

• Localiza Fast: um serviço exclusivo onde você aluga sem passar pelo balcão. Você abre o carro com apenas um toque no celular utilizando o APP Localiza Hertz. Garantia rapidez e segurança.

As principais medidas adotas pelas locadoras foram:


• Aumento na frequência da limpeza em geral, com foco principal nas partes de toque como maçanetas, painel, volante, câmbio e outros, além do processo cuidadoso de lavagem e higienização.

• Algumas locadoras possuem portas com acionamento automático que ficam abertas evitando que usuários toquem nas maçanetas.

• Autoatendimento para retirada de carro sem passar pelo balcão.

• Opção de proteção acrílica entre os bancos da frente e de trás.

• Veículo entregue em casa em até 4 horas.

• Tarifas especiais para profissionais que atendam necessidades essenciais.

• Comitê interno para definir e monitorar ações.

• Selo de prevenção Covid-19.

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23 maio 2024
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Quando planejamos uma viagem não devemos deixar de lado a segurança do viajante.

A aquisição de um Seguro Viagem sempre foi de suma importância e sempre recomendado por nossos consultores, mas e em tempos de pandemia?

Já pensaram nisso?

Já imaginou não poder embarcar em um voo, porque está com febre? Ou sentir algum sintoma enquanto está hospedado em um hotel?

Normalmente lembramos de adquirir um seguro quando vamos fazer uma viagem internacional e torcemos para não utilizar, não é mesmo? Entretanto, em nosso cenário atual, muita coisa está mudando e muitos valores precisam ser revistos.

Agora, mais que nunca, precisamos ser mais precavidos e pensar sim, em proteger o viajante nas viagens aqui pelo Brasil. Infelizmente imprevistos acontecem e não estamos 100% imunes a eles. Mesmo em viagem doméstica, precisamos ter esse cuidado. E tenha certeza, vale muito a pena!

O seguro viagem oferece assistência para os viajantes durante sua permanência e retorno. Existem várias modalidades, cada um visando um perfil de viajante e se adequando também aos destinos.

O seguro, além de arcar com despesas médicas e despesas farmacêuticas, poderá oferecer assistência jurídica e assistência quanto a diárias por atraso de voos, perda, roubo ou danificação de bagagens, entre outros.

Outro ponto pra se pensar, você já verificou se o seu seguro viagem cobre os casos de Covid-19?

Muitas seguradoras não incluem assistência para gastos médicos com pandemias. Sabemos que algumas já estão correndo atrás disso e já oferecem cobertura para o exame da Covid-19 e a internação com a doença, mas não são todas.

Outra novidade em tempos de pandemia, é a telemedicina, também já disponível para algumas seguradoras.

Dito isso, você deve estar se perguntando: "Mas quanto isso vai me custar"?

O valor de seguro viagem varia de acordo com a permanência (quantidade de dias) da viagem e sua cobertura. Então, quanto mais curta a viagem, menor o valor do seguro.

Bom, pensando ainda em voos domésticos e respondendo sua pergunta, sabe quanto pode custar por dia para você viajar tranquilo e com segurança?

Menos que um cafezinho! 

Isso mesmo, o seguro viagem para viagens dentro do Brasil é muito barato. Cabe no bolso de qualquer viajante.

Por isso, vale tanto a pena e é tão importante lembrar dele. Você evita dores de cabeça, pois sabe que, se necessário, terá todo o suporte que precisar, 24hs por dia.

Podemos citar inúmeros casos de nossos clientes, onde a contratação de um seguro viagem salvou bens pessoais, salvou business, salvou vidas.

Viaje seguro e conte com a gente!

Janine Lisbôa

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23 maio 2024
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Com toda essa situação instalada no mundo, muitas empresas estão com corte de despesas e, principalmente, com redução de fluxo de caixa.

Aquelas viagens que existiram até março deste ano, com finalidade de fechamento de negócios, relacionamento com clientes e que eram consideradas o principal item de trabalho, deixaram de ser a partir dessa pandemia.

Para que as empresas se mantivessem ativas e abertas, foi necessário se reinventar. O contato, que era presencial, se tornou online e para surpresa de muitos, funcionou!

Claro que funcionou. Todos tiveram que aderir a esta forma de comunicação de uma hora pra outra em todos os aspectos da vida.

Mas sabemos que o contato presencial também é importante, até porque estudos dizem que a taxa de conversão de reunião presencial é em torno de 40%, contra 16% do online (antes da pandemia).

Porém, se a empresa teve seu faturamento quase zerado, como determinar quem viajará, quando e pra onde?



Aí que vem o novo membro das políticas de viagens: o ROI.

O ROI nada mais é que o retorno sobre o investimento. Esse indicador financeiro mensura a efetividade de investimento dentro da empresa.

Consegue dizer se as estratégias adotadas pela empresa estão trazendo retorno ou não, assim os esforços são direcionados para o que realmente importa.

Sendo assim, toda e qualquer viagem, para ser aprovada, deverá ser analisada com base no ROI.

Que itens devem ser considerados no cálculo do ROI?

Todos os tipos de fornecedores que envolvem a viagem do colaborador: passagem aérea, hotel, alimentação, deslocamento, seguro de viagem e eventos.

Por conta desse novo membro, muitas políticas estão sendo revisitadas, reavaliadas e atualizadas.

As empresas estão aproveitando esse momento de pouco volume de viagens para olhar para a política de viagens com todo o carinho que ela merece, já que ela é uma peça de extrema importância para uma boa gestão nas viagens corporativas.

Qual o melhor investimento?

Uma viagem na menor tarifa e dentro da política de antecedência, mas sem necessidade? Ou uma viagem fora da política de preço e antecedência, mas com retorno financeiro para a empresa?

Dedra Freitas

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23 maio 2024
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A fim de entender os impactos da Covid-19 nas viagens a negócios, fizemos junto aos nossos clientes corporativos, um levantamento sobre as mudanças e perspectivas nesse novo cenário em suas viagens.

A partir das informações recebidas, compilamos os dados em gráficos que compartilhamos a seguir.

Sobre o primeiro impacto, nesse cenário em que 43,5% das empresas pesquisadas possuem mais de 500 funcionários, a amostragem nos informa que 79,4% destas cancelaram todas as viagens emitidas e 14,7% mantiveram apenas as viagens estritamente necessárias.

Para as ações durante e pós-pandemia, percebe-se, ainda, muitas dúvidas em relação à retomada das viagens a negócios.

47% dos entrevistados não têm previsão de retorno, em contraste com os 12,1% que acreditam que ocorra ainda nesse mês de maio. Na sequência, um percentual de 31,8% aposta que a retomada aconteça no segundo semestre.




Questionamos também sobre a expectativa em relação aos preços das viagens a partir do segundo semestre.

Para embasar os dados, as previsões mais recentes da Associação Internacional das Companhias Aéreas, a IATA, "apontam para uma queda em torno de 40% nos preços das passagens aéreas quando acabarem as quarentenas", redução que já está acontecendo nos voos domésticos da China.

Nessa linha, 57,6% dos nossos entrevistados acreditam na redução dos preços.

quais mudanças as empresas preveem em suas viagens após a Covid-19?

42% acreditam que não haverá mudanças, 26,1% poderão restringir alguns destinos, 21,7% apontam para a diminuição do budget e 17,4% na alteração das suas políticas de viagens.

O gráfico ilustra ainda que 15,9% restrinja grupos de riscos das viagens. 9,8% ainda não tinham respostas.


Nossa pesquisa consultou empresas atuantes em 12 segmentos diferentes.

Quais são as suas perspectivas para o pós-pandemia?

Sua empresa já vem se preparando para esse momento?

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23 maio 2024
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Hoje queremos falar de algo tão simples, mas que em momentos de turbulência se tornam tão importantes. Vamos falar dos relatórios de viagens.

Com o Coronavírus diversos gestores solicitaram um relatório das viagens futuras de seus colaboradores, e se essa solicitação fosse feita a você?

Teria fácil acesso a essa informação?

Parece ser algo tão simples, mas acreditem, muitas empresas não possuem essas informações básicas.

Atualmente as agências de viagens disponibilizam sistemas de self booking onde é possível extrair esse tipo de relatório online.

Com esse relatório de viagens futuras, as empresas podem solicitar os cancelamentos das mesmas. Com isso, como fazer para gerenciar os créditos e reembolsos?

O sistema também deixa os créditos disponíveis de forma online e, no momento do viajante solicitar sua nova passagem, o mesmo emite um alerta do crédito existente.

Além do sistema entregar esse tipo de relatório, é importante nos preocuparmos em analisar os dados fornecidos por eles.

Nossos clientes possuem acesso a BI com as principais informações de viagens e que auxiliam na gestão e redução de custos.



Conseguimos ter fácil acesso a quem ou qual setor mais cumpre as regras da política de viagens, quais os principais fornecedores, entre outros.

Relatórios assim nos ajudam na tomada de decisão, onde é possível revermos a política da empresa, sanar possíveis gargalos, renegociar com os principais fornecedores, etc.

Vamos agendar uma apresentação desses relatórios?

Gustavo Atkinson
Executivo de Contas

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23 maio 2024
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O mundo todo está vivendo algo novo em todos os segmentos. Este é um momento que temos que agir com cuidado, cautela, paciência e, principalmente, inteligência.

O fato é que o Covid-19 desencadeou uma crise mundial e algumas ações precisamos tomar para passarmos juntos por mais essa.

Voos cancelados, eventos adiados, empresas fechadas, cias aéreas paradas, aeroportos, hotéis e bares vazios, etc.

Se pararmos tudo, a nossa economia para. Não vamos deixar isso acontecer, vamos fazer girar a moeda.

Sei que é difícil, pois não temos previsão de datas. Mas essa crise vai passar! Vai passar? Sim, como todas as outras.

Então vamos tomar as ações necessárias de otimização de processos, retenção de custos, segurança pessoal, utilização da tecnologia, mas não vamos deixar de pensar no nosso futuro.

Não vamos deixar de ser produtivos. Vamos pensar em todos os envolvidos. O cenário é o mesmo para todos, pequenos, médios e grandes.

Pensando de forma global, pensando no colega, no amigo, no vizinho, na família.

Não vamos cancelar nossos projetos, vamos adiar, vamos remarcar. Os fornecedores estão abertos e dispostos a negociar, a renegociar, a trocar, enfim. Dependemos uns dos outros.

Daqui a pouco isso tudo passará e tudo voltará a caminhar. Vamos focar e concentrar nossas energias para voltarmos ainda mais fortes, ainda mais parceiros, ainda mais solidários.

Estamos juntos nessa! Bons voos!

Janine Lisbôa

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23 maio 2024
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O novo coronavírus e suas implicações para a saúde dos viajantes continua gerando muito interesse e dúvidas.

Por isso compilamos informações relevantes aos viajantes dos principais órgãos de saúde.

Veja também vídeo com dicas para viagens durante o surto de coronavírus:

https://www.youtube.com/embed/2CusaVH6APY?wmode=transparent

Mapa de cidades com casos confirmados de coronavírus:

https://www.google.com/maps/d/embed?mid=1S0vCi3BA-7DOCS13MomK7KebkPsvYl8C

Devido ao surto do coronavírus, as políticas para cancelamentos de reservas não reembolsáveis podem mudar dependendo da região do hotel em que a reserva foi feita e da situação atual nessa região.

Em casos de reservas não reembolsáveis, não podemos garantir cancelamentos gratuitos, pois a decisão de reembolso depende do hotel e do fornecedor.

Reiteramos nosso compromisso com a segurança de nossos clientes e esforços para ajustar reservas aos destinos com isolamento.

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23 maio 2024
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Você sabe como fazer o orçamento das viagens da sua empresa para 2020?

Esta época do ano recebemos muitos questionamentos do tipo:

- Qual critério utilizar para fazer a previsão de aumento das passagens aéreas para o próximo ano? E hotéis?
- Quais pontos devemos avaliar?
- Como os seus clientes fazem isso?

Para 2020 temos uma ótima notícia! O preço das passagens aéreas no Brasil deve cair em 2020, segundo estudos.

A redução deve ser por volta de 0,7% e isso se dá pela abertura do mercado para novas cias aéreas, aumentado a oferta.

Porém, para prever os valores para o orçamento da empresa, é prudente que considere pelo menos 5% de aumento, já que a meta do governo é de inflação de 3,75%.

Já as diárias nos hotéis devem permanecer estáveis para o próximo ano, já que muitas unidades fecharam suas portas depois da Copa do Mundo.

Para o mercado de aluguel de carros, já temos uma previsão diferente.

Quer saber mais? Contate nosso comercial através do chat ou pelo formulário abaixo.

Até a próxima!

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23 maio 2024
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Compro as passagens da empresa, reservo os hotéis, tudo direto pela internet. Por que comprar via agência e pagar taxa de agenciamento (fee)?

A agência de viagens é uma parceira da empresa, possui negociações próprias com as companhias aéreas, redes de hotéis, locadoras de veículos e demais fornecedores.

Sendo assim, mesmo que a empresa não possua volume para um acordo próprio, ela terá o acordo da agência de viagens.

Acesso ao sistema de gestão de viagens com a possibilidade de configurar de acordo com a sua política, com mais autonomia aos solicitantes, mais economia e redução de tempo.

As vantagens também se estendem ao mobile, com solicitações via aplicativo, adiantamentos e prestação de contas de despesas em viagens, tudo isso na palma da mão.

Relatórios de bilhetes não voados, de economia perdida pela compra fora da política de viagens ou pela opção que não a mais econômica. Tudo isso, além é claro, do atendimento 24 horas da agência de viagens.

Estamos à disposição para lhe apresentar as vantagens de utilizar uma parceira para realizar a gestão das viagens da sua empresa.

Gustavo Atkinson

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23 maio 2024
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O seu agente de viagens lhe faz essa pergunta antes da compra da sua passagem aérea?

Você observa essa informação quando faz a compra on line?
 
O valor de uma franquia de bagagem pode onerar muito o custo da sua viagem.

Normalmente, quando nos deparamos com uma tarifa promocional, logo vamos comprando para não perdê-la não é mesmo? E então esquecemos de fazer essa análise e essa promoção pode sair não tão compensadora.tarifas passagens aéreas


Hoje as cias aéreas estão trabalhando com tarifas diferenciadas, com ou sem franquia de bagagens e existe uma grande diferença no valor se você comprar a franquia com antecedência ou deixar pra pagar no aeroporto.

Já tivemos alguns casos no qual o viajante comprou aquela tarifa super econômica no final de semana e quando chegou para embarcar com bagagem, precisou pagar quase 50% do valor da tarifa para despachar.

O planejamento da compra da franquia da sua bagagem é extremamente importante para otimizar os custos da sua viagem.

Não vale a pena pagar a franquia na hora do embarque. Então faça essa análise no momento da compra, analise o que você precisa levar para essa viagem. Veja quantos dias irá permanecer no destino.

Acompanhe a previsão do tempo. Pense nos eventos, visitas, reuniões que irá participar. Possui algum equipamento para despachar, na ida ou na volta?

Estas são algumas informações importantes que deve considerar para você organizar sua mala. Sua empresa possui uma política de viagens para esse tema?

Uma política clara e bem definida de viagens também ajuda muito o viajante a se organizar e principalmente a empresa a economizar.

Estão estabeleça algumas regras de acordo com os pontos citados acima. No final do mês, do ano, tenho certeza que os resultados serão positivos na redução de custos.

Se precisar de ajuda e um parceiro, conte conosco para auxiliá-lo com gestão de viagens. Será um prazer poder participar desse desafio.

Janine Lisbôa

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23 maio 2024
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Fui chamada recentemente por uma empresa que investe um valor considerável em viagens. 
 
Toda demanda era atendida por uma funcionária que atuava como uma agente de viagens informal. Consultas de voos em sites das cias aéreas sem tarifas negociadas, sem possibilidade de reservar voos antes da emissão. Hotéis.com, Booking.com, site do hotel na tela.
 
E na hora de prestar contas: Fatura de cartão, cobrança não reconhecida, depósitos para hotéis, aquele corre-corre atrás de nota fiscal. Uma gincana. 
 
Além disso, as viagens estavam aumentando. Logo precisariam de mais gente para ajudar a equilibrar os pratos no setor de viagens.financeiro empresa


Aí nos encontramos. Amor à primeira vista. Juntamos dados. Ajudamos a escrever a política de viagens.

Trouxemos negociações com muitos fornecedores. Customizamos nosso sistema para uso direto dos viajantes. Plugamos todos os fornecedores, inclusive Decolar e Booking.com, para que todos tivessem sempre a menor tarifa.

Viajantes treinados. Aplicativos instalados nos celulares. O resultado foi fantástico. Bastou alguns dias para que a nossa cliente pudesse sentir o alívio em seu dia a dia e a segurança de ter todas as pontas de viagens firmes sob seu controle.

No primeiro semestre, já pude apresentar uma economia de até 30%. Agora, com o processo rodando firme em meu cliente, estamos implantando o nosso módulo de adiantamentos e reembolso de viagens e deslocamentos, o famoso expense management. Mas esse é um assunto para o próximo e-mail.

Abraços,

Dedra Freitas

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23 maio 2024
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A saída da Avianca do mercado tem sido um pesadelo para quem tem a hercúlea tarefa de controlar o orçamento de viagens corporativas.

O preço médio da ponte aérea, rota que considero o termômetro do mercado de viagens a negócios no país, escalou às alturas.

Até março, os preços para essa rota se mantinham no limite médio de R$ 470. O que se vê a partir daí é um foguete impulsionando o custo dessa rota.

preço medio ponte aerea

Minha curiosidade agora é como o preço das passagens na ponte aérea vai se comportar com o aumento da concorrência.

Simulamos aqui na A1-Flytour qual seria o valor dessa rota, se a tendência desse ano continuasse inalterada, e o resultado foi de R$ 699 até o final do ano.

Ou seja, de acordo com o algoritmo de predição que utilizamos, se não houvessem mudanças na concorrência da ponte aérea, o custo da passagem que tinha uma média de R$ 469 em janeiro, terminaria o ano em R$ 699.

preço futuro passagem aerea

A Azul estreia a ligação RJ/SP em breve. Vamos ver como os preços se comportam e se haverá um alívio nos já apertados orçamentos de viagens.

melhor dia embarque

Por fim, uma curiosidade. Para quem procura o dia da semana com menor tarifa na ponte aérea, é sábado. Mas como falamos em viagens a negócios, viajar às quartas é, na média, 15% mais barato que viajar às sextas.




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23 maio 2024
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Qual melhor dia para compra de passagens aéreas?
Qual será o impacto do custo de viagens em meu orçamento no futuro?
Onde atuar para economizar em viagens?

Essas são algumas respostas que nosso novo BI traz para facilitar a gestão do custo de viagens em sua empresa.

Saiba qual dia da semana tem o menor preço para a passagem aérea e qual é o melhor dia para a compra:

Saiba quanto sua empresa deixou de economizar por não respeitar a antecedência da política de viagens.

E qual o potencial de redução de custo se utilizar a tarifa com maior promoção do dia:

Analisamos o passado para prever o futuro. Saiba com 95% de assertividade quanto sua empresa irá gastar nos próximos meses:

Economia é uma ciência. Use os dados do nosso BI a seu favor.

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23 maio 2024
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Muitos não vão recordar dessa época, mas até o início da década de 90 havia no país uma lei que restringia a importação de produtos de informática. Tempos sombrios que ajudaram a atrasar ainda mais o desenvolvimento de nossa economia.

A indústria de computadores nacional não precisava combater a alta tecnologia japonesa ou a qualidade dos produtos americanos. Bastava montar uma caixa com alguns fusíveis, chamar de computador e vender a peso de ouro. Uma situação confortável, que não exigia nenhuma inovação ou qualidade para o público consumir os produtos.

Lembrei dessa época ao ver o gráfico abaixo em nosso Index de Viagens Corporativas.

alta passagem aerea

Vejam o salto do valor médio que as passagens aéreas nacionais deram com o cancelamento de voos da Avianca.

Abril, uma época de baixa temporada, sem carnaval, sem férias escolares e com tarifas 20% mais altas que os meses de maior movimento.

Como a Avianca não é uma cia de rotas regionais, os trechos de maior movimento serão os mais afetados com a falta de concorrência. 

A ponte aérea Rio-SP, detentora do grande fluxo de passageiros à negócio no país deve ficar restrita a dois competidores. A milha voada nesse trajeto, que já era uma das mais caras do país, deve ser impulsionada nos próximos meses.
O preço médio da passagem aérea doméstica inflacionou significativamente, mas algumas rotas se destacam com cifras bem mais altas. O passageiro que irá viajar do Rio para Brasília, por exemplo, já se depara com opções 100% mais caras que as ofertadas em abril do ano passado.

Como já vimos em períodos passados, como na quebra da Varig, há uma mudança radical na política de precificação das principais competidoras. O mercado demora para se ajustar até novas soluções surgirem.

O lado bom é que hoje há possibilidade de cias. aéreas estrangeiras investirem no país e da mesma forma como ocorreu na década de 90 com o mercado de informática, que se abriu para novidades vindas do exterior, talvez tenhamos em um futuro breve mais competidores nas rotas domésticas, com novos produtos, tecnologia e brigando pelo consumidor.

Mas até lá, seu orçamento está preparado para essa mudança?

E sua política de viagens? Já foi atualizada considerando esse novo cenário?

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23 maio 2024
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Em nosso dia a dia, o prazo de pagamento está entre os temas mais questionados por clientes e potenciais clientes. E não são poucos aqueles que nos pedem mais prazo. Neste texto, vamos explicar quais são nossas obrigações e o motivo de ser tão difícil mexer neste item.

Como qualquer empresa, de qualquer setor, precisamos estar atentos ao equilíbrio entre receita e despesas. Este exercício diário passa, necessariamente, pelo respeito incondicional aos prazos dos nossos fornecedores.

Em outras palavras, os nossos clientes têm prazos para nos pagar e nós temos prazos para pagar nossos fornecedores. Os débitos com companhias aéreas, por exemplo, devem ser quitados em até uma semana. Já os hotéis, em geral, oferecem 15 dias após o check-out.

(Sobre as companhias aéreas, o padrão é nacional, ou seja, não tem como negociar. Mais do que isso: se nós atrasarmos um só dia, o nosso crédito é automaticamente cortado).

Com esses prazos pré-estipulados, precisaríamos de um capital de giro fora do comum para oferecer vencimentos de 60, 90 ou 120 dias e, ao mesmo tempo manter a nossa operação sustentável.

Mas existe uma saída, sem mágicas.

Para aqueles clientes que precisam de mais prazo, indicamos uma solução simples e campeã em transparência: o uso de cartões de crédito. Além do controle total dos gastos com viagens corporativas, ainda existe o tradicional prazo oferecido pelas operadoras de cartão.

Conclusão: na grande maioria das vezes, aumentar o prazo de pagamento não depende apenas da vontade de consultores e agências, pois as obrigações devem ser, sempre, cumpridas.

Se quiser saber mais sobre este assunto, me responda este e-mail que entro em contato.

Obrigado e até a próxima!

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23 maio 2024
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Na semana passada, falamos sobre o que fazer quando uma mala é furtada durante uma viagem. Seguindo no mesmo tema, fizemos um resumo – que você pode conferir abaixo – sobre as novas regras relacionadas às franquias de bagagens.

As informações presentes neste texto foram retiradas inteiramente dos sites de quatro companhias aéreas: Azul, Gol, Latam e Avianca. Importante lembrar que essas normas mudam com alguma frequência, portanto, não hesite em tirar dúvidas com seu consultor de viagens na hora de programar uma viagem.

Avianca

Desde o começo de abril deste ano, passaram a vigorar novas regras sobre a franquia de bagagem. São elas: · Em voos dentro da América Latina, a franquia cobre uma mala de 23kg. (Antes eram uma ou duas com um total de 32kg)

· A lista de artigos esportivos que podiam ser transportados sem taxa adicional mudou e passou a prever: equipamentos de boliche, de pesca, tiro com arco, tênis e beisebol.

· Os artigos esportivos que tem custo adicional são: pranchas de surf, kitesurf, windsurfe, equipamentos de golf, esqui, mergulho, chicletes e asa delta.

Para mais informações, consulte: www.avianca.com.br/bagagens#bagagem-despachada

Azul

A companhia Azul, por sua vez, oferecerá, para bilhetes emitidos a partir de 1° de junho, uma tarifa especial para o passageiro que não despachar bagagens.

Batizada de tarifa Azul, o cliente pagará mais barato pela passagem na comparação com a tarifa MaisAzul, que prevê uma bagagem despachada. Se ele mudar de ideia, no entanto, poderá incluir o serviço de bagagem despachada (R$ 30,00 por bagagem de 23kg). A tarifa MaisAzul ficará disponível para compra com uma franquia de 23kg.

Para mais informações, consulte: www.voeazul.com.br/para-sua-viagem/informacoes-para-viajar/bagagem-despachada

Latam

Os bilhetes emitidos a partir de 18 de maio, pela Latam, terão novas regras. As franquias previstas passam a funcionar da seguinte forma: · Rotas nacionais: uma peça de até 23kg

· América do Sul e Caribe: uma peça de até 23kg

· Demais rotas internacionais: duas peças de até 23kg cada.

· Cabines Premium Business e Premium Economy: três peças de até 23kg cada.

As cobranças sobre o excesso de bagagem também foram alteradas. Para consultar a tabela da companhia, acesse: www.latam.com/pt_br/informacao-para-sua-viagem/bagagem/bagagem-despachada/

Gol

Na Gol, a data para o inicio das mudanças é 20 de junho de 2017. De acordo com a companhia, as franquias serão definidas de acordo com a tarifa:

· Gol Premium: uma ou duas bagagens de até 23kg cada;

· Flexível e programada: uma bagagem de até 23kg gratuita;

· Light: sem bagagem gratuita.

Os valores das bagagens despachadas individualmente, caso o viajante opte pela tarifa Light e queira, assim mesmo, quiser despachar uma mala, serão:

· 1° BAGAGEM:

Voos Nacionais
§ R$ 30, por meio de canais digitais;
§ R$ 60, no balcão de check-in.

Voos Internacionais
US$ 10, por meio de canais digitais;
US$ 20, no balcão de check-in.

· 2° BAGAGEM

Voos Nacionais
R$ 50, por meio de canais digitais;
R$ 100, no balcão de check-in.

Voos Internacionais
US$ 30, por meio de canais digitais;
US$ 60, no balcão de check-in.

· 3° BAGAGEM

Voos Nacionais
R$ 60, por meio de canais digitais;
R$ 120, no balcão de check-in.

Voos Internacionais
US$ 45, por meio de canais digitais;
US$ 90, no balcão de check-in.

Para mais informações, consulte: www.voegol.com.br/pt/informacoes/viaje-sem-duvidas/bagagem-de-mao-e-despachada

Para fechar o texto desta semana, lembro que as regras sobre bagagens sofrem, com alguma frequência, mudanças. Por isso, sempre que tiver alguma duvida, ou for viajar, peça ajuda ao seu consultor de viagens.

Abraços,
Thiago Zanetti da Rosa

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23 maio 2024
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Sempre informamos nossos viajantes corporativos e a lazer sobre os procedimentos necessários para evitar transtornos com bagagens, mais precisamente, furtos e extravios, em suas viagens.

Neste texto, vamos compartilhar essas regras com você, assim saberá o que fazer para prevenir sustos e, caso aconteça, como proceder para tentar reaver as malas perdidas.

Evitar transtornos com bagagens: O primeiro passo

A solução mais fácil e segura é precisamente contratar um seguro antes de viajar. Em caso de furto, ele não impede o transtorno, mas diminui drasticamente os efeitos emocionais e práticos de perder algo importante.

Procure mais detalhes com seu consultor de viagens, pois existem vários tipos disponíveis no mercado que oferecem um valor estimado de cobertura. Em resumo: os seguros são contratados a parte e se apresentam como uma opção preventiva importante para quem não deseja surpresas negativas enquanto viaja.

Mesmo com o seguro em mãos, se previna dos transtornos com bagagens em outras frentes e torne as dicas abaixo em hábitos presentes em todas as suas viagens.

Posso despachar?

Em muitos casos, os viajantes nos perguntam o que podem ou não despachar. A resposta é muito simples: carregue sempre com você objetos valiosos e/ou que não podem ser substituídos com facilidade. Quando o assunto se aproxima do imponderável, é sempre melhor prevenir.

  • Portanto, deixe em sua mala de mão, os seguintes objetos:
  • Frágeis e perecíveis;
  • Medicamentos essenciais;
  • Chaves;
  • Documentos profissionais ou acadêmicos;
  • Amostras;
  • Passaportes ou outros documentos de identificação;
  • Objetos valiosos (dinheiro, joias, óculos, lentes de contato, próteses e dispositivos ortopédicos, computadores, aparelhos celular e dispositivos eletrônicos pessoais, títulos negociáveis, valores mobiliários ou outros documentos valiosos).

Se mesmo assim precisar despachar alguma coisa que se encaixe nos exemplos acima, lembre-se de declarar os itens que desejar ainda no momento do check-in. Leve em consideração que este serviço poderá ser cobrado pela companhia aérea.

Me furtaram. O que faço?

Se mesmo assim, por esquecimento, você deixou algum objeto importante na mala e foi furtado, o melhor caminho para tentar o reembolso é:

  1. 1. Avise a companhia aérea, ainda no desembarque;
    Em seguida, faça um boletim de ocorrência na delegacia de polícia, com os dados do voo e os detalhes dos objetos furtados;
    3. Registre também uma queixa no escritório da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) dentro do aeroporto;
    4. Formalize junto aos aeroportos de origem e de destino o boletim de ocorrência. Preencha também os relatórios de objetos roubados;
    5. Contate e pressione o SAC da companhia aérea para que deem uma posição sobre os objetos furtados.

Em resumo: leve sempre com você, na mala de mão, seus objetos de valor e faça um seguro de viagem. São, sem dúvida, as melhores formas de prevenir e chegar ao seus destino sem possibilidade de susto.

A1: Gestão de viagens corporativas

Há 30 anos no mercado de gestão de viagens corporativas, a A1 Inteligência em Viagens oferece suporte de experts para implementação de política de viagens nas empresas e treinamento de equipes, bem como soluções operacionais, tecnológicas e financeiras de acordo com as necessidades de cada cliente. Tem equipe atuando em cinco Estados do país e atende empresas de pequeno a grande porte em todas as regiões.

A A1 trabalha com parceiros no mercado para a busca de melhores taxas aéreas, de hotéis e de locação de carros, como, por exemplo, a Uniglobe.

Também conta com líderes em tecnologia e customização de soluções para apoio em remessas financeiras, organização de pagamentos, implementação de processos automatizados e produção de relatórios e dados.

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23 maio 2024
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Gestores e líderes corporativos sempre buscam as melhores práticas para engajar as equipes e alcançar os melhores resultados. Um dos muitos aspectos levados em consideração é transformar o trabalho em algo prazeroso. De tal forma que satisfaça os profissionais a ponto de o aumento de produtividade passar a ser uma meta natural.

Quando falamos de viagens corporativas, uma tendência que se estabelece com uma prática de sucesso vem ganhando espaço dentro das empresas; chama-se bleisure trips, em inglês. O termo reúne as palavras business (trabalho) e leisure (lazer) e funciona de uma maneira bem simples.

Para explicar, conto um exemplo. Um de nossos clientes precisou enviar um gerente da área comercial para uma conferência em Porto Seguro (BA). O tal evento começou oficialmente na quarta e terminou no meio da tarde de sexta-feira.

Seguindo esta nova política de bleisure trips, a empresa decidiu junto ao viajante que a passagem de volta seria marcada para o fim de domingo. Nas seguintes condições:

• Os custos de hospedagem extras seriam por conta do viajante;
• Se a passagem de volta fosse mais cara do que a de sexta-feira, a diferença seria paga pelo viajante.

O resultado: sem custo extra algum, a empresa fez uma pequena adaptação e o profissional se sentiu valorizado e, portanto, mais engajado com o trabalho. Na mesma direção, a empresa em si passou a construir uma imagem mais flexível e moderna diante de seu público.

Com esta tendência, alguns hotéis já trabalham com pacotes – e com descontos – para incentivar viajantes a esticar suas viagens a trabalho. Em geral, essas tarifas podem ter abatimentos, e opções como ingressos para shows passam a fazer parte do preço.

Em termos legais, ainda se discute de quem é a responsabilidade pelo viajante neste tipo de viagem corporativa com uma esticada de lazer. Por isso, é mais importante que nunca que o viajante tenha um seguro viagem cobrindo todo o período de sua estadia.

Na maioria das vezes, a bleisure trip é feita na base da confiança. Em outros casos, as empresas pedem que o colaborador assine um documento eximindo-a de responsabilidade em casos de acidentes nos dias de lazer.

Uma dica final muito importante: para casos de bleisure trips, preveja responsabilidades – principalmente em relação a custos – na Política de Viagens. Desta forma, todos sabem o que é pago pela empresa e o que é pago pelo viajante. Sem polêmicas e com processos padronizados.

Este tipo de prática funcionaria na sua empresa?
Grande abraço.

a1.zoedeastudio.com
23 maio 2024
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No final da semana passada, um gestor e potencial cliente me perguntou o que poderíamos fazer para identificar os custos com viagens em sua empresa. Além disso, me pediu um exemplo.

No lugar de responder apenas a ele, compartilho com você um trabalho que fizemos, no qual não apenas conseguimos saber com exatidão aquele custo, como também fomos capazes de diminuí-lo consideravelmente.

Ainda na fase de fechamento de contrato com o cliente X (assim vou chamar o nosso exemplo), soubemos que a área de viagens corporativa não tinha nenhum tipo de controle. As compras eram feitas diretamente pelos viajantes e os custos, impossíveis de serem reunidos e organizados.

E ele queria saber o quanto gastava com viagens. O primeiro passo para sair deste beco quase sem saída foi conversar com todos os gestores para conhecer as reais demandas da empresa na área de viagens corporativas.

Com estes dados, elaboramos e implementamos uma Política de Viagens, documento que a empresa X ainda não tinha. Sem a Política, não havia parâmetros. Sem parâmetros, nenhum controle.

Ao mesmo tempo, colocamos um sistema de gestão. Juntos – o sistema e a Política – nos dariam controle e informações suficientes para identificar o custo e iniciar ações para economizar recursos.

Em pouco menos de três meses, conseguimos detectar as distorções de forma cirúrgica. Não somente chegamos ao centro de custo que mais desrespeitava a Política de Viagens, como fomos capazes de apontar o funcionário que mais causava prejuízos para a empresa X.

Ele, sozinho, tinha 90% de compras de passagens aéreas fora do período ideal de antecedência.

Com o mapa nas mãos, fizemos com o apoio do RH da empresa um treinamento no sistema de gestão, e comunicamos intensivamente a Política de Viagens.

Nos referindo apenas aos processos realizados fora do período de antecedência, baixamos de 77% para 33% as não conformidades. Esses 33% que sobraram eram do setor comercial que precisava fazer viagens com urgência.

Enfim, com conhecimento técnico, experiência, as melhores ferramentas e planejamento, conseguimos ira além do objetivo inicial, proposto pela empresa X. No final das contas, a conclusão é simples: sempre é possível economizar.

E você, tem alguma experiência semelhante na área de viagens corporativas? Vamos conversar, quem sabe não podemos nos ajudar?

a1.zoedeastudio.com
23 maio 2024
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Um dos meios mais eficazes de economizar em viagens corporativas está em conhecer as necessidades da sua própria empresa. Ao saber as principais rotas e datas procuradas pelos viajantes, o gestor será capaz de estudar as atividades futuras, prever e programar gastos. Ou seja, mais controle e menos custo.

Em nosso trabalho cotidiano de consultoria, além de elaborarmos a Política de Viagens, utilizamos dados compilados dos próprios viajantes (que revelam as demandas específicas de uma empresa) para criar normas que impulsionem economia em viagens corporativas.

Entre dezenas de ferramentas e relatórios, destaco o que chamamos de Análise de Compra Antecipada. Este estudo revela, entre outras coisas, o melhor momento para se comprar uma passagem aérea e desmistifica algumas lendas bastante fortes no mercado.

Funciona da seguinte forma: sobre toda a nossa base de dados de compra, cruzamos as informações para descobrir os melhores períodos para comprar passagens aéreas em uma determinada rota.

Desta forma, gestores e viajantes passam a saber que os preços mais em conta para uma viagem entre Galeão (RJ) e Guarulhos (SP), como exemplo, estão entre cinco e dez dias de antecedência da data da viagem, com até X% de economia em relação ao ticket médio.

Os resultados são surpreendentes. Muitos acreditam que quanto maior a antecedência, melhores os preços para comprar, mas nem sempre é isso que acontece.

Outra informação relevante para gestores e viajantes: em casos de urgência, é mais econômico – em alguns trechos – comprar com dois dias de antecedência, no lugar de cinco ou dez dias.

Sem dúvida, ter acesso a este tipo de estudo pode ser fundamental para a elaboração de uma Politica de Viagens consistente e eficiente, além de ajudar e muito na economia com viagens corporativas.

Se você nunca recebeu um estudo como este, entre em contato conosco. Estamos à disposição.

a1.zoedeastudio.com
23 maio 2024
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Não importa a área de atuação de uma empresa, todas sem exceção levam em consideração o preço para realizar uma compra. Os viajantes podem até não escolher o menor valor, mas exigem o acesso a ele.

Neste cenário, as agências de viagens corporativas precisam, de alguma forma, oferecer o menor preço. Mas qual fornecedor oferece o menor preço? Diante de todas as possibilidades de viagens disponíveis, só existe uma resposta: todos.

Para chegar próximo a este objetivo, não há segredo: faz-se necessário trabalhar com o maior número possível de fornecedores, dos mais variados locais e setores em um sistema que reúna informação de todos em um só lugar.

Esta necessidade se mostra verdadeira, pois por maiores e mais fortes que sejam os grandes players do mercado, eles não conseguem cobrir todas as regiões do mundo com preços competitivos.

Por exemplo, é bem possível que empresas dos EUA, que tem benéficos acordos com companhias aéreas locais, não tenham acesso aos melhores preços da Austrália, e vice-versa.

Sem contar a importância de incluir os brokers, empresas que compram grandes volumes de reservas com bastante antecedência e com preços menores e as revendem para o mercado.

Em nosso caso, operamos com um sistema corporativo similar ao apresentado por um site de lazer presente no mercado. Um grande buscador que reúne fornecedores espalhados por todo o planeta e oferecem o maior número possível de opções de datas e preços.

Em nosso sistema, os clientes têm acesso às opções do Decolar.com, do Expedia e de tantos outros fornecedores. Juntos, eles oferecem um panorama mais extenso e real dos preços em viagens.

Tenha acesso ao maior número possível de ofertas e preços. Isto faz toda a diferença no final da história.

Até a próxima!

a1.zoedeastudio.com
23 maio 2024
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